Olivia, da inocência à imoralidade

acordei com um enorme desânimo, como em qualquer

outro dia, estava frio, o tédio estava me matando, decidi

sair de casa, depois de alguns minutos andando, me

deparei com uma garotinha, olhos penetrantes, boca

rosa, sua pele era tão branca, eu nunca consegui olhar

ninguém nos olhos até esse dia, nunca tive coragem de

chegar em alguém para conversar, mas eu me

arrependeria muito se não fizesse isso.
cheguei perto dela, ela usava uma saia preta que ia até a

coxa, sua blusa apertada marcava seus seios

pequenininhos, aparentemente tinha 11/12 anos.
eu nem disse nada, só observei, mas então ela deu a

primeira palavra, ela me disse Oi, e estava vermelha de

vergonha, e então perguntei o que ela fazia sozinha na

rua, e ela disse que apenas queria sair um pouco.
eu a convidei para ir à algum lugar, ela aceitou.
sua inocencia me encantava, seu corpo me excitava,

tanto que o frio desapareceu.
seu nome era Olivia, e deduzi certo, tinha 11 anos.
estávamos em uma floresta, perto de um lago.
ela tirou sua blusa, mesmo com muita vergonha, e em

seguida sua saia, só estava de calcinha, uma calcinha

com flores, bem infantil.
observei seu corpo como observava uma obra de arte, e

toda beleza eu quero possuir, pois apenas olhar me

causa uma agonia sufocante.
ela saiu da água, sentou ao meu lado, pedi que ela

olhasse em meus olhos, fixamente, em seguida eu disse

''seus olhos me seduz''
nesse momento ela sorriu, e segurou minha mão.
e então eu a beijei, e ela me segurou tão forte, sentia

cada parte de seu corpo tocando no meu, minha mão foi

automaticamente na bunda dela, nesse momento ela

gemeu, e então apertei sua bunda mais forte ainda
deitei ela no chão, retirei sua calcinha que estava toda

molhada, na bucetinha dela não havia nem sequer 1 pelo,

tão perfeito era o que estava vendo
tentei enfiar meu dedo em sua buceta, estava muito

apertado, e então enfiei com força, e ela gemeu bem

baixinho, como que escondendo a dor
tirei o dedo e coloquei em sua boca, e então coloquei meu pau lentamente em sua buceta, dessa vez ela não

conseguia fingir a dor, era ma mistura de grito e gemido,

inesperadamente enfiei tudo, sangrou um pouco, seu

rosto expressava inocência, e ao mesmo tempo safadeza