#Traições #Voyeur

Uma mulher estrela um filme pornô pela primeira vez

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Resumo breve: Nesta aventura picante, eu, uma mulher de 25 anos recém-iniciada no mundo adulto das filmagens ousadas, vivo uma trama onde um rapaz contrata uma profissional para uma noite quente em sua casa em Copacabana, no Rio de Janeiro. Mas o pai dele chega de surpresa, flagra tudo e acaba se envolvendo, transformando a noite em um turbilhão de desejos proibidos e castigos eróticos. Registrei tudo com câmeras escondidas, capturando cada gemido e suor para minhas aventuras pessoais.

Ah, caramba, que loucura foi aquela noite no Rio! Eu sou Ana Paula, uma gata de 25 anos, com curvas que chamam atenção nas praias de Ipanema, e aquela foi minha estreia em algo bem safado. O diretor, um cara chamado João, berrou lá do fundo da sala: "Ótimo, gente, pra quem não leu o roteiro, aqui vai o resumo rapidinho. Um moleque de 22 anos contrata uma gata profissional pra uma noitada quente. Ele mora com os pais numa casa velha em Copacabana, achando que ia ficar sozinho. Aí o pai chega do nada e pega eles no flagra. Tipo uma versão safada de comédia americana, mas com uma profissional no meio."

Eu sorri, imaginando a cena toda na minha cabeça, com o sol do Rio batendo nas janelas.

"De boa, o pai manda o filho terminar o serviço, por que não? Depois bota o garoto de castigo e ele mesmo entra na dança com a mina. Pronto, a trama tá aí, simples assim. Tudo rola nessa casa, nesses três cômodos apertados. Duas cenas quentes ligadas, com um pouquinho de papo antes e depois. Sacaram?"

Todo mundo acenou, tipo "beleza, vamos nessa".

"Show. Primeiro, montem as luzes e os microfones no sofá da sala e nos dois quartos. Ana Paula, amor, começa a maquiagem? A gente tira as aventuras promocionais quando os caras chegarem."

Os iluminadores começaram a espalhar fios pelo chão, prendendo com fita amarela e preta, como se fosse uma obra no calçadão da praia. O diretor virou pro cinegrafista: "Vamos lá pra fora pegar umas tomadas da casa com o mar ao fundo." E sumiram.

Eu fiquei ali, boquiaberta com a bagunça, sentindo o cheiro de sal do ar carioca misturado com o suor da galera. Homens grudando cabos no tapete gasto, o barulho das ondas distantes batendo na minha mente nervosa.

"Com licença, você é a Ana Paula?"

Virei e vi uma garota jovem, uns 20 anos. "Sou eu, sim."

"Vim fazer sua make."

"Ah, valeu, miga."

No banheiro principal, que virou um camarim improvisado com espelhos embaçados pelo vapor do chuveiro, sentei e deixei ela trabalhar nas unhas, cabelo cacheado caindo nos ombros, base cremosa na pele morena, blush rosado nas bochechas, rímel carregado e cílios falsos que faziam meus olhos castanhos parecerem de pantera.

Demorou uma hora e meia inteira, o tempo todo ela tagarelando sobre coisas bobas, tipo o trânsito louco na Avenida Atlântica.

Eu só ficava ali, sentada, pensando na loucura que era aquilo, concordando de vez em quando com um "é mesmo?". Meus nervos tavam a mil, pulsando como o samba no Carnaval. Era minha primeira vez estrelando algo assim, chocante pra caramba, mas todo mundo ao redor parecia tão normal, como se fosse só mais um dia de trampo na praia.

Aí ela perguntou: "Primeira vez nisso, né?"

"É, sim."

"Uau, você é corajosa pra caramba se expondo assim. Eu não sei se topava não."

Perguntei: "Cadê os caras? Ainda não vi eles."

"Os atores chegam depois. Não precisam ficar enquanto montam as luzes, e a make deles é rapidinha. Relaxa, eles vêm logo."

Não tava preocupada, só queria dar uma olhada neles antes de ficar pelada na frente, antes de deixar um entrar em mim, sentindo o calor úmido do ar carioca grudando na pele.

Depois da make, sentei no sofá de lingerie vermelha apertada, deixando os iluminadores ajustarem as luzes que batiam quentes na minha pele suada, refletindo como o sol no mar. Comecei a relaxar, o cheiro de protetor solar misturado com o perfume barato da lingerie. Aí os caras apareceram, e meus nervos voltaram como uma onda gigante.

Pedro, o filho da trama, chegou primeiro. Alto, magro, 22 anos, cabelo comprido bagunçado como surfista de Leblon, barba rala. Vestia uma camiseta velha de banda de rock e jeans folgado, deixando a cueca boxer à mostra. Sabia que era pro personagem, mas achei infantil pra caramba.

"E aí, você deve ser a Ana Paula?"

"Eu mesma." Não consegui não olhar pra ele de cima a baixo, natural nessa situação safada.

Ele sorriu e beliscou minha coxa macia, sentindo a carne quente.

Eu dei um gritinho, depois ri e dei um tapa no braço dele, sentindo os músculos firmes.

"Prazer, gata", disse ele com sotaque carioca leve.

A equipe tava pronta, luzes piscando como fogos no Réveillon, microfones no alto. Aí o principal, Marcelo, entrou. Alto, musculoso, uns 45 anos, traje casual tipo executivo voltando da praia, polo justa e calça cáqui. Barba feita, cabelo escuro com fios grisalhos nas têmporas – não sabia se era real ou pro papel. Parecia ter 50 ou 35, difícil dizer com a luz do Rio.

Primeiro, tiramos aventuras promocionais. Eu, toda safada e sumária em lingerie, saí, Pedro me deixou entrar, congelamos na porta pro cinegrafista capturar: meu corpo curvilíneo contra o dele, o cheiro de suor masculino misturado ao meu perfume doce. Depois, no sofá, fingindo flerte, toques leves nos braços, risadas. Ele contou do emprego antigo dele num bar em Botafogo, antes de virar ator.

O cinegrafista se aproximou, luzes ofuscantes bloqueando o resto, gente assistindo como fantasmas. Eu me aproximei, ele fingiu nervoso, eu a sedutora. Subi no colo dele, sentindo o volume crescendo na calça, abraços quentes, toques nos seios que faziam meus mamilos endurecerem. Olhei nos olhos dele, acariciei o rosto áspero da barba, beijei profundo, a língua dançando como samba, derretendo no calor.

No quarto, despindo: nervos a flor da pele, luzes cegando, vozes na sombra. Nua, exposta, pele arrepiada pelo ar condicionado fraco. Ele tirou a camisa, subimos na cama, abraços, beijos molhados. Montei nele, sem penetração ainda, quadris empurrando, cabeça pra trás, gemendo baixo, ele agarrando meus seios cheios, brincando com os bicos sensíveis, o cheiro de excitação no ar.

Câmera clicando, capturando cada curva.

Aí Marcelo entrou, paramos: eu e Pedro congelados, rostos surpresos no flagra, meu coração batendo forte.

Marcelo fingiu gritar, repreensão posada pra fotos.

Ele apontou a cama e saiu.

Pedro tirou calças, montei de novo, fingindo cavalgada, gemidos falsos mas reais de tesão.

De quatro, ele atrás, esfregando sem entrar, eu fazendo caretas de "dor" prazerosa, bunda empinada, sentindo o ar fresco nas partes íntimas.

Abaixei, testa nos braços, bochecha na cama macia, cheiro de lençol limpo.

Cinegrafista tirando tudo, sério, sem papo.

Depois, Marcelo agarrou meu braço, me puxou pro quarto dele, o que dividia com a mãe fictícia.

Nervos explodindo de novo.

Ele me agarrou rude, beijou forte, apalpou seios com força, eu retribuindo mas sem ritmo natural, sentindo o cheiro almiscarado dele.

"Ei, gata, sei que é sua primeira, mas dá mais pegada. Nenhuma profissional beija assim mole."

"Desculpa, tô tentando."

Beijamos mais, eu acompanhando, ele frustrado.

Levou pra cama, despiu (já nua), deitei, ele entre pernas, esfregando pele com pele, sem entrar, rude com pernas e seios, no ritmo dele, quase irritado.

"Não briga, tá fazendo amor comigo."

"Desculpa. Tô me esforçando mais."

Continuou até João parar.

Desci, alívio momentâneo, vesti roupa, voltei pra sala pra pausa, pensando "no que me meti?".

*

Depois do intervalo, Marcelo saiu pra fumar com amigos, eu e Pedro no sofá pra filmar de verdade, falas ao vivo, indo até o fim.

Pedro sentado, desconfortável pro papel, fofo com a camiseta brega.

Sorri natural, peguei mãos dele, quentes e suadas.

"Tô feliz que me chamou pra isso, amor."

"Hum... é, né."

Ri. "Relaxa, ser virgem não é vergonha. Depois de hoje, você pega qualquer mina. Vamos devagar. Um beijo primeiro?"

Assentiu.

Inclinei, beijei, barba áspera mas bom, retribuindo com paixão, me excitando, agarrou cintura, puxou perto, fui voluntária.

Quebrou: "Espero ter mandado bem..."

Sorri, acariciei bochecha. "Tá pronto pra mais?"

"Hum... acho que sim."

Ajudei tirar camisa, mãos tremendo.

"Corta."

Repetimos: ele tirou sozinho, toquei abdômen definido, sentindo pele quente, câmera atrás.

"Vamos pro quarto. Pega mão dele, leva, você manda."

Peguei mão, sorri tímida, levei pelo corredor, câmera seguindo.

No quarto, sentados, beijei de novo.

"Empurra ele na cama."

Fiz, montei, transando por cima da calça, tocando peito, balançando quadris, sentindo ele duro embaixo, excitação crescendo, proibida mas deliciosa.

Mudamos: recostei, ele brincou seios, deitei sobre, beijei intenso.

Tava excitada pra valer, gostando da fantasia, dúvidas virando prazer.

Pausa pra equipe.

Sentamos na cama, comemos, ele contou história do trampo antigo num armazém em Madureira: separava bolsas gel, pareciam peitos falsos, apertava imaginando mulheres. "Passei horas apalpando 'peitos' úmidos."

Sorri educada, pensando em piada machista.

"Minha ex tinha pernas incríveis, você me lembra ela."

Voltamos, câmera mudada. Montei, ele fez cócegas, ri, caí pra frente, mais próximos.

Marcelo entrou.

Câmera pegou reações: eu paralisada, olhos arregalados.

"O que tá rolando aqui?", disse Marcelo.

"Corta. Improvisa melhor."

"Que merda é essa, filho?"

"Melhor."

"Que porra é essa?"

Continuou.

"Quem é ela?"

"Minha namorada?"

"Duvido. Quem é você?"

"Verônica."

"Por que tá com meu filho?"

"Ele pagou."

"Pagou? Espero que cubra a bagunça."

Sorri, tapei peito Pedro. "Seu filho é virgem, dei desconto."

Olhar furioso. "Então terminem, façam dele homem. Depois puno direito."

Repetiu olhando pra ele.

Filmou saindo, balançando cabeça, fechando porta; depois batendo.

"Ótimo. Agora, Marcelo, leva ela pro teu quarto. Pedro, tira calça, cena pós-foda."

Deitei espalhada, peito arfando, pernas abertas, sentindo ar nos pelos úmidos. Pedro deitado, pernas entrelaçadas.

Marcelo cruzou braços. "Espero que valeu, filho."

"Valeu sim."

"Ótimo. Castigo um mês. Trabalha duro aqui, já que gasta com puta e não paga aluguel."

"Sim, senhor."

"Ótimo." Virou pra mim: "Meu filho foi bom?"

"Incrível." Tapei peito dele, sorri.

"Vamos. Castigo começa, sem visitas." Agarrou braço, puxou, fechou porta.

Imaginei Pedro olhando desolado.

Marcelo: "Te vejo após almoço." Saiu.

Voltamos cena anterior. Deitei aos pés dele. Ele tirou calça, cueca, membro enorme pulsante, maior que vi, cheiro forte de homem. Beijei, pus na boca, lambi fundo, engolindo saliva.

Pausa, esfreguei entre pernas pra molhar, nervosa pra caramba.

Pronta, montei, abaixei, doeu forte, gritei real, tensei, agarrei braços. Balançei devagar, sentindo ele esticar tudo.

Virou, de quatro, agarrou cintura, beijou ombros, penetrou forte, dor insuportável, rosto contorcido, abaixei antebraços, rosto na cama.

Câmeras perto, sentindo respiração deles na pele suada.

Pauses pra água, ele se masturbava, eu esfregava.

Separamos, vazio dentro.

Cara com seringa esguichou gosma falsa dentro, elástica, escorrendo.

Posicionamos, ele atacou forte, gritei, "gozou" mais, retirou.

Desabei, suja, gosma nas coxas, suor, maquiagem borrada, um peido escapou de tensão, cheiro misturado ao sexo.

"Ótimo, pausa almoço."

*

Pedro terminou, lavou, passou por mim se vestindo, despedida rápida, olhos seguindo ele, sentindo vazio. Achava conexão real, mas era só papel. Arrependimento, vergonha por ilusão.

Embaixo, equipe na mesa com salgadinhos, sanduíches, água, conversando.

Sentei: "Oi, galera."

"Parece tensa."

Toquei bochechas.

"Deixa ela, é primeira vez."

Peguei hambúrguer, mordi, sensação estranha, como fora do corpo.

Falavam de divórcio de um.

"Sinto muito."

"Separados dois anos, ela quer divórcio mas não pediu."

Marcelo socou braço: "Melhor solteiro."

Franzi: "Conserte se der. Casamento é top."

"Como sabe?"

"Sou casada."

Riu: "Traindo e filmando! Haha!"

"Não traio, ele sabe, apoia."

"Certeza?"

"Sim", irritada.

"Ele tá sendo traído, só diz ok pra não perder."

"Obrigada, doutor. Ele apoia minha carreira."

"Transando com outros?" Riu.

"Nem todo homem é assim."

"Somos sim. Queremos minas gostosas, transas, grana, vitórias. Ele concorda pra você desabafar ou desistiu do casamento."

"Foda-se."

"Rirei quando câmeras ligarem."

Silêncio depois, conversa boba.

Subimos filmar.

Despi, braços cruzados defensiva.

João sussurrou: "Só cena, não precisa gostar dele. Se desconfortável, fala."

"Ok, serei pro."

Começamos: agarrou braço, puxou quarto, girou.

"Transou com meu filho aqui, sem permissão. Ilegal no Rio. Defesa?"

"Ele é grande, decide. Achei fofo, puxou ao pai." Estômago revirou, toquei braço dele, nua, pele arrepiada.

"Entendo escolha dele."

Sorriso forçado, aproximei, corpo quase tocando. "Começamos errado. Como compenso?"

Agarrou forte, tensei, pressionou contra peito, respiração quente. "Dá melhor que pra ele, esqueço noite."

"Sabe o que quer, gosto. Combinado", ronronei, esfregando corpo, tensa por dentro.

Arrastou cama, empurrou costas. Pausa enquanto despia: corpo liso, depilado, atarracado, músculos firmes, membro enorme duro.

Subiu, ajoelhou, enfiou no rosto.

De quatro, lambi, chupei, ele tirou, deu tapa rosto, encolhi, odiando. Chupei de novo, respirando pra não engasgar.

Pausa, hidratar, excitarmos.

Nova posição: costas, pernas pra cima, joelhos ombros, puxou quadris, penetrou, ângulo não profundo, mas gemi forte, arqueei pescoço, olhos fechados, barulhos de dor/prazer.

Pausa, respiração pesada, lanche, água.

"Primeira vez e você manda bem", disse ele.

"Valeu."

"Sabe gemer, engasgar, torcer rosto. Assiste muito pornô?"

"Pouco."

"Prazer trabalhar contigo."

Voltamos, humor melhor, odiava mas menos.

Maquiadora afofou ele, lubrificaram.

De lado, atrás, segurou perna, penetrou profundo, chorei real, câmera perto entre pernas.

Massageei clitóris, empinei, sentiu bom, um peido escapou, cheiro forte, mas continuei.

Cansamos, seringa gosma dentro de novo.

Posicionou, apertou braço terno, ergueu perna, penetrou forte, gritei, puxou, empurrou, segurei, convulsi.

Retirou, caímos ofegantes, suados, dolorida.

"Chega."

Sussurrou: "Lembra disso com teu marido."

"Duvido que casou."

"Três vezes, não deu."

"Sinto."

Banheiro, lavei, vesti. Tarde, hora jantar, marido saindo trampo.

Embaixo, equipe guardando, impressionada com bagunça.

Conversei João: "Bem?" "Sim." Elogiou, "trabalhemos de novo".

Na porta, Marcelo parou: "Ana Paula, espera."

"Sim."

Apertou braço: "Bom trampo."

"Você também."

"Dá teu número, vamos fazer de verdade."

Troquei sem pensar.

"Sabe, casada, mas diz que é ensaio."

Careta, mas sorri depois, pensando: ele manda msg, finjo fria, mas se insistir, cedo, fazemos real. Excitação veio, imaginando futuras aventuras com ele, talvez anal doendo forte, gemendo alto, peidos de tensão,想着 o que viria depois, aventuras mais loucas no Rio ou São Paulo, registradas escondidas pra eu rever e postar.

Ah, leitor, se curtiu essa aventura safada, não esquece de dar 5 estrelas, por favor! É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras, faz meu coração bater forte saber que você amou e quer mais, tipo um abraço virtual que me deixa molhada de emoção. Vai lá, clica nessas estrelas, é rapidinho e significa o mundo pra mim!

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