#Assédio #Grupal

Como uma ida a ibiza mudou minha vida

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Mafalda

Sempre fui um pouco maria-rapaz… dizia que era lésbica, embora nunca tivesse experimentado com homens antes desse dia.
Cresci com irmãos rapazes, sendo eu a filha mais nova, e por isso sempre gostei das coisas deles — os brinquedos, as roupas. Como é evidente, acabei por crescer rodeada de amigos rapazes.

Nunca me faltaram ao respeito — sempre me trataram como uma irmã, e acho que sempre pensaram que eu gostava apenas de mulheres.

Não me considero muito chamativa nem atraente. Tenho cabelo liso, castanho, até abaixo dos ombros, olhos castanhos, pele clara, sou magra, com 1,60 m de altura, e seios médios/grandes para a minha estatura. Mas como normalmente uso roupas largas e soutiens desportivos, não se nota muito.

A minha vida e o meu papel no grupo mudaram quando fomos os oito passar férias a Ibiza e alugámos uma casa com piscina. Quando decidi apanhar sol, pensei que ia ser algo inocente. Não vou, em nenhum momento, dizer que não gostei ou que não queria — apenas que não estava à espera.

Há um pormenor da minha aparência que ainda não mencionei: os meus mamilos são enormes. No início era uma insegurança, mas à medida que cresci (tinha 24 anos na altura) tornou-se um “segredo” que até me agradava. Erguidos, chegam a cerca de 4,5 cm.

Quando os rapazes repararam nisso, começaram a brincar, dizendo que podiam pendurar os casacos nos meus mamilos. Levei na brincadeira, mas quando comecei a notar os volumes por baixo dos calções de banho, senti-me ao mesmo tempo com medo e excitada. Já tinha bebido um bocado e deixei fluir…

Depois dos piropos e comentários, logo senti mãos atrevidas no meu corpo. Pedi para parar, mas estava a saber-me tão bem que não consegui esconder o sorriso. Eles foram abusando cada vez mais, puxando, chupando e mordendo os mamilos com tanta vontade que fiquei toda marcada, vermelha, inchada, com pontinhos de sangue nos poros de tanto chuparem.

A sensação era intensa, ter homens a disputarem-me o corpo. Não demorou muito até sentir dedos dentro de mim. Tentei dizer que não estava bem, porque quando fechava os olhos o álcool fazia girar o mundo… mas a meio da frase já estava a gemer, porque um deles me penetrava com força.

Lembro-me mal dos pormenores, mas sei bem o que senti. Usaram-me em várias posições: de frente, de costas, de quatro. Já tinha chegado ao orgasmo e estava quase em transe quando senti pela primeira vez uma penetração anal, enquanto outro continuava pela frente. Custou a caber, mas o prazer foi enorme.

Fiquei com os seios cheios de hematomas e completamente coberta de esperma. A partir desse dia, começámos a combinar sexo sempre que nos encontrávamos. Passei a viver para isso. Deixei de trabalhar e comecei a ganhar dinheiro a postar fotos do meu corpo online — os mamilos, a vagina inchada, a dilatação anal depois do sexo.

Hoje já estive com todos eles, e até com o patrão da minha mãe. Gozo intensamente com todos e não consigo imaginar a minha vida sem sexo.

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Comentários (1)

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  • Ana Moreira: Que história diferente e surpreendente! Podia ter sido muito traumático, mas pelos vistos aproveitaste da melhor maneira...até hoje! :)

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