Minha enteada meu amor - 8

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Na sexta coloquei um vestido curto e rodado na minha fofinha, deixei ela com uma calcinha bem pequena e lhe disse.
- Fofinha, hoje o tio Harry vem aqui com a irmã dele, vamos ver filme, mas eu quero que você me dê muitos beijinhos, como quando sua mãe estava aqui, que a gente tinha que fingir estar só de carinho, tá bom?
- Oba paizinho, a gente vai esconder que somos namorados de novo, eu gostava disso, deixava minha bocetinha toda molhada pra você. Além disso, eu espero que a irmã do tio Harry tenha a minha idade, pra gente poder brincar juntas.
- Eu acho que ela tem sua idade sim meu amor, mas que tal o papai chupar sua bucetinha só um pouco até eles chegarem? Você quer isso? Ficar toda molhadinha pra mim e o tio Harry?
- Quero sim paizinho.
Assim que ela falou, ela se inclinou no sofá, levantou o vestido e puxou a calcinha para o lado, quando cai de boca em seu mel, não demorou pra ela gemer.
- Ah paizinho, lambe minha bucetinha, por favor, paizinho, ahah que gostoso.
Poucos minutos passaram, quando ouvimos a campainha tocando, ela ainda disse.
- Ah papai, que dedinho gostoso no meu cuzinho.
Levantei um pouco depois, puxei sua calcinha e lhe disse.
- Você vai pedir colo pro tio Harry quando ele entrar tá bom? Ele vai adorar saber que você sentiu sua falta.
- Tá bom papai.
Abri a porta, cumprimentei Harry com um abraço e depois dei um beijo na menina linda que estava ao seu lado, ela era loira, com aparência de uns 14 anos, com peitinhos menores que os de minha enteada, mas com uma cintura fina e pernas grossas, me aproveitei de sua distração e puxei ela pra um abraço, passando a mão em seu bumbum, quando fiz isso já senti meu pau latejar nas calças, ela estava de vestido, seu bumbum era grande e bem durinho, quando soltei ela ainda me olhou assustada, seu irmão foi dizendo, com minha menina no colo, sua mão entrando pelo vestido e pela calcinha.
- Não liga pra eles, Katy, eles são bem carinhosos, você vê a Liz já estava morrendo de saudade do tio, não é gatinha?
- Estava sim tio Harry.
- Então me dá um beijinho que te apresento pra minha irmã e vamos pra sala.
Ele não precisou esperar muito, minha fofinha deu um selinho em sua boca, depois descruzou as pernas de sua cintura, ele a desceu e ela veio para perto de mim.
- Oi Katy, eu sou a Liz, esse é meu paizinho. Você quer tomar sorvete? O papai comprou um monte pra gente.
- Oi Liz, oi tio, muito prazer.
Quando ela corou olhando para meu pau já bem saliente nas calças eu sentia que essa seria uma noite e tanto, com aquelas duas meninas lindas passeando pela casa de vestido.
- Liz, pode ir com a Katy pegar o sorvete, vou ajeitar o filme e falar um pouco com meu amigo.
Elas se afastaram para a cozinha, enquanto sentamos na sala, eu fui dizendo.
- Cara ela é sua irmã mesmo? Que gatinha, você já tocou nela?
Não consegui controlar o interesse nessa mocinha linda que ele me apresentou, então já saí perguntando o importante para me controlar com ela.
- Ela ainda é virgem, é minha irmã também, mas ela gosta de sentar no meu pau, então é questão de tempo até aquela bucetinha ser minha. Quando te vi com sua enteada naquele dia, já soube quem ia me ajudar a ter aquele bundão gostoso enterrado no meu pau.
- Ok, vamos combinar o seguinte, eu te ajudo a tirar a virgindade dela, deixo você brincar com a Liz também, mas depois a gente compartilha as duas. E tem que ser com carinho, com as duas, elas são fáceis quando a gente é delicado.
- Cara, eu vou ouvir cada palavra sua, se isso me fizer tê-las.
- Vai por mim, se ela já senta em você, já quer brincar no seu pau. Agora eu combinei com a minha fofinha dela ser bem carinhosa com a gente, então vai na onda e finge que está triste que a Katy não te dá carinho do mesmo jeito.
- Com certeza é uma boa ideia.
- Quando as meninas voltaram, eu disse ao Harry.
- Cara, espero que vocês não tenham ouvido a minha Liz quando chegaram, ela gosta muito de carinho, então às vezes as pessoas estranham.
- Pode ficar de boa, a Katy nem sempre gosta de carinho, mas quem sabe a Liz não ensina pra ela que pode ser bom.
- Meu amorzinho, dá um beijinho no papai dá, pra Katy ver como você gosta de carinho.
- Minha fofinha levantou o rosto até perto do meu, me beijou no canto da boca, depois enterrou meu rosto entre seus seios abraçando minha cabeça e disse.
- Katy o paizinho é muito carinhoso comigo, ele adora carinho, assim como eu.
A menina nos olhava admirada, mas não demorou muito para minha bebê pedir colo, sentei ela com as pernas abertas, bem em cima do meu pau, circulei sua cintura e cheirei seu cabelo, enquanto não tirava os olhos de Katy.
- O que você vai querer ver Katy?
- Hum, não sei, maninho me levanta por favor.
Harry segurou em sua cintura, sentou ela em seu pau, ela não ficou com as pernas abertas, mas dava pra ver o pau de Harry crescendo embaixo dela. Escolhemos um filme musical, enquanto ambas tomavam o sorvete, no meio do filme eu estava circulando o mamilo de minha enteada, enquanto Harry ainda estava com as mãos na cintura de sua irmã, eu disse no ouvido de minha neném.
- Amorzinho, vou com o Harry na cozinha, porque você não fala com a Katy pra abrir as pernas quando estiver no colo do irmão dela? Diz que é mais gostoso e que ela não precisa se preocupar de mostrar a calcinha, porque eu sou bem carinhoso, assim como o irmão dela também é.
- Tá bom papai.
Pausei o filme, chamei Harry pra cozinha e lhe disse.
- Cara, você precisa ser mais ousado, assim nunca vai ter o que quer, vai com calma, mas quando a gente voltar, se ela abrir as pernas você coloca a mão no joelho dela, depois faz carinho devagar até a perto da bucetinha, quando ela começar a ficar inquieta você para a mão perto da bucetinha dela e deixa lá, não se mexe até ela se mexer, com certeza pra colocar seus dedos onde ela quer. Assim você vai devagar mexer os dedos, estimular o clitóris dela, deixar ela toda molhadinha, enquanto ela pressiona seu pau com a bunda perfeita dela. Mas vai com calma, diz no ouvido dela que ela é linda, cheirosa, macia, assim você vai conseguir.
- Eu entendi cara, mas ela não vai abrir as pernas, ela nunca fez isso, sempre ficamos como estávamos antes.
- Cara, ela vai abrir, confia em mim. Eu vou falar pra Liz te beijar de novo, depois você fala com ela pra fazer o mesmo comigo.
- Combinado, agora me dá uma cerveja que preciso de mais coragem pra fazer isso.
Quando enterrou o pau na boca da minha filha não fez cerimônia, né?
- Eu estava meio bêbado naquele dia.
- Sei, toma aqui.
Voltamos para sala, Liz estava terminando de cochichar com Katy, deixei o Harry se acomodar primeiro, quando ela abriu as pernas eu vi sua calcinha rosa e disfarcei, depois falei.
- Sabe Harry, a Liz queria te ver de novo, ela estava doida pra te dar um monte de beijos, né neném?
- É sim paizinho.
Liz levantou, abraçou Harry e deu outro selinho nele, não demorou muito ele segurou sua nuca e disse.
- Eu senti sua falta gatinha, você é tão linda, só a Katy é mais linda que você, afinal ela ganhou meu coração primeiro que você.
- Eu estava com saudades também tio.
- Se a Katy me beijasse como você eu teria mais certeza que ela me ama, mas ela não me beija assim.
- Katy, porque você não beija o tio, ele gosta de carinho também, assim como a gente.
- Eu… não sei…
Harry levou a mão à nuca de Katy e puxou ela mais perto.
- O que foi gatinha, é só um beijo de carinho, você não me ama?
- Eu amo, mas…
- Pode ficar tranquila Katy. Vem aqui amorzinho, papai vai te beijar também, pra Katy ver que está tudo bem, que é só carinho com quem a gente ama.
Minha menina sentou no meu colo, abraçou meu pescoço, deu um selinho demorado em minha boca e depois lambeu meus lábios.
- Fofinha, porque me lambeu?
- Papai estava com gosto de cerveja na boca, você não me deixa beber então quis experimentar.
- Hahaha, você é uma pestinha não é meu amor? Vem aqui, senta no papai de novo.
Demorou um pouco, mas depois que Liz sentou, Katy subiu mais no colo do irmão, o abraçou e lhe deu um selinho, logo em seguida lambendo os lábios dele também.
Nós todos rimos e colocamos o filme novamente, não demorou para Harry fazer carinho em Katy, quando ele chegou em sua virilha ela já estava ofegante, eu aproveitei e comecei a fazer o mesmo carinho em Liz, ela já gemia quando eu ia mais perto de sua doce bocetinha.
Logo ele também já dedilhava a bocetinha de Katy, eu olhava atentamente e também me deleitava com minha enteada.
- Papai, podemos ir ao banheiro um minuto, preciso de ajuda com o vestido.
Esse era um dos códigos que usávamos para minha esposa não desconfiar. Fomos ao banheiro, Liz já abaixou minha calça, mamou meu pau até que eu gozasse fundo em sua garganta. Depois ela tirou a calcinha e voltamos para a sala. Passei na geladeira, peguei mais cervejas, sentei com Liz no meu colo, mas agora ela estava de frente para mim, olhando para a TV de lado.
Vi que Harry estava falando com Katy, que logo se sentou como Liz de frente ao irmão. Ele logo segurou em sua bunda, enquanto apertava sua cintura.
- Katy, quantos anos você tem lindinha? Seu irmão não falou muito.
- Eu tenho 14 anos, vou fazer 15 em 3 meses.
Eu queria que ela se soltasse conosco, então resolvi puxar assunto.
- Mas você e seu irmão parecem se gostar muito, não é ruim ele ser mais velho que você?
- Eu gosto, as meninas da escola ficam olhando ele, quando ele vai me buscar.
- Ah, que legal eu pego minha fofinha todo dia, né meu amor?
- Sim paizinho, você me pega todo dia.
Enquanto dizia isso passei a mão nas costas de Liz e repousei em seu bumbum, depois puxei ela mais para perto do meu peito e deixei minha mão segurando firme sua nádega.
- Seu irmão te pega todo dia, Katy?
- Não só às vezes, quando ele pode, o trabalho dele não deixa.
- Ah, que pena e em que você trabalha Harry?
- Sou engenheiro, em uma construtora de condomínios.
- Que coincidência, eu tenho uma administradora de condomínios, podemos nos falar depois, posso te ajudar a ter mais tempo com sua querida Katy, você gostaria disso querida?
- Seria legal tio, ah, Harry, isso está doendo.
- Deixa seu irmão, ele só está te dando carinho no bumbum, eu adoro quando o paizinho faz em mim, não dói muito se você relaxar, Katy.
- Eu levantei o vestido de Liz, mostrando a eles que ela estava sem calcinha, depois circulei seu cuzinho apertado e coloquei dois dedos dentro. Katy olhava de olhos arregalados, mas se mexia cada vez mais no colo do irmão.
- Neném, deixa o papai dizer uma coisa pra Katy.
Minha enteada se ergueu do meu colo, me dando espaço para me aproximar dos dois ao nosso lado. Cheguei próximo ao rosto de Katy, raspei a boca em seu queixo e bochecha e lhe disse baixinho.
- Minha bebê e eu nos gostamos muito, ela ama o carinho especial do papai, aposto que seu irmão pode te dar esse carinho também, você só precisa deixar, gatinha. Ele pode ficar triste de ver a Liz ser tão carinhosa comigo e você não deixar ele nem te tocar como ele quer. Você quer isso, não quer? Você o ama, não?
- Amo sim, vou deixar.
- Isso mesmo lindinha, deixa ele te dar um carinho especial na sua bundinha.
Dei um beijo em sua boca e puxei Liz em meu colo, comecei a entrar com os dedos bem devagar em seu buraquinho, enquanto descia um pouco seu vestido para mostrar os seios dela a eles.
- Minha neném já está uma mocinha também, acredita que até alguns meses atrás os peitinhos dela eram só brotinhos, mas depois que começamos a fazer uma massagem especial de pai e filha eles estão crescendo rapidamente.
- É sim tio, o papai me faz massagem todo dia nos peitinhos, chupa eles igual um neném, isso fez eles crescerem muito e é muito gostoso, me deixa toda molhadinha.
- Você também estava preocupada com isso não era Katy, quem sabe eu não posso te ajudar também, vou adorar te dar carinho.
- Sim irmaozão, eu quero que eles cresçam, mamãe tem eles tão pequenos que não os vejo.
Eu vi que Harry havia puxado um pouco da calcinha de Katy e estava com o dedo pressionando seu cuzinho, ele pressionava, mas ainda não o deixava entrar, mas vi que ela queria nos imitar, então beijei os peitos de Liz, dei mordidas leves em seus biquinhos, lambi de seus seios até o pescoço e quando ela gemeu mais alto eu disse.
- Fofinha, você deixa o papai abaixar um pouco o shorts? O Harry não vai se importar, certo?
- Claro que não, vocês são tão carinhosos um com o outro, não precisam se deter por nossa causa.
Levantei minha fofinha pela cintura, tirei o pau pra fora, mostrei para Katy, depois disse.
- Neném, vamos brincar de esconder?
- Oba paizinho, vamos, eu quero.
- Desce então no pau do papai, pra esconder ele.
- Hum, adoro isso paizinho, tio Harry olha como cabe tudinho dentro de mim.
- Estou olhando Liz.
Katy começou a gemer, seus olhos não se desviaram do meu pau grande e grosso entrando na bocetinha gostosa de minha filha.
- Harry porque vocês não ficam mais à vontade? Pode tirar a camisa, está quente aqui hoje e estamos entre amigos.
- Claro cara, você quer ver Katy?
Ela concordou com a cabeça, logo depois de tirar a camisa as mãos de Harry voltaram para a bunda dela, ele abriu suas nádegas um pouco mais e colocou a ponta do dedo no buraquinho dela, ela gemeu e reclamou um pouco, mas em seguida já estava se apertando ao peito dele.
- Vou te mostrar como fazer a massagem para crescer os peitinhos, me dá sua mão aqui Harry.
Ele colocou a mão perto de Liz, enquanto ainda entrava e saia com o dedo no buraquinho de sua irmã. Levei os dedos até os mamilos de Liz, deixei ele apertar, depois beliscar, a seguir ele apertou aquele seio lindo.
- Você quer que o seu irmão te mostre como é lindinha?
- Acho que sim.
Harry começou por cima do vestido, enquanto eu estava entrando bem devagar na bocetinha de minha fofinha, fazendo movimentos de vai e vem. Quando ela gemeu de prazer, vi que Katy abaixou o vestido e disse.
- Harry, chupa eles também, o tio falou que ajuda.
Ele deslizou a língua pelo pescoço dela, depois beijou seus biquinhos durinhos, quando ele deu mordidas leves ela agarrou a cabeça dele e o apertou mais perto, eu soube que ela estava perto de se tornar uma putinha também.
Ficamos assim no sofá, quando não aguentei mais gozei na bucetinha apertada de minha neném. Depois dei um beijo bem profundo e devorador, deitei ela no meu peito com o pau ainda enterrado nela e continuei observando o casal ao nosso lado.

tem continuação, só estou demorando pra conseguir escrever