#Incesto #Traições #Virgem

Aventura Recreativa Juvenil - A origem

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Vida

Oi, me chamo Monyze, tenho 29 anos e vou relatar o que aconteceu comigo à uns anos atras, no inicio da minha puberdade, a transição da infância para a famosa "adolescência" e suas descobertas infames.

Sou de uma família comum, composta por meu pai, minha mãe, e meu irmão que é dois anos mais velho do que eu. Minha mãe é professora de Espanhol em uma escola particular da minha cidade à anos, meu pai é mecânico automotivo. Eramos uma família de classe media como outra qualquer, tínhamos nossas dificuldades, porem eramos muito felizes. Meu pai sempre foi um amante de carros, desde pequena, eu e meu irmão íamos nas corridas de Formula 1, 2, Stock Car, Drifit, Shows de arrancada, enfim.. Todos os eventos que cabiam dentro do nosso orçamento, nós íamos. Porem, o mais aguardado de todos, era o Salão do Automóvel em São Paulo! Desde que me intendo por gente, vou à esses evento com meu pai.

No ano de 2000, quando eu tinha 11 anos, meu pai ganhou uma promoção no Salão do Automóvel que o premio consistia em ir visitar uns museus de umas marcas de carros na Europa com um acompanhante, como esse era um passeio voltado para o publico masculino, foi meu pai, e meu irmão. Eles foram, ficaram quase um mês lá, e voltaram cheios de historias para contar.

Depois disso meu pai estabeleceu uma nova meta em sua vida: Viajar comigo e com minha mãe, já que tinha viajado com meu irmão. Ele começou a juntar dinheiro e tudo mais... Porem, sempre quando tinha um dinheirinho guardado aparecia uma emergência, gastava-se o dinheiro, e nossos planos eram adiados, e assim, o tempo foi passando!

Quando eu estava com 14 anos meu pai decidiu ir para o EUA, conseguiu uma oportunidade para trabalhar em uma oficina renomada na Carolina do Norte, e depois de muito conversar com a minha mãe, em 2003, ele foi embora, objetivando ficar la um tempo ate conseguir dinheiro para levar todos nós para lá, mesmo com a resistência da minha mãe.

Enquanto isso aqui no Brasil, em 2004 teve as eleições, meu pai, mesmo de longe, falou com um grande amigo da família, o Lorivaldo, para arrumar um emprego pro meu irmão no desenvolvimento da campanha de um desses candidatos de partidos pequenos, e assim foi feito: Meu irmão começou a trabalhar no diretório do partido. Lorivaldo é padrinho do meu irmão e filho do padrasto do meu pai, era um membro da família. Na hora do almoço eu sempre ia levar comida para meu irmão, e ficava la uns minutinhos, as vezes ajudava um pouco, as vezes só curiava, e para não voltar a pé pra casa, Lorivaldo sempre me dava carona.

Eu estudava, tinha minhas amigas, uns namoradinhos, depois que meu pai foi embora eu saia bastante, mas ainda era virgem... Eu era meia sonsa, num gostava muito dos meninos da minha escola, eles eram muito bobos, imaturos, sem graças, porem, eu amava os caras que faziam cursos de metalurgia no SENAC. Eles eram mais velhos, altos, musculosos, barbudos, estavam sempre suados, com pressa, cara de bravos, tinham porte de homem! Eu fazia questão de levar o almoço para o meu irmão e passar na porta do SENAC só para vê-los.

No inicio da minha puberdade me descobri louca pelo Zé Maia, acho que tinha uns 11 anos quando fiquei extremamente excitada pela primeira vez, assistindo Presença de Anita. Eu adorava a serie, assistia escondido da minha mãe e do meu pai, era uma luta, mas não perdia um capitulo... Aquele homem maduro, lindo, bem resolvido, inteligente, sofisticado, sempre com a coisa certa para dizer, charmoso, sedutor, enfim... Eu amava, e era apaixonada pelo Zé Maia... Teve uma cena onde ele pegava a menina e fodia ela com força... Nossa, eu era apaixonada por aquele homem. Cultuava, idolatrava, venerava ele! Foi o gatilho para a descoberta da siririca, e ficar molhadinha pela primeira vez... Ver aquela cena foi o despertar do meu desejo erótico, a fonte da minha malicia, o despertar do meu corpo para experiencias sexuais, o término da minha ingenuidade, e assim iniciou minha saga eufórica explorando meu corpo! Nesse mesmo dia, na hora de dormir, eu fechei meus olhos, e parecia que tinha uma força sobre natural me instigando a me tocar, e aos poucos, entre esfregar minhas coxas, e rebolar entre os lençóis, eu me masturbei pela primeira... Explorei minha bocetinha com uma curiosidade irredutível, e pouco a pouco, meus dedos foram encontrando o ponto crucial do meu deleite. Foi ótimo, e daquele dia em diante, não parei mais... Com o tempo fui criando intimidade com meu próprio corpo, e me masturbava com uma frequência quase que diária, e confesso que minha tara era sempre os homens do curso de metalurgia fazendo comigo o mesmo que Zé Maia fazia com Mel Lisboa na serie Presença de Anita. Eu também gostava do Reginaldo Faria e Marcos Pasquim, nossa... ficava toda babadinha quando os via, e me masturbava sempre que podia idealizando provoca-los, seduzi-los, instiga-los a me desejar como mulher ate eles esquecerem que eu era apenas uma menina.

Eu me masturbava na hora de dormir, preferencialmente, mas as vezes, eu não me segurava, e fazia onde desse. Eu juro por Deus, com 11 ou 12 anos, eu ficava muito excitada, gostava de me masturbar, era impressionante! Em uma ocasião, estava tendo uma festinha la em casa, tinha um monte de gente na sala, na varanda, e uns homens chegaram para entregar umas mesas, um desses homens estava sem blusa, bem viril, bronzeado, com um peitoral peludo, másculo, suado, com aspecto operário, bom no serviço braçal... Eu via aquilo, e minha bocetinha se alagou por inteira, eu juro... Ficava super excitada! Eu fiquei louca pra me masturbar... Fui no meu quarto, mas minhas primas estavam lá. O banheiro, estava ocupada. Meu irmão, no quarto dele com os amigos. O quarto dos meus pais, trancado! A casa toda tomada por um monte de gente, e eu sedenta por uma siririca bem gostosa... Eu olhava em volta e via minha casa sitiada, mas meu corpo pegava fogo, desejava aquele toque de prazer, eu estava agoniada, esfregava minhas pernas, cruzava, tentei focar em outra coisa, mas o homem continuava lá, afrontando meu imaginário... Eu sai em direção aos fundos da casa, fui para a área de serviço, olhei para um lado, para outro, e ate que enfim não tinha ninguém. Encostada na parede, estava a bicicleta do meu irmão, eu subi nela, encaixei minha xoxota no banco, me inclinei, e comecei a rebolar minha boceta eroticamente para me proporcionar o máximo de prazer possível. Nossa... foi incrível! Aquele banco de bicicleta se encaixou perfeitamente no meu cabaço, eu me requebrava em um frenesi sem precedentes, o som da festa no fundo, o perigo de ser pega, me instigava ainda mais, eu me esfreguei tanto, com tanto tesão que minha bocetinha ficou polida, esfolada, calejada, totalmente inundada, encharcada de prazer e luxuria. Depois, voltei pra festa como se nada tivesse acontecido, com o corpo dormente de prazer, e totalmente satisfeita.

Em outra ocasião vi meu irmão e um amigo dele se masturbando. Acho que eu tinha uns 13 anos... Anibal (Amigo do meu irmão) tinha ido dormir la em casa, já estava tarde, e nos todos estávamos assistindo filme na sala, em uma determinada hora, meu pai nos mandou dormir. Eu fui para meu quarto e, meu irmão e Anibal iam dormir na sala: Meu irmão no sofa, e Anibal num colchão no chão. Durante a noite eu vi que eles tinham ligado a TV novamente, eu levantei de mansinho, e fui ate lá. Estava escuro, só facilitou minha espreitada... Quando eu ia chegando na sala vi meu irmão em um ponta do sofá e Anibal em outra, e os dois se punhetavam freneticamente assistindo um programa de putaria que passava na Band. Eu tentei não olhar, mas não conseguia, parecia que aquelas duas rolas cheias de tesão tinham o poder de me hipnotizar, fiquei quietinha espiando, assistindo o primeiro show de punheta da minha vida, por um momento, achei engraçado, mas conforme eles iam ficando mais excitados, estéricos, próximos de gozar eu fui ficando excitadinha também. A fisionomia do rosto deles, a força com que tocavam aquela punheta que parecia deliciosa, o sorriso sacana, os olhos fechados, a contração do corpo suado, o jeito com que seguravam seus caralhos, os músculos do abdome se contraindo, os múrmuros eróticos, a estéria inevitável do ápice do prazer... Fiquei ali ate vê-los ejacular, um gozo gostoso, forte, erótico. Anibal esporrou tanto que lambuzou o sofa onde meu irmão ia dormir, fazendo com que eles trocassem de leito. Voltei pra cama, com minha xoxota ardendo em chamas, toda babadinha, não me contive, e me masturbei bem gostoso relembrando a força do primeiro jato de porra que eu vi na vida.

Mas enfim, depois, se for conveniente, conto mais sobre minhas aventuras juvenis...

Como eu ia dizendo:

Meu irmão arrumou esse emprego no diretório do partido, graças ao meu pai, ele ia direto da escola pra lá, eu ia pra casa, e depois levava almoço pra ele. Ficava uns 10 minutos a pé da minha casa... Eu passava na frente do SENAC, vias os metalúrgicos gatos, e depois Lorivaldo me dava carona de volta pra casa.

Em um determinado dia, era uma quarta feira, me lembro como se fosse hoje... Fiz minha rotina, e quando Lorivaldo estava me levando pra casa, paramos em um sinal na frente do SENAC e alguns dos caras que era minha paixonite estava la trocando de blusa com um amigo... Nossa, eu nem disfarcei, comecei a encarar, assistindo o homem trocar de blusa, e suas características eram idênticas as do homem que levou as mesas na festinha que citei anteriormente. Pensa num cara gostoso... um corpão másculo, que inspira confiança, virilidade, vigor, varonil, o cheiro da testosterona exalava no ar, e o efeito colateral em mim era inevitável. Eu dentro do carro, completamente hipnotizada pela cena, cruzei minhas pernas contraindo minha bocetinha e me mexia discretamente. Eu sentia minha calcinha intimidecer aos poucos, minha xoxota latejava de tesão, meu corpo implorava por uma siririca, porem, meu entusiasmo e excitação foram quebrados por uma atitude inesperada de Lorivaldo, eu não fui discreta o suficiente, ele percebeu o meu interesse. Um homem mais velho sabe quando uma mulher olha com olhar de desejo.

Lorivaldo sorriu e afirmou com um tom sarcástico: "Bonito o cara, ne? Pena que tem idade pra ser seu pai! Quer que eu dê uma buzinadinha...? Ai você assovia, faz fiu fiu." E deu uma gargalhada.

Nossa, eu queria morrer, fiquei tão constrangida, morta de vergonha. Meu tesão acabou na hora! E ele continuou...

"Você gosta de caras mais velhos? Isso é bem comum na sua idade, relaxa, acontece!" Me consolando colocando a mão no meu joelho!

Eu estava com uma saia xadrez colegial com pregas, na época, era moda, a Sabrina Sato usava no BBB, eu adorava! Quando ele encostou em mim, eu levei um susto, e dei um sorrisinho constrangido afastando minha perna de suas mãos, esperando que ele mudasse de assunto. Tava sendo inconveniente, invasivo, chato, entrão... Mas ele não se tocou, e continuou: "Se seu pai souber que você pensa em namorados, ele vai ficar maluco. Ele e bravo, você sabe... Nem sei como sua mãe te deixa sair com essa saia curta!" E mais uma vez encostou em mim, dessa vez, foram apenas os dois dedos, dando um peteleco na minha saia empurrando-a mais para cima. Mas graças a Deus cheguei em casa, e na hora de sair do carro ele beijou minha mão, dizendo: "Tchau, sapequinha!" Eu dei um sorriso bem sem graça, sai do carro e fui em bora.

O dia passou e chegou a hora de dormir... Dormia cedo, pois tinha que ir para a escola de manha, normalmente, colocava o despedrador pra tocar 5:30 da manha, ficava cochilando, ate dar a hora de levantar, e assim eu fiz, porem... Quando o despertador tocou às 5:30, eu deliguei como de costume, e voltei a dormir, e nesse momento eu tive um sonho erótico insano: Sonhei que estava chovendo muito e eu entrava em um lugar pra me esconder da chuva, Lorivaldo aparecia do nada, e começava a me agarrar, me mandando tirar a roupa que estava molhada, eu tentava resistir, mas não conseguia, ele me deitava em cima de uma cama de concreto, e me fodia, dizendo: "ta gostando, sapequinha? Ta gostando, sapequinha? Seu pai é bravo, não conta pra ele, ta?", Eu gemia, murmurava e dizia que "sim" que gostava de ser fodida daquele jeito e que não contaria nada para meu pai. Ele me colocava de quatro, porem, nesse momento, eu estava em outro cenário: Era um gramado, em baixo de uma arvore. Lorivaldo me fodia, eu ficava de quatro, empinada, segurando na raiz da arvore, gemendo e xingando de tesão, em um determinado momento, essa arvore se transforma subitamente no homem do SENAC ou no cara que trouxe as mesas sem blusa, não consegui ver o rosto, apenas o peitoral... ele ficava em pé na minha frente batendo punheta, esfregando a pau na minha cara, e eu me agarrava na batata da perna dele, enquanto os dois revesavam em foder minha xoxota.

No sonho eu parecia estar gostando bastante... Apesar de parecer assustada, meus gemidos eram de prazer, porem em outra perspectiva do sonho, eu via meu irmão e o Anibal batendo punheta me assistindo dando de quatro para os dois caras feito uma puta! Nossa... Eu acordei assustada, atordoada, toda suada, e muito excitada, minha bocetinha pegava fogo, tava toda babada melando minha calcinha. Eu tirei minha roupa de dormi, fiquei completamente nua, e satisfiz o meu desejo me roçando no travesseiro, catucando meu cabaço, tocando uma siririca bem gostosa, calejei tanto minha bocetinha, explorei meu corpo ate não sobrar mais desejo pra explorar. Nesse dia, ate arranhei minha xoxota com as unhas, me machuquei, mas foi um orgasmo juvenil de respeito!

Depois, deitada na cama, me restabelecendo, pensei melhor, e percebi que eu era quase a Anita de Lorivaldo, que ele ficava excitado comigo, e por isso, agiu daquela forma. Eu adorei a ideia de provocar aquilo em um homem feito, tinha 14 anos, meus harmonioso estavam a flor da pele, a referencia da serie Presença de Anita me inspirava a continuar provocando, eu me sentia poderosa, sedutora, madura, bem comigo mesma, minha alto estima estava alem da estratosfera, alta como o tesão de Lorivaldo por mim.

Dessa forma a vida seguiu... Eu passei a dar umas provocadinhas em Lorivado, ia com minha saia, cruzava as penas, mexia no cabelo, fazia uma charme, via ele me olhando de rabo de olho, as vezes ele se engraçava, fazia uma piadinha, eu me fazia de desentendida, fresca, mas sempre muito cautelosa, ate porque, tinha medo dele tentar fazer alguma coisa comigo dentro do carro ou me levar pra outro lugar, sei lá... Medos de menina! Mas amava o jeito que ele me olhava, um olhar sacana, promiscuo, cheio de luxuria, pecado, desejo... Me devorava com os olhos, me encarava de cima a baixo, as vezes dava pra notar que ele ficava excitado e tentava disfarçar. A sensação de poder era indescritível, e isso, me excitava de mais... Quando chegava em casa castigava minha bocetinha com uma siririca bem gostosa, ate ela lacrimejar de prazer.

Ate que...

Em um determinado e fatídico dia, minha mãe não fez almoço por um motivo qualquer e, eu fui levar um dinheiro para meu irmão no diretório, quando eu estava perto, Lorivaldo passou de carro e fez uma piada, insinuando que eu estava indo levar o almoço do meu irmão, mas esqueci a marmita, e eu respondi dizendo que estava indo levar o dinheiro porque minha mãe não tinha feito comida. Ele disse que não precisava que ele passaria em um restaurante e compraria a comida do meu irmão, me chamou pra entrar no carro, fomos para o restaurante, compramos a comida, levamos para meu irmão, e como de costume, ele me levaria para casa... No caminho, ele passa em um lugar pra buscar a filha dele, a menina era uns 4 anos mais nova que eu, ela estava com umas roupas de cama nas mãos, porque ia dormir em algum lugar. Ele foi em direção a minha casa, e a uns 4 quarteirões, ele parou o carro na frente de um prédio, a filha dele desceu, foi buscar alguma coisa, e ficamos no carro esperando...

Ele disse que era rápido, eu nem me aborreci, só relaxei, me acomodei no banco, e distraída olhava o movimento da rua. Eu estava com minha saia, porem com um short preto por baixo, sempre andava assim. Eu olhava pra rua distraída quando Lorivaldo disse:

"Nossa, como ta linda a filha do meu compadre. O tempo passa rápido de mais, daqui a pouco é minha filha que vai ta uma moça! Só espero que ela seja bonita assim como você. Já vou comprar um porrete pra afastar os marmanjos!" E deu um sorriso debochado...

Eu apenas sorri, e ele me olhou de cima a baixo, me comendo com os olhos. Eu estava sentada em cima da minha perna, com um dos pés no banco do carro. Para despistar o olhar dele pra mim, eu disfarcei, e ia tirando o pé do banco. Ele me olhou, e disse:

"Relaxa, pode colocar o pé no banco... Um pézinho lindo desse, você poem onde quiser!"

Eu sorri sem graça, mas estava notando o galanteio, coloquei a mão no meu pé como se tentasse esconde-lo. Lorivaldo sorriu, e tirando minha mão da frente do meu pé, e ganhando espaço para acaricia-lo, retrucou: "Num esconde não, ficou sem graça!? Ninguém nunca te disse que você tem um pezinho lindo?"

Eu sorri agoniada, mas estava gostado do toque, do atrevimento, da ousadia... Respondi tensa, balançando os ombros, com um sorriso nervoso: "Não ué... É só um pé como qualquer outro!"

Nesse momento eu estava com meu pé em baixo da coxa, Lorival se atreveu a driblar minha perna, pegar minha canela, colocou meu pé em cima da minha perna, dizendo:

"Não, não, não... Ele é lindo, olha só: é pequeno, delicado, harmoniozo, bem cuidado, sua solinha é macia, ele é perfeito. Sempre notei isso em você!!" E acariciava suavemente a sola do meu pé cheio de segundas intensões, eu sentia cocegas, me arrepiei todinha!

Ele cocluiu dizendo: "Pezinho lindo, é pra combinar com todo o resto. Merece um beijinho!" E se inclinou em direção ao meu pé, mas ao invés de beija-lo, ele desviou, e beijou minha perna um pouco acima do joelho, esfregou a barba serrada na minha coxa, beijou minha barriga, começou a acariciar a parte interna da minha coxa em direção a minha boceta, me olhava nos olhos, ate que em um movimento rápido, ele encostou na minha xoxota e antes que eu falasse qualquer coisa, me beijou... Nossa, que sensação libertadora! Pela primeira vez, uma mão que não era a minha, ousou profanar minha intimidade genital, eu me assustei, mas foi ótimo, um toque preciso, cheio de paixão. Lorivaldo me calou beijando minha boca com bastante volúpia, ele achou que eu estava só de calcinha, sem o short por baixo da saia, ele ficou meio decepcionado por não sentir minha bocetinha arder na mão dele, mas ao me tocar, colocou ainda mais força, para que seu toque ultrapassasse as camadas de tecidos que protegiam minha racha virgem e intocada, me dando o máximo de prazer e carinho possível, me siriricou com a destreza de um homem experiente, eu estava gostando, abri minhas pernas sutilmente, tentava segurar a mão dele que me violava sem pudor deixando minhas pernas bambas, e no ritmo quente de suas dedadas, eu me entreguei... Lorivaldo beijou minha boca, meu pescoço, passou aquela barba serrada no meu cangote, profanou minha blusa, dizendo: "Dá esses peitinhos pra mim, dá!" deixou meus seios nus, caiu de boca no meu mamilo, deu umas lambidas, chupões, eu me arrepiei inteira... Suas mãos percorria meu corpo com desejo, firmeza, sensualidade. Lorivaldo profanava meu corpo sem a menor cerimonia, queria tirar minha honra, minha inocência, minha integridade juvenil, fazer de mim uma putinha qualquer, não levou em consideração o fato de eu ser a filhinha mimada do melhor amigo dele, de ter me visto nascer, de ter me dado banho quando eu era bebê, de ter me acalantado, me dado colo, de ter me visto peladinha por diversas vezes ou correndo só de calcinha pela casa, de ter acompanhado o meu crescimento e o desenvolvimento anatômico das minhas pernas, bunda, e dos peitinhos que ele insistia em estimular dando chupadas quentes, eróticas, molhadas, tórridas, fazendo com que meus mamilos quase derretessem em sua boca de tanto prazer...

Isso não se faz com uma menina inexperiente, puritana, recatada, de família. Eu estava carente, descobrindo o meu corpo, fazendo pequenas e deliciosas descobertas no vasto mundo da sacanagem, tocava minha siririca inocente na hora de dormir, no banho, completamente nua, gozava baixinho pra ninguém me escutar, para experimentar os prazeres da puberdade. Fazer aquilo comigo, me tratar feito puta, piranha, meretriz, era judiação, covardia, principalmente vindo de alguém bem mais velho, que deveria me orientar, proteger, ser a mão que acalanta, e o dedo que aponta a direção do caminho certo... Mas Lorivaldo não teve essa consciência, transgrediu meu corpo, estimulando cada centímetro do meu prazer, perverteu, deliciosamente minha candura... Instigou minha malicia, despertou meu desejo de ser sempre tratada daquela forma, fez comigo o que um garoto da minha idade deveria ter o talento nato de fazer, mas infelizmente, não sabem.

Totalmente sem discernimento, Lorivaldo catucava meu cabaço com os dedos de um jeito tão lascivo, libertino, que ao mesmo tempo em que eu tirava suas mãos, desejava que elas voltassem ainda mais atrevidas. A cada nova dedada que minha xoxota levava eu me contorcia feito louca no banco do carro, rebolava estérica nos dedos dele, perdendo totalmente o juízo, e Lorivaldo não cansava de provar minha boca, chupando minha língua, e degustando meus lábios, me deixando totalmente sem folego...

Velho gostoso do caralho!

...Que velho safado, tarado, descarado, devasso, depravado, obsceno, sem vergonha... Eu fiquei toda dengosinha na mão dele, totalmente submissa... Eu estava sendo desrespeitada, seduzida, bolinada, molestada, abusada, violada, desonrada na maior desfaçatez... Dentro de um carro, como se eu fosse uma putinha qualquer, mas foda-se, eu estava adorando. Tentava resistir, mas meu corpo pedia mais daquela força profana que me prevaricava.

O FDP parecia um polvo, era como se ele tivesse uns oito braços: Eu tirava a mão dele da minha boceta, a mão ia pro meu peito. Tirava a mão do peito, ia pra coxa. Tirava a mão da coxa, ele me dava dedadas no cuzinho e voltava a siriricar minha boceta. Eu me contorcia, rebolava pra tentar escapar, ficava ofegante, murmurava baixinho pra ele ir com calma, mas antes de eu terminar de falar qualquer coisa, ele me dominava, me pegava pelo cabelo, beijava minha boca deliciosamente, chupava meu pescoço, mamava meus seios, colocando minha mão no pau dele, e dizia: "Para de resistir, safada...Você ta gostando, eu sei! Olha como você me deixa! Meu pau é todo pra você!" ...E pela primeira vez senti um caralho de verdade na minha mão... Lorivaldo afobado, me surpreendeu tirando o pau de dentro da calça, não era grande, mas era lindo, bem grosso, vigoroso, estava duro, vermelho, as veias pulsavam de tesão. Eu admirei um pouco, coloquei a mão, estava quente feito brasa, e latejava... Lorivaldo estava ofegante, maluco de tesão, eu punhetei um pouquinho, minhas mãos não se fechavam diante da grossura do caralho de Lorivaldo, ele pegou na minha nuca, segurando meus cabelos, me inclinou, e ordenou: "Chupa, poem a boca, vai! Me chupa bem gostoso, princesa!"

Nesse momento toda minha pureza, ingenuidade, candura ou virtude se derretia em um oceano de gozo dentro da minha calcinha alagando toda a extensão da minha castidade, encharcando minha bocetinha, molhando minha calcinha, umedecendo meu short, escorrendo para o meu cuzinho todo o delicioso mel do meu regozijo.

Minha bocetinha estava com o desejo latente, completamente alagada de prazer, ávida por rola, meu corpo ardia em chamas, minha boca encheu d'agua de vontade de chupar aquele caralho espesso, maciço, carnudo, eu estava amando minha primeira experiencia de sacanagem na juventude ... Meus seios úmidos de saliva de tanto levar chupadas. Doloridos, de tanto serem apalpados, molestados e completamente arranhados pela a aspereza da barba cerrada do meu algóz. A trilha que as mãos de Lorivaldo percorreu no meu corpo encontraram o caminho exato para fazer de mim o que quiser, e eu não consegui dizer não, isso nem me ocorreu, simplesmente chupei... Caí de boca, idolatrei aquele caralho como se fosse o ultimo, mesmo sem saber direito o que eu estava fazendo, eu me dediquei a aprender, e tirar o melhor daquela experiencia, determinada a ir ate as ultimas consequências para sentir a porra de um homem mais velho escorrendo sobre mim...

E foi assim o primeiro boquete da minha vida: tinha 14 anos, dentro de um carro, no sol de meio dia, fiquei de quatro, toda empinada, com os peitos de fora, descalça, chupei meu tio, casado, pai de 2 filhos, padrinho e patrão do meu irmão, melhor amigo do meu pai, que tinha 42 anos de idade, que tinha um caralho lindo, que me seduziu bem gostoso pra me persuadir a chupa-lo, e foi ótimo! Eu amei ver aquele homem experiente, casado, pai de família, conservador, mal-humorado, se derretendo nas minhas mãos. As gemidas, os suspiros, a respiração ofegante, o jeito que ele acariciava minhas costas, meu cabelo e pescoço. O jeito que ele me controlava puxando meu cabelo comandando o ritmo do meu inexperiente boquete.

Ele dizia: "Isso, issooh safada, chupa gostoso... Num cabe tudo dentro da sua boquinha, né? É grosso! Mama a cabeça, então, vaii!"

Aquele caralho pulsando dentro da minha boca, as veias latentes nas minhas mãos, a temperatura do pau nos meus lábios, o cheiro, enfim... Tudo me agradou, naquele momento, eu tinha a certeza que perderia meu cabaço, que Lorivaldo iria me possuir ali mesmo... Enquanto eu o chupava, ele colocou a mão dentro do meu short, abria minhas nádegas, explorava meu cuzinho delicadamente com o dedo, eu me assustava quando ele fazia menção que iria meter o dedo no meu cu, mas ele percebia e violava minha rachinha e eu dava umas reboladas lambuzando a mão dele com meu mel. Estava uma delicia, eu estava pegando o ritmo da coisa: Lambia, chupava, mamava, babava, engasgava, lacrimejava... Era uma verdadeira putinha nos braços de Lorivaldo, mas antes do ápice do se prazer, a filha dele bateu o portão do prédio dando "tchau" pra alguém e veio em direção ao carro em passos rápidos... PQP, eu levei um susto! Me recompus rápido, sai do carro, e fui pra casa a pé, com as pernas bambas, com a boceta quente, e me sentindo a mulher mais adulta do mundo porque tinha chupado minha primeira piroca, porem, decepcionada por não te-lo visto gozar bem de pertinho.

Quando cheguei em casa sentei na mesa para almoçar com a minha mãe como se nada tivesse acontecido, mas não conseguia parar de lembrar dos fator ocorridos, meu sorriso não saia do rosto, eu estava em um estado de euforia inexplicável, ate minha mãe percebeu... Disse: "O quê que houve, garota? Ta rindo atoa, parece maluca!" Mal sabia ela o que eu tinha acabado de fazer. rsrs

Mais tarde, por volta das 18:00h, horário que meu irmão chegava do trabalho, estou no meu quarto, quando ouço a voz de Lorivaldo, fiquei desesperada... Só imaginando o que ele foi fazer la em casa. Fui de mansinho ate a sala pra tentar ouvir o que ele falava com a minha mãe, mas não era nada de mais... Hoje sei que ele só foi la pra me ver ou algo do gênero. Pra resumir, no momento em que percebi que ele estava só de enrolação, e não ia contar nada pra minha mãe, eu fui ficando excitada de novo, me lembrando das sacanagens que tínhamos feito mais cedo. O gosto do pau dele retomou na minha boca... Eu voltava para meu quarto para me masturbar, quando meu irmão me viu, e eu tive que ir com ele na sala onde lorivaldo estava com minha mãe... Nesse momento ele me olhou bem desconfiado, com um olhar sacana, e me cumprimentou normalmente. O celular dele tocou, e era a esposa (minha tia), Lorivado disse que estava la em casa, e minha mãe chamou ela pra comer pizza. Passaram-se uns 10 minutos, e a mulher, e uma das filhas de Lorivaldo apareceram la em casa, comemos a tal pizza, e Lorivaldo me olhando de rabo de olho a noite toda, eles foram embora umas 23:30... Na hora de dormir eu martirizei minha boceta na siririca, meu dedinho ficou dormente, minha mão doendo, puxava minha calcinha com tanta força pra sufocar meu grelo que deixei o paninho todo frouxo. Cansei de usar as mãos, tirei minha calcinha e comecei a me esfregar em tudo que eu podia, fiquei toda assada de tando me roçar, no outro dia fui para a escola.

O tempo passou, e em dois meses eu e Lorivaldo só conversávamos, pois não tinha espaço para fazer nada. Ele vivia dizendo que tínhamos que continuar o que começamos, eu também tinha vontade, mas não tinha como, eramos cercados de gente, sempre, toda hora. Uma vez ou outra demos uns beijos, mas sempre com muita cautela pra ninguém desconfiar de nada.

Ate que...

Quando fiz 15 anos, meu pai não estava aqui, porque ainda morava fora, eu fiz uma festa simples só para amigos íntimos e familiares, porem meu pai mandou um notbook pra mim de presente, que por sinal, foi o primeiro computador que tivemos em casa, enfim... O que importa, é que nessa época não ficava ninguém la em casa pra receber os correiros. Eu estudava de manha, fazia cursinho a tarde, minha mãe trabalhava, meu irmão trabalhava e estudava, sendo assim, nossas encomendas chegavam na casa do Lorivaldo, porque assim, minha tia recebia. Quando meu computador chegou, eu fiquei louca para ir buscar, mas não tinha tempo, sendo assim, Lorivaldo levou para o diretório, e meu irmão levaria pra casa... No entanto, no dia teve uma espécie de comício, um evento do tal candidato na cidade, acho que era a inauguração de uma fabrica, sei lá... Num me lembro direito. O que importa, é que meu irmão teve que ir trabalhar no evento, levou meu computador, e deixou no trio elétrico que os caras estavam fazendo palestra, gritando palavras de ordem, enfim... Aquele discurso de politica de sempre. Eu estava ansiosa, e fui ate la busca-lo, foda-se!

Quando cheguei, meu irmão me viu no meio do tumulto, eu entrei no Trio Elétrico, tava uma gritaria, um monte de gente, e eu fiquei esperando ele ir buscar meu computador em uma salinha no primeiro andar do Trio que tinha um sofá velho, um banheiro que parecia de avião, uns poster's do Michael Jackson na parede, e um amplificador de som ou de guitarra num canto entre uma pia e a porta... E eu fiquei ali esperando, quando Lorivaldo abre a porta com uma caixa na mão, e diz: "Seu irmão pediu pra te entregar, você num podia esperar ate ele chegar em casa, né? Veio aqui só pra me ver, e esta linda!" Eu estava louca pra ir em bora e abrir meu computador, nem estava no clima pra sacanagem, mas Lorivaldo estava mal intencionado. Colocou a caixa ao lado da porta, me olhou e disse: "Vamos terminar o que começamos!" E veio pra cima de mim, eu tentei me esquivar, mas o espaço era pequeno, ele me pegou de jeito, estava ávido de prazer, me escorou na caixa de som e começou a me beijar enlouquecidamente passando as mãos pelo meu corpo. Eu tentava resistir, esperneavam, mas ele estava impaciente, ansioso

"Vamos terminar o que começamos aquele dia, vai!" Colocou o pal pra fora, ficou se masturbando, e me beijava. "Vai, me chupa, poem a boca de novo... Tava tão gostoso!" Eu não estava afim, mas quando vi o pinto dele latejando de novo, não aguentei, me inclinei e fiz o que ele queria: comecei a chupar! "Fica de joelho!" Lorival ordenou. Eu sem pensar duas vezes, ajoelhei e continuei mamando! A cada gemido, murmuro que ele dava, eu ficava mais entusiasmada e chupava com mais vontade. Ele se escorava na porta, quase não se aguentava em pé... "Isso, chupa, gostosa... Mama a cabeça do meu pal, putinha! Voce gosta, né? Ta gostoso... Hmmm Hmmm Hmmm, que boquinha gulosa, que delicia!!"

Eu movimentava minha cabeça e ela batia na caixa de som a traz de mim. Lorivaldo me segurava pelos cabelos, e bolinava meus seios... "pqp... que delicia, que délica... issooh, issooh. Ain caralho, vou gozaaar... Uhhhhh Uhhhh aahhh. E Lorialdo gozou quase dentro da minha boca. Respingou um pouco no meu queixo, na bochecha, mas a maioria foi na caixa de som atras de mim, e um pouco no meu vestido. Ele me levantou, e ainda se punhetando, ofegante, esbaforido do estaze do gozo, me beijou e com um movimento rápido me pegou pela cintura, e me colocou em cima da caixa de som. Eu ia em bora, mas ele me olhou nos olhos, e disse com um tom imperativo: "Calma, vou retribuir, quero te provar todinha. Hoje vou te foder, sapequinha!" E me beijou... Eu fiquei assustada, dizia que não, que não precisa retribuir nada, que eu tinha que ir em bora, que eu era virgem, mas Lorivaldo estava determinado, daquele dia, eu não passava. Ele tirou a blusa e me beijou com uma suavidade impar, com bastante delicadeza, como se quisesse me acalmar... Me beijou devagar, um beijo romântico, erótico, cheio de tesão, e cochichava no meu ouvido: "Calma menina, vou ser bem carinhoso com você, prometo... Vai ser gostoso, se você pedir, eu paro!" ...

Eu estava com uma saia Hippie, estampada, com uns desenhos psicodélicos, um pouco abaixo do joelho, uma blusa bege que tenho ate hoje, um All Star branco com vermelho, e meias brancas. Lorivaldo ia me persuadindo com beijos, caricias, manifestações de afeto, e eu ia me derretendo toda... Eu passava as minha mãos nos braços dele, no peitoral peludo, sentia aquele cheio de homem que me queimava em brasa. Eu sentada em cima da caixa de som, com as penas abertas, e minha bocetinha latejava na altura certinha do pau meia bomba de Lorivaldo... Ele me beijava com tesão e passava as mãos na minhas pernas, chupava meu pescoço, segurava minha cintura e me pressionava contra o pau dele que ainda estava meio molenga por ter acabado de gozar, mas eu, estava cheia de tesão, minha bocetinha já estava cansada das minhas mãos, travesseiros, lençóis, escovas de cabelo, ela clamava por roçar em um um pau de verdade... Lorivando em um movimento clinico e sagaz tirou minha calcinha, que ficou pendurada na altura de um dos meus joelhos, nossa, eu fiquei louca... Entrelacei minhas pernas nele e comecei a rebola, roçar, esfregar, polir minha boceta naquele pau à meia bomba, estava uma delicia, me lembro da sensação ate hoje: O calor, a temperatura, o cheiro, o brulho da minha boceta esfolando o pal dele, o quanto eu fiquei molhada, alagada de tesão, a cada segundo o caralho dele ia ganhando rigidez novamente, e eu me esfregava com mais força, mais vontade... Quando me masturbava, por diversas vezes, imaginei cenas como aquela, eu me esfregando no caralho de um homem maduro do mesmo jeito que fiz na bicicleta do meu irmão, estava realizando uma tara do inicio da minha puberdade. Eu rebolava bem gostoso e Lorivaldo, mandou: "Tira a blusa!" Eu louca de tesão, procurando um jeito de continuar me esfregando naquele pau delicinha, não titubei, e tirei minha blusa. Lorivaldo me puxou pela cintura de volta, eu continuei a rebolar, e ele desceu as alças do meu sutiã que ficou apoiado na altura do meu umbigo. Fiquei com os seios completamente nus, ele estimulava meus mamilos, beliscava, lambia, chupava, mordia meu pescoço, e eu me esfregando. E o pau dele ficando cada vez mais rígido! Ele me abraçou bem forte, e eu senti uma das melhores sensações que uma mulher pode sentir na hora do sexo: Um peito virl, forte, peludo, segurou, como uma fortaleza de prazer contra o meu peito. NOSSA, que delicia foi sentir meus mamilos se esfregando contra aquela muralha de um peitoral maduro, experiente e devasso. Eu rebolava no pau dele, esfregava meu meu peito no peito dele, meu rosto, o cheiro que aquele homem tinha é incomparável. Lorivaldo dava umas reboladinhas pra me acompanhar, a bunda dele fazia uns movimentos que me deixavam maluca, os braços, os ombros, o bafo quente no meu cangote, as mãos ásperas acariciando e arranhando minhas costas, o impetou, a ousadia, a malandragem, enfim, tudo contribuiu para eu ter meu primeiro orgasmo com um caralho de verdade.

Mas nem tudo são flores, não é mesmo...?

Eu gozei muito gostoso, deixei o pal dele todo melado, na caixa de som tinha vestigos do quão alagada eu estava. Meu corpo estremeceu por inteiro, minha bocetinha latejava de um jeito que parecia que ela sairia correndo e gritaria algo profano para o mundo todo ouvir. Meu corpo inteiro ardia em chamas, eu arranhei os ombro de Lorivaldo, mordi seu peito, esfolei aquele caralho de tanto me roçar nele... Lorivaldo percebeu meu frenesi e logo concluiu que eu tinha gozado, com um tom de deboche, e esfregando a cabeça do pau na Minha rachinha, ele cochichou: "Gozou princesa, foi gostoso, né? Suas bocetinha ta toda suadinha de tesão, mas tem mais..." Beijou minha boca, meu pescoço, chupou meus mamilos, e foi descendo... Mordeu minha barriga, lambeu meu umbigo, embolou meu sutiã junto minha saia na altura da minha cintura, e continuou... Ajoelhou-se, tirou meu tenis, e explorando meus seios começou a beijar meus joelhos, parte interna da coxa, roçava a barba na minha virilha, ate que caiu de boca na minha bocetinha... Nossa, eu nem sei o que dizer! Foi incrivel! Que delicia... Minha xoxota ja estava calejada de tanto se esfregar, mas despertou com aquela língua astuta explorando cada centímetro dela... Eu rebolava, gemia, sorria, gargalhava, gritava, murmurava, segurava seu cabelo, esfregava meus pés nas costas dele... Lorivaldo questionava: "Ta gostoso, safada? Quer que eu pare? Sua bocetinha é uma delicia, que cabaço gostoso, Monyse! Rebola na boca do tio, vai..." Ele me beija a boca, e voltava a me chupar com uma vontade tremenda martirizando meus peitinhos com apertões e beliscos eróticos... Chupava a parte interna da minha coxa com força, eu estava louca de tesão, naquele momento, o minimo de inocência, pudor, ingenuidade ou castidade que me restava foi em bora junto com as chupadas libertinas, depravadas, devassas, libidinosas que Lorivaldo me dava. Ele repetiu a maratona de chupar minha boceta e me colocar para sentir meu próprio gosto me beijando umas 5 vezes, eu já estava exausta, já tinhão gozado pelo menos mais uma vez na boca dele, meu corpo já estava esgotado de tanto prazer, eu estava mole... Me inclinei escorando minhas costas na pia que tinha atras de mim, levei o meus pescoço para trás esperando que Lorivaldo chupasse meus peitos de novo, e beijasse minha boca, quando ele parou de me chupar, fechei meus olhos e só esperei ele trazer em sua boca meu gosto afrodisíaco, e assim ele fez, porem me surpreendeu...

Eu estava totalmente entregue, excitada, ensopada, deslumbrada, entusiasmada, eufórica, e toda arreganhadinha pra ele... Estava com os calcanhares apoiados na caixa de som, com ele entre minhas pernas, no angulo perfeito, e Lorivaldo não perdeu tempo: Enquanto me beijava, o filho da puta esfregava o caralho na minha boceta, e em um ato de pura covardia, empurrou aquele caralho roliço, grosso feito uma tora, com vontade todo dentro da minha bocetinha!

Nooooossa, como doeu, PQP... Achei que eu estava levando uma facada. Eu dei um grito, me debati, tentei sair, mas ele me segurou pela cintura, e meteu ainda mais fundo sem a menor piedade! Eu chorei, disse: "Aiiinnn, filho da putaaaa, num acredito nisso... Saí babaca, ta doendo... Para, para, tira de dentro... Ta doendo, ainnnn" Lorivaldo me abraçou novamente, fazia movimentos bem sutis, e dizia no meu ouvido: "Shhiiii, calma Monyse, vai passar... Daqui a pouco fica gostoso, vou fazer devagarinho!" Eu só murmurava de dor, ele se mexia, metendo bem devagarinho, limpou minhas lagrimas, me fez cafuné, estimulava meus seios, mas nada de tirar o caralho de dentro de mim... Eu ainda sentia dor quando quando ele me fodendo bem suavemente, me beijou, e olhando meus olhos disse bem debochado: "Eu num disse que ia te foder hoje!" (Risada erótica debochada) Eu sorri agoniada, chamei ele de babaca, e ele com um tom preocupado concluiu: "Ta passando a dor?" Eu fiz uma manha, dei uma gemidinha, e fiz sinal de "sim" com a cabeça.

"Vou tirar de dentro, ta bom?" Acariciando meu rosto e colocando o polegar na minha boca.

"....Vou fazer devagarinho, mas depois vou meter de novo, sua bocetinha é muito gostosa!" Sorriu e foi tirando o caralho de dentro de mim, eu só fiquei olhando ofegante, resmungando, com um remix de dor e um leve principio de prazer.

Lorivaldo tirou e ficou esfregando na minha boceta, tinha vestígios de sangue tanto na minha xoxota, quanto no pau dele... Eu estava com medo, aflita, com a bocetinha dolorida, mas um bom macho sempre sabe o que fazer para acalantar sua fêmea: Lorivaldo tirou minha calcinha que estava pendurada em uma das minhas coxas, e começou a limpar seu caralho me olhando com cara de safado, eu coloquei a mão na minha boceta e sujei ela um pouquinho de sangue, ele limpou minha xoxota, dizendo: "Vamos faxinar a gulosinha pra ela receber mais rola!" E deu uma risada bem sacana. A dor continuava, porem, amenizada pela senso de humor, e o zelo que ele tinha por mim, porem, isso não minimizava a vontade que ele tinha de me deflorar ainda mais.

Depois do romantismo, vem o desejo inquieto de um homem mais velho louco para foder um menina mais nova, virgem, inexperiente, ingenua e cheia de hormônios... Minha surra de rola não tinha acabado. Lorivaldo começa a esfregar o caralho em mim de novo, eu estava com medo, mas ele me dava carinho, metia só a cabeça, voltava, esfregava o caralho no meu grelo, e voltava a arrombar minha bocetinha com aquele pau grosso... Cada vez ele metia mais um pouquinho, eu sentia cada centímetro dentro, ocupando espaço, doia pra caralho, eu me contorcia de dor, resmungava, murmurava, mas ele tentava desviar o foco da minha dor chupando e martirizando meus peitos...

" Ainnn, ainnn, calmaa... Hmmmm, Hmmmm... Ta doendo de mais, faz devagar, caralho!"

O barulho la de fora, os gritos, o som alto, os graves ecoavam pela salinha estremecendo o forro PVC! A mistura exacerbada dos sons não saíram da minha cabela ate hoje. O povo gritando, e eu levando rola! O cara palestrando, e eu levando rola! A musica tocava, e eu levando rola! O trio eletrico andava, e eu levando rola... E sentindo uma dor desgraçada, maldito caralho delicioso!

Em um determinado momento, eu reclamei que minhas costas estavam doendo, ele me pegou no colo com firmeza, e com o caralho dele dentro de mim me levou para o sofá. Eu deitei, me acomodei, estiquei minhas pernas, estralei minhas costas, Lorivaldo abaixou-se, pegou uma camisinha, me fez chupa-lo umas 5 vezes, colocou o preservativo, ficou entre minhas pernas, esfregou o caralho em mim, e me olhando nos olhos, empurrou pra dentro de novo com força, eu gritei novamente, e via o sorriso de satisfação de Lorivaldo no rosto... Ele meteu com força, pra me maltratar, mas as estocadas eram vagarosas, gentis, carinhosas e aos poucos ele foi aumentando o ritmo... Aquele caralho que era tão gracioso se mostrou severo. Me castigava com gosto. Eu não estava sentindo muito tesão, mas percebi que Lorivaldo ficava maluco com minhas gemidas, múrmuros, resmungos e suspiros... Eu apoiei meus pés no peito dele, Lorivaldo aproveitou tirou minhas meias, e mordiscava as solas dos meus pés, chupava meus dedos, mordia meu calcanhar... Eu esfregava minhas solas no peito cabeludo dele, na barba, e gemia agoniada de dor, em um remix de agonia e prazer inexplicável... Fiquei com tesão quando ele explorou meus pés, mas a dor era maior... Lorivaldo afirmava com veemência:

"Pode gritar, gostosa. Ninguém vai ouvir com o barulho lá de fora... Geme bem gostoso pra mim, vai...!" Confesso que as vezes soltava uns gritos só pra excita-lo, pra ele gozar logo e dar um tempo pra minha bocetinha, mas em outros momentos, eu gritei de dor de verdade, principalmente quando ele aumentava a frequência das estocadas.

E entre gemidos, gritos, múrmuros, resmungos, suspiros, dor, prazer, desejo, paixão, suor... Ao som de um comício, protesto sindical ou inauguração de alguma coisa... Dentro de um trio elétrico, no meio de um tumulto de pessoas engajadas, e potencialmente, esclarecidas politicamente, eu perdi minha virgindade com 15 anos, com meu tio, casado, pai de 2 filhos, padrinho e patrão do meu irmão, melhor amigo do meu pai, que tinha 42 anos de idade, com um caralho lindo, que me seduziu bem gostoso, e me persuadir a foder com ele. Não digo que foi ótimo, porque doeu muito, mas as preliminares... Eu duvido que tenha alguma mulher que tenha sido tão bem cortejada quanto eu antes de perder o minha virgindade.

No outro dia, fui para a escola, e contei para minhas amigas que perdi minha virgindade... Não contei com quem foi... Talvez, tenha dito apenas para minha melhor amiga o nome do dito cujo que me deflorou. Em casa tive que ficar andando de moletão por uma semana pra esconder as marcas de amor que Lorivaldo deixou pelo meu corpo. A parte interna da minha coxa, tinha tantos chupões que parecia que eu tinha levado uma surra. Minha virilha estava assada, mordida, marcada. Meus peitos? Sem comentários... Estavam em um estado deplorável, parecia que eu tinha sido estuprada. Meu pescoço, tinha cada chupão que pareciam analises biométricas. Minha boceta então, ficou dolorida por uns 3 dias, ate o pé do meu abdome doía... Lorivaldo apagou meu fogo de um jeito que eu devo ter ficado um mês sem encostar na perseguida!

Na minha vida, fiz muita putaria, hoje bem menos do que ontem, no entanto, continuo dando meus pulos por ai. De todas as loucuras que fiz, essa, que relatei, não foi a pior delas... Com minha tara por homens mais velhos e experientes, eu cometi o maior e mais profano dos desatinos sexuais: O incesto! Porem, essa é uma história que não contei pra ninguém, nem para minha melhor amiga, talvez tenha espaço para dividi-la com os leitores desse site, respaldada pelo anonimato, mas isso, é uma outra questão. O que importa, é que independente do que aconteceu, nossa família é feliz, unida, sem problemas ou confusões, tudo não passou de uma aventura recreativa juvenil.

Comentários (8)

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  • Dasilva: Que conto fantástico, vheio de detalhes, momentos, investidas, desejo, prazer e o desejo saciado de uma menina princesa no ápice do tesão e com os hormônios a flor da pele, amei tudo, parabéns a escritora ou escritor, e deixou a curiosidade em saber sobre o ultimo detalhe qur ficou " talvez " pra depois, espero poder ler esaa parte um dia, obrigado pela deliciosa leitura!

    Responder↴ • uid:1dai5li8r99
  • Vantuil OB: Beleza

    Responder↴ • uid:wc3r39v27
  • Gla24: Nossa amei seu conto quero continuação

    Responder↴ • uid:8cipnbb9d0n
  • Pachecao: Poxa muito excitante fiquei com muita inveja deste sortudo estou quase Gozando sem precisar tocar no meu Pau hiper duro vou tocar uma Gostosa Punheta pensando em você..... Por favor continue .... Não demore à publicação. ..

    Responder↴ • uid:h5hmh1m993
  • Dan: Olha que conto bom manda mais é por min não se preocupe pelo tamanho não contos longos e cheio de detalhes e que são os bom continue assim bem safadinha beijos nu cu e na buceta

    Responder↴ • uid:gqaufoyhk5
  • Edilson: Amo mulher se toca e conhece seu corpo sou quarentão tem email?discreta você é?quero te dar prazer?topa?tem zap?deixa email aqui que te chamo lá bjinhos linda

    Responder↴ • uid:41ih4hgezra0
  • Chacal2832: Sua história é perfeita, detalhada, excitante e bem escrita, só recomendo que faça o possível para não deixa-la tão longa, porque acaba se tornando cansativa de ler. Fora esse detalhe, só tenho elogios. Continue a escrecer suas histórias que estou curioso pra saber mais. Leia as minhas também, procure pelo meu nick Chacal2832. Se quiser conversar mais sobre o assunto me escreva no [email protected] ou no telegran procure por chacal2832. Um abraço e continue sua história.

    Responder↴ • uid:h5i5vkkv1n
  • Velhinho: Muito bem escrito, me deixou excitado. O pau duro...amei. Continue contando suas aventuras sexuais. Diminua um pouco o tamanho! Beijos

    Responder↴ • uid:40vpmhgbb0d3