A festa de fim de ano do colegas de trabalho
história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe
16, 17 e 18/12
Finalmente uns dias de calmaria. Semana passada não fizemos nada na chácara, nem minha sogra apareceu nos últimos 10 dias. Mas como está chegando o natal, vou fazer festa para os pessoal das minhas 2 lojas. Avisei a todos, fechando a loja todo mundo para a chácara, pode levar marido, esposa, namorado(a), filhos. Todos confirmaram, mais minhas mulheres e o sogro. Avisei, começa no fim da tarde de sábado e vira até a noite de domingo, quem aguentar fica, quem não, tem colchão espalhado pela casa. Minha família que é eu, minha puta amada Soraia, o riquinho meu filho com a Soraia, minha cunhadinha Sônia e um casal de filhos pequenos fomos já na sexta a noite, para arrumar o lugar. Nosso filho só mama e dorme, os dois da Sônia nem entraram e foram correndo para o gramado. Levando várias coisas do caro para dentro de casa, outras tantas já estavam na área gourmet, onde será a festa, com a piscina também. Paramos depois das 22 horas, fomos as crianças na cama, eu tenho que contar uma estorinha para menina dormir. Fomos os três para nosso puteiro (quarto) namorar e dormir. Primeiro fiquei com a Sônia, depois com a Soraia. Concordamos em pegar leve hoje porque amanhã o bicho vai pegar.
No sábado acordamos cedo, fomos ao mercadinho, eu a Sônia e as crianças. A Soraia ficou para fazer o café e arrumar a mesa, além de pôr o riquinho pegar um solzinho até voltarmos. Voltamos logo e tomamos o café da manhã ao lado da piscina, depois terminar de arrumar o lugar. Quando foi umas dez e trinta chegam minha meu sogro com a sogrinha, que chegou dando um beijo no rosto e apertando meu cacete por cima da bermuda. Perguntam se podem ajudar, olho para a Marli (a sogra) e falo que ela poderia preparar uma comidinha bem gostosa que o seu genro está querendo comer. o Victor (o sogro) diz que é boa ideia. Ela olha com uma cara de malícia e diz que vai preparar algo saboroso para mim. Vira e, sem o marido ver, dá uma empinada na bunda e vai para dentro de casa. Em menos de uma hora, está um cheiro delicioso no ar, ela aparece na porta e chama:
- Genrinho querido vem ver o que fiz para você.
Subi para a casa rapidinho, cheguei na porta, passei a soleira ela me pega num beijo de língua, vira-se encosta em mim, pega nas minhas mãos e leva encoxando ela até cozinha. Põe eu sentado numa das pontas e dá umas esfregada de seio na minha cara, que a Soraia vê, logo atrás chegam os outros e não viram nada. Logo depois do almoço o Victor, como dá um cochilo em algum canto, mostro o quarto onde ele pode dormir, ele entra e fecha a porta. A Sônia chega em mim e na Marli e fala que colocou umas gotas de sonífero no copo do pai, e dá risada A Soraia chega em seguida e fala para a mãe não gritar alto, nos beijamos e vou com a mãe delas para nosso puteiro (quarto) passar a tarde enquanto o sogro cochila. Ficamos na cama namorando até aquecer, comecei num frango assado onde ela gemeu e xingou um monte, o riquinho que dormia ao nosso lado começa a chorar. A Soraia entra fala brava que pediu para a mãe maneirar nos gritos. E continuamos o fuk fuk até gozar dentro da xoxota. Paramos um tempo, onde ganhei muito carinho da sogra. O riquinho volta a dormir, a Soraia vem por cima, nos beijamos e ela fala para não fazermos barulho. Levanta e saí do quarto. Rindo e voltamos a nos beijar, empurro-a com a barriga sobre um travesseiro, vou por trás e começo a passar a língua e dedos do grelo ao cu, dando atenção a xoxota inchada. Ela morde o lençol enquanto goza na minha língua. Subo a língua gozada até seu cu, que ela abre os lados com suas mãos. Tento fazer a língua entrar no seu cu, ele pisca. Me levanto o monto, enfiando o cacete no cu. Ela rebola a cada centímetro que entra, depois ela comanda prendendo e soltando, aos pouco o cacete vai sumindo. Ela aguentou até eu gozar no fundo então gritou mesmo. não só gritou como amoleceu. A porta se abre de novo, entra so Sônia e fala:
- Assim o pai vai acordar. Se controla mamãe.
Terminamos ali e fomos tomar banho, onde meti na sua xoxota de novo, debaixo do chuveiro. Saímos do quarto e estava tudo igual. Ninguém havia chegado e o Victor continuava dormindo. Logo me sogro saí do quarto perguntando da festa, em instantes começam a chegar vários carros , os meus colaboradores estão chegando, direto pra piscina. A maioria do pessoal chegou junto, e a festa pegou fogo. Todo mundo alegre, se divertindo, bebendo, comendo, nadando. A noite chegou e o pessoal mais embalado, o efeito álcool estava começando. Quando foi umas 21 horas o primeiro casal foi embora, avisando que voltaria no dia seguinte. E a festa foi diminuindo, sobraram dois colaboradores mais jovens com namoradas eles pediram se poderiam dormir ali, mostrei o local, colocamos 2 colchões de casal no chão e disse fiquem a vontade. Entrei em casa e estavam preparando para dormir, levei a menina para o quarto onde os avós vão dormir, e como sempre contei uma estorinha para a menina dormir. Meu genro, deitado, ficou atento ao que eu fazia. A menina dormiu, levantei a cobri e dei-lhe um beijinho de noite, desejei boa noite ao menino e o sogro e saí do quarto, a Marli esperando do lado de fora para dar o boa noite. Ao lado da porta, sem que meu sogro visse, empurro ela na parede, encosto esfregando nela e dou-lhe um beijo de língua, que a deixa ofegante. Solto-a e digo que ela ficará com desejo de estar no puteiro ao lado. Ela cena afirmativamente e vai em direção ao quarto onde está o Victor e as crianças, enquanto eu vou ao puteiro, onde estão minha puta amada, minha cunhada safada e meu riquinho. No quarto a Soraia da de mamar ao riquinho, sentada na cama ao lado da Sônia. Beijo a Soraia e deito ao lado da Sônia e começamos a namorar. Quando o riquinho volta ao berço a Soraia vem participar do namoro. Fiquei metendo na Sônia, deitada de pernas abertas e namorando a Soraia. Depois que gozamos deitamos, eu no meio abraçando a Soraia e sendo abraçado pela Sônia e assim dormimos.
Acordamos cedo, dei leitinho na boca da Soraia no banheiro, tomamos banho e comi a Soraia no chuveiro. Fui comprar pães, com a Marli, aproveitando para dar "atenção" a ela, que teve que dormir com o marido (meu sogro). Voltamos e, terminando nosso café da manhã, o pessoal começa a retornar para continuar a festa. O sol já começa a queimar, o dia promete. Ao acabarmos de tomar o café da manhã a Marli diz que vai colocar o maiô para aproveitar a piscina. Digo que tenho um presente para ela. Seguro em sua mão e a levo para dentro de casa. Vamos ao puteiro (quarto), dou um embrulho a ela, que me beija. Ao abrir o presente vê um maiô, fica feliz, vira-se e pede para abrir seu vestido, abaixo o zíper e o vestido caí, abraço-a por trás, subo as mãos levantando seu soutien e pegando seus seios, enquanto beijo seu pescoço. Depois abaixo a calcinha deixando-a nua e beijo sua xoxota. Depois ajudo-a e vestir o maiô, cavado. Ela olha-se no espelho e me agarra, beijando, feliz pelo presente. Ela me pergunta:
- O presente é só o maiô ou o ajudante de troca vem junto?
- Quando precisar do ajudante é só pedir...
- Gostoso lindo. - Me dá outro beijão de língua. Saímos do quarto e voltamos para a festa.
A Soraia ao ver-nos se aproxima, me agarra e beija, dizendo:
- Mamãe, a senhora está linda!
- Obrigada, presente do meu genrinho amado. - Me abraça apertado e dá um beijo no rosto.
A festa segue sem maiores lances até que início da tarde o tempo começa a mudar, aviso que quando chove um pouco mais forte a estrada fica intransitável. Houve várias ocasiões que fiquei ilhado ali. Todos começaram a se mexer. As 17 horas todos os convidados haviam partido, ficaram a minha família, mais o sogro e a sogra. Estávamos terminando de dar uma arrumadinha e começa a chover, nos apressamos em por algumas coisas no carro e ir embora. Não deu tempo, começa cair uma tempestade. Corremos nos abrigar. Depois de meia hora de chuva intensa falo que dormiríamos ali, com certeza o caminho já estaria alagado. Arrumamos os quartos, fui contar estorinha para menina dormir, ao voltar para a sala meu sogro diz que gostou de ver a minha atenção para as crianças. A Marli chega, passando a mãos na minha cabeça. e fala para o marido:
- Nossas filhas conseguiram um marido de ouro.
- Começo a crer que é verdade. Meus parabéns.
A Marli desce a mãos pelas minhas costas e fica me acariciando, e nós de frente para o Victor. Logo ele diz que está com sono e vai deitar, a Marli diz já vai também. A Sônia puxa conversa com a mãe, fala que dessa vez foram cinco gotas. A Marli abre um sorriso maroto para a filha. Vira-se, beija-me e diz já volto, e vai para o quarto. Sobrou eu a Soraia e a Sônia, fechamos a casa, a chuva ainda caia. Fomos ao puteiro (quarto) e ficamos os três a namorar. Após alguns minutos a porta se abre e a Marli entra, tirando o pijama que usava e se jogando sobre mim, sua xoxota engole meu cacete, nem ligando para as filhas que estavam uma de cada lado. Me envolve em seus braços e nos beijamos ardorosamente (parece que não dá pra mim há vários dias). A Soraia cutuca e fala:
- Oiii, mãeee!
Ela olha para a Soraia e diz:
- O que você quer?
- O meu macho!
A Marli sorri, beija a filha e diz:
- Já vai... - e continua em cima de mim, com a cacete dentro dela. E começa e rebolar. Ergue-se e os seus seios balançam em minha cara. Ela se empenha em ter o cacete inteiro dentro dela. até soltar um gritinho de prazer, aconchega-se sobre mim e fala baixinho :
- Que macho gostoso...
A Sônia a empurra para sair de cima de mim, o que ela faz, depois de outro beijo ardente do desejo realizado. a Soraia, então me beija enquanto a Sônia mama meu cacete. Após alguns minutos a Sônia segura o mastro e fala para a Soraia:
- Vem mana, é todo seu.
A Soraia beija a irmã e senta no cacete, e aos pulinhos vai engolindo ele, parando para rebolar eventualmente. A Marli e a Sônia ficam, cada uma de um lado, vendo-nos, acariciando e beijando-nos. A sensação é indescritível. Estou fervendo, o tesão só cresce. Numa das vezes que a Soraia quica eu a seguro com cacete enterrado nela e gozo, ela dá um gritinho, sorri safadamente para mim e apoia-se no meu peito. Me abraça e nos beijamos. Ainda não terminou, a Sônia continua queimando. Então depois de alguns minutos com a Soraia volto a atenção para a Sônia, que se derrete finalmente com a minha atenção a ela. Passei a estimulá-la, ela fica de quatro, deixando que me aproveitasse de suas partes. Lambi e dedilhei sua xoxota e cu, fazendo ela pedir meu cacete nela. Ela dá aquela fatal piscada de cu, montei nela, enterrando o cacete no cu dela, que geme quando a cabeça entra. Olho de lado e a Marli está lambendo a xoxota da Soraia, ao meu lado, coma bunda para mim. Passo a meter no cu da Sônia e apalpar a bunda da Marli. Quando a Sônia goza a primeira vez acelero as estocadas, para enterrar o mais que consigo e gozarmos juntos. Nós dois desmontamos depois dessa gozada. A Marli divide com a Soraia a limpeza do meu cacete, deixam ele limpo e em pé rapidamente. Então a Soraia senta de costas para mim agasalhando meu cacete no seu cu. Só me deixando em paz depois de ganhar gozada no cu também. A Marli, a contra gosto me dá mais uns beijos e carinho veste-se e saí do quarto. Dormimos nós três abraçados. Era mais de 4 horas da manhã. Na manhã da segunda-feira fui com o Victor comprar pães e ver como estava a estrada. Mais uma ou dois horas teria como sair de lá. Voltamos tomamos nosso café da manhã, terminamos de arrumar os carros e fomos embora. Conseguimos cruzar o trecho onde alagou e fomos começar a última semana do natal. Já avisando que o natal passaríamos na chácara também, mas só nossa família.
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