Duas mães, duas voltas, duas horas
Ei, galera, sou o Eduardo, um cara de 20 anos que adora registrar minhas loucuras familiares com câmeras escondidas pra depois postar as aventuras mais quentes. Essa aqui rolou numa viagem de volta da nossa cabana em Campos do Jordão, depois de uma caçada épica no interior de São Paulo. O carro tava lotado pra caramba, e acabei com minha tia Isabel sentada no meu colo por horas. O que começou como uma brincadeira virou uma putaria daquelas, com toques, beijos e até um boquete alucinante na estrada escura. Mas o pai Roberto quis trocar os lugares no meio, e aí veio a parte com a mãe Sofia, revelando segredos quentes do passado. Tudo sem mudar a essência: família unida, carro apertado e tesão explodindo.
Puta merda, que bagunça! "Roberto, isso aí é maluquice total, cara! Num vai caber nem fudendo tudo isso no jipe", eu falei, concordando com a mãe Sofia. A gente tava fechando a cabana em Campos do Jordão mais cedo que o esperado, e como sempre, isso significava carregar um monte de tralha que tinha migrado pra lá durante nossas escapadas de fim de semana. O trampo do pai tinha explodido com um contrato novo em São Paulo, e era improvável a gente voltar praqueles lados naquele ano.
Dessa vez, acumulamos mais porcaria que nunca. Os isopores cheios de carne de capivara foram os vilões principais. Planejamos a caçada no começo das férias, mas adiamos duas vezes por causa da chuva braba. A mãe e a tia Isabel surtaram quando souberam que íamos no último dia. Depois de um tempão discutindo, elas sossegaram e liberaram. A mãe acreditava firme em "laços de macho". O pai e eu não fazíamos muita coisa juntos além de ver futebol de vez em quando, mas caçar virou nosso rolê. Começamos há três anos, e apesar de ser caro pra cacete, foi bom pra nós. Nos aproximou, e embora a gente fosse mais sério durante a caçada, abria o jogo nos papos de trilha. Era maneiro pra caralho.
Meu primo Pedro nunca conheceu o pai de verdade e nunca grudou em nenhum dos padrasto que passaram pela vida dele. A tia Isabel topava qualquer chance dele sair com outros caras. Além disso, acho que ela curtia o pai. Não dava pra culpar, ele é daqueles pais top, embora um pouco careta às vezes.
No fim, elas liberaram a gente, os "machos alfa", com bênçãos, insistindo pra provarmos que éramos "provedores" e trouxéssemos a carne pra casa. Enquanto isso, elas ficariam limpando a bagunça e dando um jeito na birita que sobrou. A gente tinha sido preguiçoso nas tarefas, e elas tinham trabalho pesado pela frente, pelo menos na parte das bebidas.
Saímos antes do sol raiar pra uma fazenda ali perto de Campinas, onde o dono tava com problema de capivaras invadindo tudo. Era minha primeira caçada desse tipo, e a primeira do Pedro ever. Ele treinou um monte no quintal da cabana, gastando bala pra cacete. Mais uma parada machona que as mães aprovaram, graças a Jah. Mas a zoeira acabou. Hora da real. Não tínhamos noção do que esperar.
Se você nunca caçou capivara, não dá pra descrever em poucas linhas, nem em um livro inteiro. É foda pra caralho. Nos divertimos pra burro. Matamos as bichas, arrastamos as carcaças pesadas pelos campos, esfolamos, limpamos, e no geral nos sentíamos os reis do pedaço. Nada como matar umas feras grandes e brabas que podiam te rasgar em segundos pra fazer a testosterona e a adrenalina bombarem. Juro que depois de um lance louco, eu sentia minha voz engrossando, os pelos no peito crescendo e meu pau balançando solto, quase batendo no joelho.
Se algum de vocês, "machos", tem treta com matar bicho, pra mim vocês podem puxar a calcinha, raspar a barba e se mandar pra outro canto, seus bundões.
Mulheres com problema? Entendi. É rolê de homem. Vem sentar no meu colo que eu explico tudinho. Hehe. (Piada interna, esquece.)
O dia foi insano, no mínimo. Pegamos dez no total e passamos mais tempo limpando que caçando. Enchemos três isopores até a boca e ainda deixamos carne com o fazendeiro. O cara ficou felizão com o resultado. O problema das capivaras tava virando epidemia, destruindo plantações e o solo. Ele convidou a gente pra voltar quando quisesse e limpar mais. O pai apertou a mão dele e disse que topava na hora.
Estávamos mortos de cansados, mas pilhados. Pedro matou uma capivara braba de uns 100 quilos, e eu abati uma fêmea troféu que passava fácil dos 120. Nos matamos arrastando as bichas pro jipe, e aprender a esfolar, estripar e cortar uma maior que eu foi uma parada demorada e suja pra caralho. Nunca valorizei tanto o guincho do jipe. O pai sabia das coisas e tinha todas as ferramentas. Certeza que ele faria na metade do tempo, mas nosso aprendizado era parte do processo. O pai sempre se orgulhava de me ensinar, e eu curtia, mesmo não falando isso direto.
O sol já tava baixo quando chegamos na cabana, o que matou um pouco o hype. Estávamos atrasados pra voltar, e sabíamos que seria noite fechada pra sair, com pelo menos três horas de estrada até São Paulo.
No fim, não foi tão ruim. Tia Isabel e mãe Sofia já tinham empacotado quase tudo, e uma pilha gigante de tralha tava na garagem, pronta pra carregar. Encostamos o jipe de ré e encontramos as irmãs na varanda, com latas de cerveja na mão.
Pedro correu pra contar, ainda louco com sua primeira caçada, mas antes de dez segundos, fomos cortados.
A mãe tapou o nariz e apontou pro lago artificial ali perto. "Vai! Pro lago, com roupa e tudo. Agora, seus fedidos!"
Tia Isabel não tava melhor. "Caramba, vocês cheiram pior que porco morto! Roberto, eu te dei meu menino lindo e você me devolveu isso?"
O pai riu. "Esse moleque abateu uma capivara de 100 quilos com presas afiadas que podiam te rasgar mais rápido que você diz 'ai'."
Dez minutos depois, estávamos nadando e tomando banho perto do deck, com as mães sentadas na ponta, ouvindo nossas histórias enquanto mandavam ver na cerveja. Suspeitei que elas tinham tomado mais que o normal. Dava pra ver que não sentiam dor nenhuma.
Segundo Pedro, matamos o Capivarazilla e precisamos de uma escavadeira pra trazer de volta. O pai contou a real, mas nossas mães ficaram felizes pelo dia bom e pela empolgação do Pedro, em especial.
Vou jogar logo isso: a tia Isabel é uma gata das brabas. Os ex dela deviam ser uns idiotas.
Pronto. Falei. E não me julga antes de ver ela.
Se a mãe não fosse mãe, seria fácil botar ela no mesmo balaio. Porra, se não fossem os peitos e as bundas, elas podiam ser gêmeas. Pensando bem, são – gêmeas mineiras, nascidas com só 13 meses de diferença.
As duas de biquíni, escolhidos pra realçar o que tinham de melhor. Eram irmãs óbvias, com corpo parecido e traços quase idênticos. Tia Isabel foi mais abençoada quando a fada dos peitos apareceu, mas a mãe tinha o pacote completo, incluindo a bunda mais perfeita do Brasil. Não acredita? Pergunta pro pai. Ele já apontou isso.
O top da tia Isabel mal continha aquela abundância enorme, e pra uma mulher de 42 anos, ficava firme e orgulhoso, desafiando o tempo e a gravidade. O cheiro dela era de sol e creme, misturado com cerveja, sensorial pra caralho, fazendo meu pau dar um pulo só de imaginar.
O biquíni da mãe, por outro lado, cobria bem seus peitos dignos, mas destacava os quadris e a bunda incrível. Era pequeno atrás, mostrando muita carne, o que alguns achariam exagero, já que era família. Eu achava um presente pra humanidade, aquelas nádegas sensuais à mostra, macias como veludo, quentes do sol.
Sensuais. Era como o pai chamava. Engraçado o que os caras falam quando envelhecem. Principalmente caçando, com testosterona bombando. Quem diria que meu pai se gabaria da bunda gostosa da mãe? Pra mim?
As minas nos obrigaram a lavar um pouco da sujeira das roupas, passando peça por peça. Formamos uma pilha de roupa molhada, talvez não limpa, mas melhor que antes.
A mãe se levantou e tirou o robe, mas antes de pular, eu parei. "Mãe! Espera aí!"
"O quê?", ela perguntou, irritada.
"Eu, é... tô pelado aqui embaixo."
Pedro acrescentou: "Eu também, tia Sofia."
A mãe revirou os olhos e olhou feio pro pai.
O pai riu. "Ei! Não culpa eu. Não sou eu que fica sem cueca. Parece que os maus hábitos teu e da tua irmã tão passando pros moleques."
A mãe corou forte, mas tia Isabel só sorriu. A mãe enfiou a mão na bolsa que trouxe pra água e tirou duas samba-canção que jogou pra nós. Quando vi que tia Isabel também se preparava pra entrar, quase desejei não ter falado nada. Porra, sejamos honestos, não teve "quase".
Depois, elas se juntaram, e a gente brincou e chapinhou. O pai foi o primeiro a sair da água fria e foi pra cabana se vestir e preparar o inverno e o carregamento.
Mãe e tia Isabel sempre foram competitivas, do tipo bem-humorado. Festas, roupas, jantares, salão, pechinchas, tudo virava disputa. Pela família, sempre competiram desde pivetas.
Aquele dia não foi diferente, e logo tavam falando de briga de galo. Fizemos muito no verão passado, e logo a mãe tava nos meus ombros e tia Isabel nos do Pedro, cada uma tentando derrubar a outra. A mãe me dava trabalho, ameaçando me bater, me castigar e até me deixar sem janta se não ganhássemos.
Como falei, competitiva pra cacete. Principalmente com a irmã mais nova. Então, trapaceei um pouquinho.
Sou uns 15 cm mais alto que Pedro, então entrar em água mais funda me deu vantagem suja. Quando a água tava quase no pescoço dele, virei e forcei pra trás. Depois de um passo, a boca dele tava na linha d'água, e após segundos de luta, bloqueando o caminho pra água rasa, ele sufocou. Tossiu, virou de lado e saiu, a mãe escorregando das costas. A mãe agarrou tia Isabel pelos ombros, se inclinando e quase me afundando. Ela lutava forte, as pernas quase cortando minha circulação, o peito empurrando minha cabeça na água. Quando me endireitei, a mãe exultava a vitória, e eu olhei pra cima e vi tia Isabel lutando pra voltar pros ombros do Pedro, quase afogando ele. Demorei pra perceber que ela tava sem top.
A mãe ria, balançando o top no ar, enquanto tia Isabel se endireitava e se cobria com as mãos. "Sofia! Sua trapaceira filha da puta!"
Eu andava pra eles, pra ver melhor, quando a mãe jogou o top de volta, uns metros longe. "Você adora, Isa", riu a mãe. "Nunca perde chance de exibir. Não posso dizer que não faria o mesmo se tivesse tetas assim."
Tia Isabel se esforçou pra vestir o top, precariamente nos ombros do Pedro. Pobre moleque. Perdeu o show todo. E foi um showzaço. Vestir expôs os seios completamente pra mim. As aréolas escuras e enormes, pelo menos 8 cm de largura, cobrindo metade do peito. A água fria deixou os mamilos duros e enrugados. Eles se destacavam uns 1,5 cm, quase do tamanho da ponta do meu mindinho, implorando atenção. O cheiro de pele molhada misturado com excitação me deixou louco, e eu sabia que demoraria pra sair da água sem vergonha, apesar do frio. Meu pau pulsava, imaginando sugá-los, o sabor salgado da pele.
"Exibir? Na frente do teu filho? Isso é escandaloso até pra você", rebateu tia Isabel, enfiando os peitos no top minúsculo. "Só fala e não faz, hein." Mesmo dentro, os mamilos grandes se destacavam deliciosos, pedindo mais.
"O Eduardo não vê nada", provocou a mãe, "assim como o coitado do Pedro não viu tuas tetas balançando." Ela se mexeu, e vi a reação do Pedro, olhos arregalados. "Pronto, quites. Os dois viram. Tá melhor?"
"Porra, Sofia! Veste isso antes que o Roberto veja. É tudo que preciso pra viagem de volta. Você briga, e eu levo a culpa."
"Desmancha-prazeres. Quem fala agora?" Eu inclinei a cabeça pra trás pra tentar ver. Dei uma olhada rápida nos peitos da mãe, mamilos rosados e eretos, quando ela me deu um tapa na cabeça. "Olha pra frente, Eduardo."
Pego. Merda.
Depois da bagunça, voltamos pra praia e secamos o melhor possível, antes de ajudar o pai a carregar.
Ainda tinha visões dos peitos incríveis da tia Isabel na cabeça. Eram como flashes, não saíam. Claro que não ajudou quando ela se aproximou e me deu uma gravata enquanto secava. Ter o rosto esmagado contra o peito dela foi lembrete forte demais. O tecido molhado grudava, o cheiro de cloro e pele me fazendo inalar fundo, imaginando futurezas onde eu a fodia ali mesmo, ela gemendo baixo, peidando de tesão enquanto eu entrava no cuzinho dela com dor, ela choramingando mas pedindo mais.
Adoro minha tia Isabel. Como irmãs, ela é a divertida. Me mima desde pivete. Sempre brigava comigo, e o pai ainda ralha por não superarmos. Ela tinha jeito de falar comigo, quando menor, que me fazia sentir mais velho. Quando as coisas apertavam, eu ligava pra ela pra bater papo. Ela ouvia pra caralho.
Mas nos últimos anos, desde que separou do terceiro marido e passou mais tempo com a gente, não pude ignorar ela como mulher. Porra, ela era ridiculamente sexy. Você sentiria o mesmo no meu lugar. Confia.
A mãe, por outro lado, sempre foi a estável, sensata, conservadora. Tia Isabel chegava de shortinho curto e top cai-cai. Mãe? Vestia como mãe. Tia Isabel roubava uma cerveja minha, mãe me castigava por cheiro de álcool. Mãe botava toque de recolher às 23h pros dates, mesmo eu com 20. Tia Isabel cobrava camisinha.
Não me entenda errado. Mãe era ótima, e eu amava a família como ninguém. Mas todo moleque devia ter uma tia Isabel na vida.
A gravata foi demais. Peguei ela no colo e fiz motorzinho no decote. Ela riu histérica, soltando um peidinho baixinho de tanto rir, o cheiro musgado misturado com excitação.
Infelizmente, a mãe, a só 1,5 metro de distância, sem eu saber, não viu graça.
"Eduardo! Para com isso!", falou rispidamente, dentes cerrados.
O tom me paralisou, então coloquei tia Isabel no chão com cuidado. Dava pra ver lágrimas nos olhos dela de rir.
"Ela começou", argumentei fraco.
"E você acha apropriado terminar assim? Com tua tia?"
Tia Isabel tentou salvar. "É dia de peito, mana. Relaxa. Você mesma disse."
A mãe foi pega. "Tá. Entendi. Brincadeira. Mas pensa, Eduardo. E se teu pai aparecesse? Hein?"
"Ele esperaria a vez", brinquei. Às vezes minha boca vai mais rápida que o cérebro.
A mãe me encarou, boca abrindo e fechando como peixe fora d'água. Finalmente olhou feio pra tia Isabel, que balançava o dedo. "Você! Má influência." E saiu pisando duro.
Tia Isabel quase engasgou rindo. "Às vezes não acredito em você, Eduardo. Você é igualzinho ao teu pai com 25 anos, me assusta."
"Como o pai?"
"Ele era ousado, falante e confiante assim. Nossa, como era foda." Ela tinha olhar distante. "Tua mãe ganhou essa, admito."
Passei o braço na cintura fina da tia baixinha e puxei. "Melhor ir, senão a mãe acha que estamos aprontando."
"Não dá pra prever o que faríamos", brincou, me cutucando.
"Tia Isabel!" pulei.
"Só te deixando ligado", riu, fugindo pra eu não revidar. Safada.
* * *
O Jeep Wrangler é veículo razoável. Mas ali, nem de longe bastava.
"Nunca vai caber", mãe argumentou de novo.
"Vai sim. É quebra-cabeça, só achar a combinação", pai rebateu.
Mas mãe tinha razão. Cinco adultos e pilha de tralha de 2 metros era demais pro jipe velho.
Tia Isabel sugeriu dobrar o banco atrás do motorista. "Vai ficar apertado, mas talvez caiba o resto. Três na frente, dois atrás. Alguém no console."
"Porra!", rosnou pai, reajustando bagagem. "Ninguém aguenta console por três horas."
Mãe teve ideia diferente. Uma que nunca esperaria dela. "Posso sentar no colo do Eduardo", sugeriu. "Se cansar, paramos, e Pedro e Isabel vão na frente."
Ainda semi-vestidos, eu de camiseta e samba-canção, elas de saída de praia cobrindo quase tudo. Mesmo assim, imaginar mãe no colo por horas era perturbador. Precisava manter calma. Samba-canção não esconde excitação.
Pai resmungou, tentamos ideia da tia. Logo vimos que mesmo com banco abaixado, bagagem sobrando. Ele lutava pra espremer mala maior entre bancos, apoiada no console, deixando espaço pra câmbio. A capota flexível quase rasgava.
Era óbvio pra todos menos pai teimoso. "Foda-se! Deixamos porcaria pra trás e pegamos em semanas."
Agora ele tava frustrado. Raramente xingava.
Tia Isabel tentou razão. "Vamo, Roberto, quase lá. Se abaixar outro banco, cabe."
Tentei ajudar. "Noite quente. Vamos com capota abaixada. Empilhar mais alto. Mala cabe."
Pai parecia cansado. Acordados desde 3h. "Aquele assento atrás mal cabe um, quanto mais dois."
Tia Isabel não desistia. "Acho que os moleques aguentam três horas com mães no colo. Poupa dia inteiro de volta, sem falar 150 reais de gasolina." Virou pra mim e Pedro. "Suas pernas aguentam duas velhas por horas?" Talvez cerveja falando. Ideia absurda, principalmente com mãe envolvida. Mas elas achavam natural.
Pedro parecia chocado mais que eu. Olhava delas pros nós, curto-circuitando.
Posso mencionar aqui, sem esconder. Pedro tá a fim da mãe. Não sei o que, mas inegável. Tentava esconder, mas numa bebedeira, confessou. Espionou várias vezes, quase abriu caminho nos arbustos até janela dela. Sempre tirando foto com celular, como se não soubéssemos. Perguntou se eu tinha nudes dela. Como se eu dividisse?
Era piada interna da família, mas só eu sabia o quanto ele era obcecado.
Como imagina, discussão o fez suar frio.
Mãe passou mão no meu cabelo. "O que acha, Eduardo? Não vai ser ruim. Paramos se desconfortável ou pernas dormentes."
Boca seca como sertão nordestino quando concordei. "Claro. Aguentamos. Não é como se fosse a Dona Rosa." Dona Rosa era vizinha de 130 kg, simpática pra caralho. Tentou sentar no meu colo uma vez. Desastre épico, história própria. Mas não agora.
Tia Isabel riu. "Dificilmente. Nós duas juntas não fazemos uma dela." Razão, claro. Mãe fanática por peso, dietando se balança passasse 55 kg. Tia Isabel talvez 5 kg a mais, boa parte nos peitos do biquíni. Imagem dos peitos nus passou. Merda. Olhei pros peitos dela de novo, tentando ver mamilos salientes. Ela esquentou.
"Então resolvido. Vamos ao show", disse mãe.
Levamos mais 15 minutos descarregando e recarregando. De alguma forma, coube tudo, embora porta traseira quase não fechasse. Reorganizamos pra coisas não voarem com vento, capota abaixada, e prendemos. Escurecendo, seria tarde em casa. Mãe e tia Isabel acabaram última cerveja, Pedro e eu uma cada. Pai em Red Bull, pra ficar acordado na longa viagem.
Com veículo lotado, óbvio quão apertado banco de trás. Quase sem espaço pra pernas, mais estreito que frente. Mãe e tia Isabel cochichavam, então mãe se aproximou. "Então, Pedro? Quer tua mãe contigo, ou eu sento no teu colo por horas?"
Porra, mãe! Provocar o moleque assim? Ele teria aneurisma se continuasse.
Pai tinha problema sério nisso.
"Acho esses moleques velhos demais pra mães no colo tanto tempo", disse no tom "e ponto".
"Mas ok tias sentarem?", perguntou mãe, afiada.
"Porra. Não gosto disso, mas dadas opções, sim. Melhor tia no colo."
Mãe revirou olhos, mas conhecia ele melhor que eu. Ela o manipulava 95% das vezes, mas quando decidia, melhor esperar o Rio Tietê fluir pra cima que mudar ideia.
Tia Isabel ficou fora e esperou decisão. Pai não falou, só parou com expressão sombria, braços cruzados.
Mãe conhece pai, sabe motivar. Segundos depois, viu ela andar até ele, mãos no braço. "Claro, amor. Você entende mais disso. Não são mais pivetes." Puxou ele pra longe, conversando. Não parecia briga, mas quando voltaram, mãe sorria como se tivesse perdido batalha mas ganhado guerra.
Tia Isabel perto de mim, braço na minha cintura. "Não se importa se eu sentar no teu colo, né Eduardo? Tento não desconfortar."
Virei, mãos sob braços dela. Levantei, fazendo gritar baixinho, sacudindo leve. "Porra, você não passa de 60. Sem problema."
Tia Isabel me encarou, tapa no braço. "60! Retira! Não peso mais que 52."
"Sério? Mãe pesa uns 55, certeza você supera em 7 kg." Chacoalhei pra enfatizar, peitos balançando, hipnotizando. O movimento fez ela peidar baixinho, cheiro terroso de excitação, me deixando mais duro.
Na real, tirando peitos e bunda, elas eram parecidas em tamanho, diferença de peso mínima. Mas tia Isabel fácil de provocar. Merecia.
"7 kg!", gritou. "Pareço 7 kg mais pesada que Sofia? Sério?"
Mãe e pai se aproximavam, mãe percebeu rápido. "Eduardo! Para de zoar tua tia velha. Não pesa mais que 3 kg a mais que eu."
Tia Isabel virou pra mãe, mas vendo sorrisos, gaguejou e cutucou meu peito. "Vai pagar, moleque."
"Sei. Acredita, sei. Graças ao pai, pago por três horas. 10 kg a mais. Para com os salgadinhos."
Ela me bateu forte, deixando marca no braço por horas.
"Certo, Pedro, vem comigo na frente pra carregar", anunciou mãe.
Pai apoplético. "Não vão voltar de biquíni?"
Mãe surpresa. "Caramba, quase esqueci. Três horas com isso seria horrível. Já coçando. Isabel, onde botamos a mala com roupas de viagem?"
Tia Isabel apreensiva, virou pro carro. Suspirou alívio ao ver acessível. Esforçou pra soltar, saiu com bolsa erguida. "Peguei."
Mãe passou roupas pra nós, elas entraram pra trocar. Enquanto fora, Pedro e eu trocamos rápido pra short de malha e camiseta, mais confortável que molhado. Estávamos de samba-canção molhada, tiramos. Ficamos sem nada por baixo; odiava apertar os bagos.
Mãe e tia Isabel apareceram minutos depois, camisetas largas até meio da coxa. Mãe posou pro pai, levantando barra, exibindo short fofo colorido. "Melhor agora?"
Pedro e eu demos ok. Pai já trocado. "Mais razoável", admitiu relutante. "Vamos carregar."
Banco de trás estreito, lado passageiro abaixado. Entrei, empurrei caixas e malas pra ter espaço pros ombros e braço. Tia Isabel esperou, enfiou camiseta sob bunda, experimentando posições pras pernas. No fim, sentou com pernas fora das minhas. Eu desconfortável com pernas juntas, abri joelhos uns 35 cm, pés juntos. Pressionou pernas dela, uma contra porta, outra contra mala entre bancos. Não delicada. Deu visão linda de coxa lisa e nua, pele macia como seda, cheiro de loção misturado com suor.
Depois que pai checou casa, entrou e ligou motor. "Fim de mais um verão foda. Que último dia, hein moleques?"
Fiquei paralisado, achando que falava da situação, mas Pedro respondeu rápido. "Sério. Precisamos repetir caçada. Foi intenso pra caralho."
"Concordo", adicionei, pra não parecer distraído. Não que não tivesse direito. Tia Isabel não tinha bunda "sensual" da mãe, mas incrível, pressionada no meu colo, quente e firme.
Estrada da propriedade irregular, e mesmo na principal, sem asfalto nos primeiros km. Por isso o Jeep. Não passeio suave, mas off-road como peixe na água.
Interior barulhento. Capota aberta, vento uivando, pai no rock clássico via Sirius.
Acho que tia e eu sabíamos que ia além da brincadeira usual. Ela sentou no meu colo antes, vendo filme em casa, mas nada igual. Estávamos quase nus.
Pai saiu devagar, tentei lugar confortável pros braços. Apoiei nas pernas dela, meio da coxa. "Tá ok?", perguntei.
Esperava resposta risonha, mas ela pôs mãos sobre minhas, deslizando pra cima. "Nervoso?", perguntou.
"Um pouco."
"Relaxa. Ficamos bem. Confio em você."
Meus dedos deslizavam na pele, maciez sedosa da parte interna da coxa, toque elétrico, cheiro de excitação subindo. Chegamos ao fim da entrada, pai acelerou, desaparecendo entre árvores.
Imediato, solavanco destruiu decoro. Ela saltou com guincho, batendo porta, camiseta contorcendo. Estendi mãos, agarrando coxa alta demais, lutando pra não cair no chão. Camiseta escorregou até peito num segundo salto, ela deitada de costas no colo, pernas pro teto, joelho quase me dando roxo.
Olhos atraídos pro meio das pernas. Não de short. Porra, mal de calcinha. Pai não acharia melhor que biquíni.
Tia Isabel ofegou, lutando pra sentar, ajudei, quando próximo solavanco virou de lado, agarrei bunda pra não escorregar. Agarrei forte, pele mais que tecido. Não queria soltar nunca. O movimento fez ela peidar baixinho, cheiro musgado intensificando tesão, imaginando anal com dor, ela gritando enquanto eu entrava devagar, cuzinho apertado resistindo.
Ela apoiou mãos e pés em tudo, me encarou surpresa. Puxei blusa enrolada, endireitei pra cobrir calcinha. Balanço contínuo, mas suportável. Segurei barra da blusa, com solavanco maior, deslizei sob bunda.
"Pronto. Volta pro PG-13", provoquei.
Rimos, ela riu alto quando lançada, caindo forte no colo.
Tentamos acomodar. Impossível. Cada segundos, buraco nos ricocheteava. Mais de uma vez, empurrei bagagem pra não soterrar. Rimos como crianças, membros voando. Emocionante, peito da tia livre de sutiã, quase arrancando meu olho.
Num interlúdio suave, tia Isabel inclinou pra porta, torceu tronco, olhando. "Segura em mim, Eduardo. Não quero que recuperem meu corpo quebrado depois de ejetada dessa loucura." Boca centímetros do ouvido, mal ouvi.
Deslizei braço esquerdo entre ela e porta, direito na cintura. Puxei perto. Apertei lateral, apertando gordurinhas imaginárias pela blusa.
"Retiro. Não mais que 3 kg de diferença."
Ela cotovelou. "Para. Maldoso agora."
Buraco feio na estrada, jogados pro meio. Tentei segurar, mas braços e pernas dela agitados, quase me acertando. Levei golpe no peito que atingiu rosto, instintivamente abri boca, prendendo por instante, até impulso arrastar.
"Roberto!", gritou mãe. "Devagar antes de morrer! Mais um choque, e se não for arremessada, teu sobrinho aprende anatomia da tia mais que apropriado."
Pai diminuiu, não cedo demais. Último movimento deixou pernas da tia abertas no ar, eu apertando contra peito, mão no seio, outra na interna da coxa a um fio da virilha. Blusa subiu até cintura, boa olhada na calcinha rosa minúscula, coração vermelho bordado e "Eu" em cursiva abaixo. Coração Meu. Resultou mudança imediata abaixo da cintura, pau endurecendo, latejando com cheiro dela.
Não sei quanto tempo tia Isabel deixou apalpar, mas tirou mão da coxa, puxou blusa pra cobrir bunda. Pegou outra mão, afrouxou aperto mortal no seio, sentou ereta. Sorriu colocando mão de volta no seio, tapinha. Apertei leve. Ela moveu labios perto orelha. "Dia dos peitos."
Rimos de novo, dei apalpada longa. Ela pôs mão na minha: "Calma, hein? Fica entre nós."
"Serei gentil", assegurei. "Tudo que quiser."
Ela sorriu. "Gostou da calcinha? Usei pra você."
"Amo. Amo mesmo."
"Ama?"
"Te amo."
Ela boca no ouvido. "Não desse amor. Entende?"
Assenti, lutando contra agonia do pau dobrado. Ela notou. "Pesada demais?", perguntou séria primeira vez.
Corei. "Nem fudendo. Você tá ótima. Talvez ótima demais", confessei.
Ergueu sobrancelhas, sorriso enorme. "Eduardo Santos! Tesão pela tia?" Boca perto, respiração quente. Não ajudava.
"Desculpa. Não quis", respondi sem convicção.
Sorriso bobo. "Não desculpa. Elogio foda. Me deixa molhadinha. Precisa ajeitar?"
Assenti, alívio quando levantou quadris. Endireitei, apontando pra barriga. Tia Isabel abaixou, rebolou bunda contra mim mais que necessário, pau no decote dela.
Questão peitos não mais preocupação. Estrada irregular, segurei quadris pra não afastar nos buracos. Pai diminuiu, mais fácil gerir. Brincadeiras pra trás, sentamos silêncio. Cada solavanco levantava, braços puxavam de volta, roçando ereção. Percebi não puxava pra baixo, mas pra frente e trás, cada vez perdendo contato.
Tia Isabel segurava maçaneta porta com uma mão, pressionava peito com outra, pra controlar fartos. Percebi não só eu excitado. Ela remexia quadris ativamente, enfiando mais fundo na virilha, cheiro de boceta molhada subindo, sensorial pra caralho.
Eu enlouquecendo.
Tia Isabel entendeu. Pra mulher de 42, flexível pra cacete. Virou, boca no ouvido.
"Safados, hein?"
"Muito?", perguntei, esperando não.
"Demais. Me deixando louca, amor."
Deixando ela louca? "Eu também." Solavanco a levantou, cuidei trazendo de volta. "Você é tão quente."
Beijinho. "Você parece grande. Muito grande. Quando meu sobrinho cresceu tanto?"
Mais estocada me fez gemer, pressão da bunda deslizando pau. Culpa dela toda.
"Ouve, amor. Viagem longa, precisamos acomodar ou infelizes. Podemos ser adultos, né?"
"Claro."
"Ok. Desce um pouco?"
Esforcei quadris uns 3 cm pra frente. "Assim?"
Assentiu. "Confia?"
"Com vida. Sabe."
"Sei. Mas relaxa, não faz cena. Ok?"
Não sabia pra onde ia, assenti.
Tia estendeu mão entre nós, senti deslizar perna short, achando rigidez. Puxou delicadamente, tecido short pro lado, conexão pele com pele. Envolveu dedos quentes no eixo, segurou enquanto sentava, pau dolorido entre pernas, pressionando virilha macia.
Contraiu quadris, mão pressionando ereção contra virilha. Fechou pernas, espiei cabeça pau esconde-esconde entre coxas macias pálidas.
Recostou em mim, passei braços ao redor, um na cintura, outro abaixo peitos. Encostou cabeça na minha. "Selvagem como estava, desconfortável. Não aguentava três horas. Melhor?"
Tremendo. Confortável não palavra certa. "Melhor", admiti.
Me perguntava se lado selvagem dela tinha com bebida. Senti cheiro álcool hálito. Virei mão pra cima, segurei peito delicadamente.
Suspirou. "Não empolga muito agora, ok?"
"O que é empolgar?", perguntei nervoso. Achava referia mão. Prestes responder quando jipe quase parou, entrou asfalto. Segurei firme, jogados lado lado segundo, antes endireitar e ganhar velocidade. "Todos ok?", pai perguntou.
Mãe anunciou frente bem.
"Foi desconfortável um tempo, agora ok", tia respondeu, puxão suave pau, colocando de volta entre pernas.
Escuro total, breu, sem luz na estrada. Vidros escuros não ajudavam. Sem lua, estrelas única iluminação. "Fazemos tempo melhor daqui. Primeiro trecho difícil, jipe sobrecarregado."
"Diria", mãe respondeu, "coitado Pedro mãos cheias me impedindo pular carro. Assim melhor."
"Desculpa, mas daqui suave." Pai aumentou música, vento estrada.
Tia não importou jeito segurava, mãos vagando, aceitou natural. "Muito melhor", disse, sem arremessos.
"O que é exagerar?", perguntei de novo.
Tia olhou olhos, inclinou, pressionou lábios nos meus. Porra! Beijando tia! Tão bom, línguas se encontrando, seio enchendo mão, pau duro quente preso pernas. O beijo tinha gosto de cerveja e desejo, língua dançando, me fazendo imaginar futuro onde a gente fodia em casa, ela peidando durante anal, dor fazendo gemer, mas pedindo mais, cuzinho apertado se abrindo devagar, lágrimas nos olhos dela de prazer misturado com agonia.
Beijo mais longo e melhor da vida. Ela tão quente nos braços, boca quente acolhedora. Aprendi mais sobre beijo minutos com tia que vida toda.
Lábios separaram, abriu olhos, olhando nos meus. "Não pode me foder, Eduardo. Não aqui. Não no carro com Pedro na frente."
Palavras me enlouqueceram. Tanto significado. Não dito. Não conseguia foder ela. Limite? Tudo até ok? Não que não pudesse foder. Não. Não naquele momento. Não no carro com filho perto. Mas depois? Outro lugar? Implicações alucinantes. Pensava no futuro, aventuras mais loucas, talvez com mãe envolvida, leitor querendo saber mais.
Sem dúvida. Tia Isabel selvagem. Já ruim ser linda, corpo durinho peitos arrasadores. Mas parecida mãe, me pegava pensando como seriam parecidas, como seria com mãe. Sei. Pensamento inapropriado.
Como se você fosse melhor.
Com sinal implícito vai em frente, deslizei mãos dentro blusa, capturei dois seios, desfrutando máximo. Queria mais. Criei coragem, puxei blusa pra cima, tirando. Obedeceu graciosa, segundos no paraíso. Tirei minha camiseta, sentir carnes pressionando, pele quente contra minha, suor misturando.
Peitos livres brinquedos abertos. Não cansava, ela não importava. "Divertindo?", perguntou, mãos entre pernas, brincando distraidamente pau. Esfregava pré-gozo na cabeça, círculos torturantes, sensação pegajosa e quente.
Olhava banco frente, imaginando pai virar pra ver. Estiquei pescoço retrovisor, bloqueado mala. 100% escondidos. Nossa ilha particular.
"Já disse quanto te amo, tia Isabel?" respondi.
"Sei, amor. Te amo dobro."
"Impossível."
Risadinha. "Imaginou situação assim?"
"Talvez fantasiado. Nunca possível real."
"Fantasia comigo?" perguntou, como se não soubesse.
"O tempo todo." Hesitei. "Não briga, ok? Mas quando bato punheta, você é o sonho."
"Mmmm. Por que briga? Quente. Há quanto tempo?"
Risadinha. "Desde primeira ereção."
Gemido. "Me deixando tesão, Eduardo. Com que frequência?"
"Duas, três vezes dia. Mais quando você perto."
"Eu... às vezes penso você quando faço." Apertou pau. "Agora sabendo o que carrega, vai estrelar fantasias mais. Talvez renomeie brinquedo favorito teu nome."
Pressionei lábios ombro, acariciei seios delicada. Ela fantasiava comigo!
Não resisti, deslizei mão dentro calcinha. Abriu pernas pouco, levantou em volta minhas, aberta. Mordisquei pescoço ombros, brinquei peitos fabulosos, acostumando boceta encharcada, dedo por dedo. Sensação molhada, quente, apertada, cheiro subindo forte, misturado suor.
Senti corpo responder, pernas contraindo, respiração ofegante. Boceta apertou dedos penetrando fundo dois. Torceu tronco, lábios nos meus, olhos brilhando.
Abandonou pau tempo, curtindo atenção. À mercê, explorei boceta máximo, esfregando, sentindo, puxando, beliscando, observando reação. Cheguei além, dedo cuzinho apertado.
"Uh-uh", avisou, "só saída".
Sem problema. Voltei dedilhar. Enfiei quase três dedos, penetrei forte, torcendo batendo na boceta encharcada. Gemeu forte, pressionou contra mim.
"Vai gozar, tia Isabel?", provoquei.
Choramingou, assentiu.
"Vai deixar sobrinho safado te fazer gozar? Excitando com filhinho irmã brincando corpo incrível, né? Vai encharcar dedos sujos dele com porra, safada."
Gemeu, pressionando dedos. Assentiu.
"Sabe que é minha agora, né?", disse, espetando boceta dedos endurecidos.
"Eduardo..." gemeu baixinho, palavras levadas vento.
Tia Isabel solteira há três anos. Sabia sem namorado. Fantasiava comigo. Mais que disposto ajudar.
"Minha, Isabel." Rosnei, dedos pressionados fundo, mão apertando boceta forte. "Se entregou, recuso deixar ir. Mal espero sós, foder teus miolos lindos." Imaginei futuro, anal com dor, ela gritando enquanto entrava cuzinho, peidando de esforço, lágrima rolando, mas pedindo mais, leitor ansiando próximas aventuras.
Gemeu, pressionando mão, gozando intenso. Pareceu gozar eterno, mas incerto. Difícil com essas coisas. Quando corpo parou tremer, respiração normal, voltou real. Acariciei fenda doce e seio nu, relaxando.
Suspiro enorme, voltou vida. Levou dedos lábios me silenciar, contorceu corpo iogue invejaria. Lenta meticulosa, minuto inteiro percebi virando. Abaixando perna esticada, tia linda, só calcinha encharcada, montou cintura frente pra mim. Joelhos assento, um cada lado, presos quadris carro. Estendeu mão short, puxou laterais. Levantei quadris, deslizaram joelhos. Sorriso Cheshire, abaixou quadris, esfregou virilha fumegante dureza exposta.
"Não devia me foder, não aqui", disse voz suave sensual.
Não devia? Como mudou.
Peguei peitos grandes, levei lábios. Maravilhoso saborear, lamber, chupar, mordiscar montes lindos. Deixei levar, chupando máximo peito, dentes pele, puxando mamilo forte. Sabor leitoso, pele salgada, me fazendo gemer.
Suspirou. "Sempre soube gostava peitos. Ponto diverge teu pai. Gosta peitos tia?"
Afastei boca suficiente beijo quente. "Amo peitos grandes gostosos tia", disse, voltando mais.
Tia Isabel esfregava virilha cima baixo pau, rolando quadris, pressionando forte. Óbvio sensíveis seios, gemidos quase sem parar. Mão trás calcinha, agarrando apertando nádegas, dedo mais baixo, cruzando ruga apertada entrando boceta.
Estendeu mão entre, puxou virilha calcinha lado, pressionando boceta nua pau. Só precisava levantar 3 cm mais, dentro dela.
Quadris roçavam enlouquecedor, abaixou cabeça. "Vou gozar de novo", gemeu.
Queria responder, mas não abrir mão peito. Chupei forte, lambendo mamilo, empurrando pau virilha, mão puxando contra, dedo enterrado. Puxei mais cima pau, sentindo umidade engolfar cabeça, deslizando fora enlouquecedor. Fez de novo, esfregando topo, cabeça entre lábios. Prestes foder. Engasgou, pressionando forte, cabeça saltou fora deslizando comprimento mais vez. Esfregação parou, série estocadas curtas fortes, gritos sufocados ombro.
"Tudo ok aí atrás?", pai perguntou.
Tia Isabel não condições responder. Ainda gozando pau, esfregando violentamente. "Bem, pai. Cãibra mudando posição. Ok agora." Gritei pro barulho rua.
"E você, Sofia?"
"Bem. Ainda ok, Pedro? Não pesada?"
Voz Pedro tensa. "Bem. Pelo menos mais tempinho."
Pai tranquilo. "Ótimo. Aguentem 20 minutos, paramos cruzamento tanque. Quase metade."
"Parece bom", respondi, tia agarrada corpo, boca colada ombro, abafando gemidos. Não parava penetrar, deixando louco.
"Pausa boa", mãe respondeu.
Pai aumentou música, som Boston enchendo carro.
Tia Isabel acalmou, segurou rosto mãos, olhando olhos. "Porra! Incrível! Não lembro última vez gozei forte ou longo!"
Segurava bunda, pressionando pau devagar. "Me deixando louco, Isabel. Quase gozando."
Cara preocupada, olhou área. "Merda. Aguenta até parada? Senão bagunça aqui. Cheiro ninguém sente falta."
Fechei olhos. "Tento. Para mexer. Quase lá. Não acredito não gozei."
Tia afastou, parou mexer. Pau tenso, toque detonaria. Segundos, urgência diminuiu. Abri olhos, sorria enorme. "Ideia. Paciente segundos, ok?"
Assenti.
Levantou perna cuidadosa, empurrando minha fora, moveu dela dentro. Mesmo outra, lenta. Pior necessidade passou. Pulsação têmpora diminuiu. Resistira, não erupção espontânea.
Tia ajoelhada entre pernas, tirou pernas assento uma vez, deslizando pés baixo banco frente até ajoelhada chão.
Tapinha coxas. "Ajoelha assento", disse.
Palavras altas, mas música cobriu. Sem resposta frente.
Estranho, não flexível como tia, mas tentativas, joelhos assento. Empurrou fora, ampliando postura. Segurei barra equilíbrio.
Tia levantou alto possível, puxou cabeça baixo, rostos centímetros. Sussurrou: "Pode gozar, achei jeito bagunça."
Gemi quando deslizou corpo, tomou pau boca. "Caramba!", gritei.
Ops.
Pai abaixou música. "Bem, Eduardo?"
"É", ofegante. "Só minutos, né?"
"Paramos agora se precisa."
"Não! Tô bem. Quase lá."
"Tá. Dia foda."
"Incrível", disse, tia intensificando boquete. Diminuiu quando pai falou, mas sorriu, lado safado, metendo cara pau.
Pai arrasando. "Não acredito sorte. Primeira vez sensacional Pedro, né?"
"Não brinca", Pedro respondeu.
Gritando pro barulho rua. Feliz abafava ruído. Tia surra pau, perto, não ouvia dela.
"O que pensou vendo capivara grande deitada, Eduardo?"
"Ela linda", respondi, mão cabelo tia. "Nunca vi nada igual. Tão perto."
"Sim. Esperei se assustar, perder chance vida", pai berrou.
"Não acreditava sorte", disse, entrando conversa pai, Pedro mãe, boca quente tia cheia pau. "Ficamos mais perto, mais perto", acentuando "perto" estocada lábios talentosos.
Pressionei demais. Tapa bunda última.
"Como presente", pai relembrou. "Chegar 40 metros antes mover!"
Pedro: "Grande! Não percebi longe, nervoso aproximando. E se virasse contra?"
"O que pensava, Eduardo?"
"Sabia perto demais. Não esperar mais." Verdade duplo sentido. "Coração batendo forte." Mão enroscada cabelo tia, movendo cabeça, enfiando lábios, mão boca milagres. Nunca senti tão bom. Não achava possível.
"Conheço sensação", pai. "Adrenalina enorme."
"Sim. Pernas tremendo", voz falhando esforço falar preparando gozar. "Tinha mira, observando cabeça, momento perfeito." Respirei fundo, acalmar, não adiantou, beira orgasmo. "Sabia não conter mais. Dar melhor. Rápido, momento passar." Olhava tia, olhos arregalados, boca aberta, mão bombeando.
"Bang." Quase gritei, sucos subindo, corpo tenso, explodindo boca quente tia.
"Beleza", pai orgulhoso. "Tiro perfeito."
"Melhor do dia", Pedro. "Caiu joelhos, olhando segundo, tentando levantar. Perdida, nem sabia."
Tia sugando seco, tremia toda. "Não sei se algo iguala primeira", disse, acariciando rosto lindo tia. "Quase triste pensar primeira melhor vida. Pra onde depois? Resto decepção."
"Troféu assim? Homem espera vida toda, nunca metade merece. Sorte sorriu hoje. Se superar, melhor homem que eu", riu.
"Não significa não tentar." Inclinei frente, falando assento pai, mensagem ele. "Valeu, pai, tornar possível. Não digo suficiente, aprecio tudo. Adoro caçar contigo. Nada melhor."
"De nada. Devemos mais. Sair família. Melhor compartilhar passeio perfeito com quem ama." Porra. Mais sensível velho. Acho nunca disse me ama. Sabia sim, amava, mas entendido, não falado. Dizíamos mãe amamos todo dia, diferente. Ela mãe. Nós homens. Mesmo assim, umidade canto olho.
Boca quente tia ainda envolvia. Movia lenta suave, arrasado senti soltar.
Levantei cabeça acima teto, vento forte atingir. Queria mãos gritar "Rei Mundo!". Percebi esticando, via banco frente. Topo cabeça pai, inclinando meio, vista abalou. Mãe sentada colo Pedro, quase lado, mão dele dentro blusa dela. Me fez tremer ver.
"Tudo bem. Vejo luzes frente. Não cedo, diria", pai anunciou. "Alívio minutos."
Alívio? Quase ri alto antes pai aumentar música.
Tia e eu esforçamos recompor, rindo braços pernas partes agitadas. Pressa, mas não impedia apalpadas. Vestindo camisas quando entramos posto. Pai parou bomba. "Abastece, Eduardo? Preciso mijar."
Tia no colo, hálito essência minha, ofegantes esforço. Mão de volta blusa, acariciando seio. "Claro."
Abri porta, antes soltar tia, puxei cabeça perto. "Valeu, incrível."
Sorriso. "Não empolga, cowboy. Não cardápio usual. Circunstâncias." Desceu colo, saiu porta. Reagi visão bunda afastando, último tapinha. "Precisa algo dentro?", perguntou. "Gatorade ótimo", disse. Agarrei mão, puxei perto. Sussurrei: "Compra bala menta."
Assentiu. "Nem sabe metade. Coisa não cai bem estômago. Bombou suficiente sufocar pro. Preciso pepto ou alka. Espero goste."
Abraço. "Espero mostrar quanto, logo."
Beijinho bochecha, olhei mãe assistindo cena. Pego.
Ah, bem. Sabia ela não inocente perfeita viagem. Não com Pedro estado. Mesmo dizendo, "mãos ocupadas".
* * *
Depois encher tanque, movi jipe estacionei frente prédio. Alonguei, percebendo pernas doendo mais imaginava.
Bati cabeça, encontrei mãe pai conversando. Pai preocupado. Fui entregar chaves, puxou lado.
"Ouve, Eduardo, favor."
"Claro. O quê?"
Olhou volta. "Teu primo ficando amigável demais mãe. Ela nervosa. Entendo como acontece. Sabemos o que sente por mãe. Difícil lidar, jovem ter isso colo tempo, imagina coisas pioram." Olhou direto certeza entendi.
"Pedro imaturo aspectos. Às vezes sem noção. Mãe não devia mais sentar ele. Troca lugar? Deixa mãe dele cuidar mãos errantes. Outras coisas."
"Claro, pai. Digo algo ele?"
Cabeça. "Não quero se não preciso. Dia perfeito demais pra estragar. Até agora sem dano. Bobagens adolescente. Porra, sonho dele. Mantém controle."
"Tá. Não digo nada hoje. Amanhã vemos. Fico puto pensar ele fazendo algo mãe."
Verdade. Talvez injusto, mas ei, 20 anos, minha mãe.
"Deixa, por enquanto. Mãe cuida. Toca assunto troca? Melhor vir você."
Acho tia Isabel não curtiria sugestão. Vi dentro loja mãe tia amontoadas cúmplices planejando crime. Animadas.
"Claro, pai. Cuido."
Mão ombro. "Orgulhoso, filho. Enfrentou constrangedor, lidou homem. Bom Pedro passar mais tempo contigo. Influencie."
Culpado agora. Se pai soubesse "másculo" era boquete tia MILF, pensaria diferente.
Quando mães saíram, tia Isabel descarada, vindo direto, Gatorade mão. Cerveja outra. Gingado evidente andar. "Pronta segunda rodada?", provocou.
"Pai quer trocar assentos", disse, andando trás carro, evitando todos.
Olhou nervosa. "Pegos?"
"Acho não, mas suspeito. Acalma", disse. Melhor que "filho ganancioso".
"Droga", olhou pai. "Compenso depois, prometo."
"Cobro." Abri porta trás. "Ei, Pedro. Troca, ok? Quero papear mãe."
Vi lutando discutir, mas como? "Claro", disse abatido.
Juntei mãe. "Ok você, mãe?"
"Claro. Adoraria 'bater papo' meu garoto favorito." Tom desafiador.
Subi banco frente, aliviado mais espaço pernas laterais.
"Pronta mim?" perguntei, tapa colo.
"Com certeza."
Mãe deslizou colo, lembrei imediato coisas irmã. Nada bom. Pensa outra, senão explicações.
"Tudo bem. Sem trânsito, casa hora, talvez hora quinze max. Acomodados?"
"Prontos", anunciei.
"Atrás também", tia respondeu.
"Ótimo. Vamos." Pai ré, aumentou som, pegamos estrada.
Mal asfalto, mãe virou banco, sentando ângulo colo, peso coxa direita. Encostou porta, encarou.
Merda. Não bom. "Tudo", sibilou. "Conta tudo Marie fez contigo."
Engraçado expressou. Não o que fiz, o que ela fez. Incomodado tom. "Tá mãe, conto tudo aconteceu frente, pai mandar trocar."
Olhos brilharam. "Não tua conta! Adulta aqui."
"Eu também, mãe, esqueceu?"
"Faça mandado, rapaz!" gritou alto chamar pai.
"O que, amor?" perguntou.
"Nada, amor, conversando", mãe casual.
"Ok, não interrompo", disse. Ouvi aumentar música pouco.
Não queria brava. Sabia longe demais. Puxei mãe perto, braço cintura, mão perna. Enrijeceu. "Razão, mãe. Desculpa. Conto tudo. Curioso, pai confrontando. Quase bronca Pedro."
Vi raiva diminuir, olhos suavizar. "Não faz. Não grande coisa."
"Ok. Ainda ouço, se não importa depois. Mas se não, ok."
Mão sobre minha, assentiu. "Veremos. Começa começo."
Expliquei assentos trás apertados, espremidos. "Lembra estrada esburacada? Jogados brinquedos."
"Como exatamente sentado?" perguntou.
Pulou pele quando puxei colo. "Assim, pernas fora minhas, senão escorregava meio."
Mãe abriu pouco, colocou sobre minhas. "Assim?"
Rostos próximos, via ombro. "É. Minhas abertas assim", mostrei. "Trás, apertava pernas porta câmbio."
"Não dama típica", murmurou.
Ri. "Começo, só sobrevivendo. Juro. Brincadeira divertida, nada mais. Uma vez bateu cabeça barra. Outra, pernas teto blusa axilas. Rindo absurdo."
"Não sei pai pensando, dirigindo assim. Aqui cima quase ruim", admitiu.
"Mal fiz sentar vestir, jogada chão, via pernas calcinha. Depois, mão cintura assim, segurei não lançada. Ajudou, mas buraco enorme, viramos cabeça baixo, problema começou."
"Detalhes, moleque! Tudo, entendeu? Não ouse omitir." Séria assustadora.
Assenti. "Torceu lado, mais ou menos assim", ajeitei mãe lado, "acomodados, mão entre pernas, agarrado peito."
Desci mão perna, colocando interna coxa, pressionada short. Mão sobre minha, moveu baixo uns 3 cm. "Ok, entendi. Não repetir tudo. Como mão peito?"
"Acidente. Juro. Braço costas." Coloquei braço atrás, "pousou colo", puxei mãe lugar, ignorando sensação bochechas macias, "mão natural agarrou segurar."
Deslizei mão volta, parando antes tocar seio. Não pronto soltar. Sentia volume suave seio contra pulso.
"E então?"
Tirou mão peito segundo; segurava forte. Sentados normal, recolocou, rindo "dia peito", disse gentil.
"Porra! Sabia! Encrencas."
Poderia parado, quente. Desculpa mãe. Peitos tia Isabel incríveis."
"Maior nem sempre melhor, sabia?"
Ops. Delicado.
"Sei. Teus melhores. Mais firmes, não flácidos saltitantes como dela." Ok, evitando verdade pouco. Mãe legais, tia incríveis. Mão pousada seio tempo, aproximei cuidado, tocando.
"Dela não caem muito", admitiu mãe. "Não tamanho. Só falsos firmes que dela." Estendeu mão tirou minha seio, deslizando baixo. Mas nada disse. "Depois?"
"Todo movimento colo segurando seio estimulante. Acho sentiu, perguntou precisava ajeitar embaixo."
"Então duro?"
"Vamos mãe! Claro. Puramente físico. Olha, mesmo agora nervoso preocupada, excito. Não evito." Claro, mão quase virilha, outra subido tocado base seio, não doeu.
Mãe virou cabeça, inclinei frente não esticar pescoço. Abaixei rosto, corando. Admiti pau duro mãe. "Ok, Eduardo. Não nervoso. Não apuros. Preciso saber." Surpreso risada. "Inevitável perceber duro. Difícil não notar. Bem?"
"E... desconfortável pouco. Importa?"
"Vai", disse, levantando. "Mostra fez."
"Nada ruim", expliquei, endireitando pau. "Preso, só endireitar. Recostou, não evidente, confortável só."
Mãe acomodou, bunda aninhou pau. "Caramba, Eduardo! Entendo problema." Percebeu, afastou pouco.
Mãos quadris. "Estrada maior problema. Quicando tanto, tentava evitar machucar." Balancei mãe quadris, puxando contra, enfiando pau fundo nádegas. "Não evitei. Quique continuou." Porra. Tia peitos água boca, bunda mãe ridícula, macia quente, cheiro creme pele me fazendo imaginar foder ali, anal dor, ela peidando esforço, gemendo "mais devagar", mas quadris empurrando trás.
Estendeu mão tapa minha. "Calma, tigre. Chega."
Abraço forte, pau cravado nádegas, parei balançar. Quase perdi controle senti nádegas apertarem forte pau, agarrando. Relaxou, aconcheguei mais, repetiu, bunda me massageando, balançando quadris.
Surpreso caralho virou riu baixinho. "Aposto tia não consegue isso."
"Porra mãe. Loucura."
"O que houve vocês? Não parava falar pai sorte. Disse ganharam. Comparava ele."
Mãe suspirou virou colo, pau triste partir. Encostou costas porta, encarar fácil. "Sempre ciúmes mim. Mesmo pivetas. Tentando superar. Nunca soube desencadeou."
Puxei perto, reposicionando. Mão short ajeitei, não preso perna. Desfiz laço, afrouxando blusa. Aconchegou, cabeça ombro.
"Descobriu peitos cedo. Caloura, maiores região, garotos interessados. Namorei só penúltimo ano, peitos aparecendo. Nada comparado dela."
"Mas teus peitos lindos, mãe!"
Risadinha. "Não coisa diz mãe, Eduardo."
"Verdade." Estendi mão seio abertamente, cruzando corpo, apertei leve. Segundo antes mão colo.
"Obrigada. Comecei namorar, piorou tempo. Exibia corpo frente caras, principalmente se levasse casa. Família liberal vestimenta casa, aproveitava. Roubou namorados duas. Difícil aceitar. Quase não falamos último ano."
Difícil pensar tia assim. "Não parece tia Isabel."
"Acho muita coisa trás. Primogênita, cresci liberdade. Atenção mais. Óbvio favorita pai. Tia nasceu, mãe adorava. Isabel desprezada. Não pensava época. Magoada."
Braço colo, acariciava perna fora mãe falava. Gostou, não incomodou chegando quadril, barra blusa. Apenas aconchegou, contando relação. Deslizei mão volta, ponta bunda.
"Conheci pai faculdade. Ele calouro, eu caloura. Não sabia via mim, adorava. Porra, Eduardo, precisava ver. Bonito, inteligente, confiante. Meu." Melancolia voz. "Primeiro meu, sabe? Única virgem apartamento."
"Meninos burros época."
Riu. "Ah, tentaram, Isabel roubando todos. Dormiu primeira paixão real. Primeiro cara transei, dias depois com ela. Ideia como foi? Mesmo depois, tentou chupar de novo. Babaca! Achei nunca perdoar." Tremer. "Quase nunca penso. Ainda raiva."
Surreal. Nunca conversamos assim, estranho segurar colo, quase sem roupa, pau duro pressionado bunda minutos antes. Momento, não mãe, linda garota abrindo. Abrindo real. Olhei boca, pensando lábios pau duro estranho.
"Pai e eu sérios. Morria medo levar casa. Determinado conhecer pais, sabe como é. Férias primavera, vadiazinha tentou roubar. Até entrou chuveiro nua."
Difícil ouvir. Tia? Pai?
Expulsou, contou tudo. Imagina, expulsar garota nua chuveiro, peitos assim? Briga feia, socos, separou. Mesmo assim, não desistiu, frente mim, arrancou blusa, puxou ás.
"Pai incrível. Sorriu. 'Belos peitos', disse, 'verdade, adoro bundas. Viu bunda irmã? Caramba!'"
Mãe risadinha. "Nunca esqueço palavras. Cada. - Viu bunda irmã? Caramba! - Isabel arrasada, saiu sem vestir blusa."
Suspiro, silêncio momento, mão acariciando peito meu. "Aquela noite. Dormi pai primeira vez, entrando quarto meio noite. Gentil, carinhoso. Grande, sabe, meio como outro aqui."
Coração quase parou mão pousou pau, perdido dureza pouco. Esfregou, senti sangue voltar.
"Medo. Não via caber. Nada lá embaixo maior cabo escova cabelo. Monstro não cabia. Rasgar."
Mão acariciava leve, suave firme. Alheia. Pernas abriram, blusa moveu trás, expondo short. Material ultramacio fofo, elástico folgado. Via movido, jurava borda vagina. Sem controle. Mão oposta deslizou lenta entre pernas falava. Olhos fechados, imaginando acontecendo de novo.
"Não comprimento. Grossura. Não achava assim. Demais." Mão volta pau, apertando delicado. "Sabia metendo. Fazíamos outras, chupava frequente. Adorava, gostava fazer. MUITO. Coisa boa pau grande grosso boca, cara ponta paraíso. Ideia clara tamanho. Mal cabia boca, maxilar doía depois. Demais ali embaixo."
Riu baixinho. "Errada. Encaixou. Mal, exigiu carinho. Medo língua cair, lambeu tanto preparando. Tentou vezes, não saiu. Quase lágrimas. Paciente, acalmou, boquete, tentou novo. Finalmente deslizou, pensei rasgando. Doeu tanto, Eduardo! Beijou lágrimas, entrou devagar. Excitado durou segundos, sentia pau grosso pulsando dentro, valeu. Mulher."
Mão mãe massageava boceta, via molhada. Incrível.
Mãe sentou, abriu olhos, puxou mãos colo, apertando. "Pai bom homem. Melhor conheci. Paciente comigo." Recostou. "Demorei gostar sexo. Pelo menos foda. Adorava fazer pai feliz, oral nele hora. Sempre queria. Ainda faço. Retribui frequente. Sexo não bom mim. Não aproveitava. Só sabe por quê."
A gente sabe que aventuras assim deixam a gente querendo mais, pensando no que vem depois – talvez uma noite sós com tia, anal doloroso onde ela peida de dor mas goza louco, ou segredos mãe explodindo em putaria familiar. Se curtiu essa, vai lá no www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026 pra mais contos quentes, aventuras registradas câmera escondida, te deixando pilhado pra acompanhar.
Ei, leitor, por favor, não esquece dar 5 estrelas nesse conto. É emocional pra mim, sabe? Escrevo essas aventuras do coração, revivendo momentos que mudaram minha vida, e teu apoio me motiva continuar compartilhando. Sem isso, sinto vazio, como se essência não tocasse. Dá essas estrelas, faz diferença enorme pro meu espírito criativo. Valeu! ### Resumo Rápido da Continuação de uma Aventura Selvagem
Ei, rapaziada, aqui é o Eduardo de novo, 20 anos, contando a sequência daquela viagem louca de volta da cabana em Campos do Jordão pra São Paulo. Depois da putaria com a tia Isabel no banco de trás, troquei de lugar e as coisas escalaram com a mãe Sofia no colo. Ela abriu o jogo sobre o passado com o pai Roberto, e o tesão explodiu: beijos quentes, dedadas, e acabei metendo na boceta dela bem ali no jipe, com o pai dirigindo. Gozamos juntos, e no estacionamento, continuamos escondidos. No fim, cheguei em casa pilhado, pensando em futuras aventuras, talvez anal com dor na mãe, ela peidando de tesão enquanto eu entro devagar, ou mais loucuras familiares registradas na câmera escondida.
Ela se ajeitou de novo, enterrando a cabeça no meu ombro. "Não acredito que tô te contando tudo isso, moleque."
"Mãe, você não tem noção do que isso significa pra mim. Sinto-me mais grudado em você que nunca, tipo cola quente."
"Ainda mais grudado que com teu pauzão quase enfiado na minha bunda?" ela riu, voz rouca, cheiro de suor e excitação subindo, sensorial pra caralho, me fazendo pulsar de novo.
"Mãe!"
"Porra, Eduardo, relaxa. Vou te contar um segredo. Quando você enfiou esse pau grosso e durão entre minhas nádegas, eu curti. Muito. Demais. Foi por isso que paramos, senão eu ia gemer alto e o teu pai ia surtar."
Ela me beijou no pescoço, beijo molhado e quente que me deixou tremendo, pele arrepiando, gosto salgado dela na minha língua. "Lembra que teu pai dizia que era cara de bunda? Ele é mesmo. Adorava brincar com minha bundinha, lambia lá atrás. Era safado pra cacete. Com o tempo, enfiava os dedos em mim, principalmente quando chupava minha boceta. Não era burra. Sabia o que queria, mas morria de medo. Criei coragem no Dia dos Namorados, lubrifiquei meu cuzinho virgem com meio tubo de gel e esperei nua na cama, com laço enorme nas nádegas. Ele topou. E sabe? Curti. Não, adorei. Depois, deixava ele me comer no cu pelo menos uma vez por semana. Às vezes mais. Isso te choca?"
Chocado era pouco. Meu pau latejava só de imaginar, cheiro de gel misturado com suor, dor inicial virando prazer. "Um pouco. Mas é a coisa mais quente que ouvi, mãe. Imagina você peidando baixinho de tesão enquanto ele entrava devagar, cuzinho resistindo mas se abrindo."
Ela deslizou a mão pro meu pau de novo, enfiando no short, acariciando deliberado, sensação pegajosa do pré-gozo lubrificando. "Uma noite, ele tava insaciável. Gozou na minha bunda duas vezes, mas continuou. Me fodeu sem camisinha, até eu pedir pra parar. Ainda duro como pedra, me virou e fodeu minha boceta. Sem preliminares, enfiou e me comeu até eu perder o juízo. Devo ter gozado uma dúzia de vezes pra ele, peidando de esforço no anal anterior, dor misturada com prazer me fazendo choramingar mas pedindo mais. Depois, sexo não era mais problema. Era dele, em qualquer buraco, hora. No dia seguinte, pediu em casamento."
"Nunca pensei que sentiria tanto ciúme do pai", confessei, imaginando futuro onde eu faria o mesmo com ela, anal com dor, ela gemendo "devagar, filho", peidando enquanto eu entrava, leitor pilhado pra saber mais aventuras.
Mãe deslizou pro meu colo, bundão aninhado entre minhas pernas, pernas abertas. Nem sei quando rolou, mas minha mão tava entre as dela, massageando devagar a virilha pelo short encharcado, cheiro de boceta molhada forte, sensorial me deixando louco. Um dedo pressionado contra pele dela. Mão dela segurava meu pau firme, masturbando forte. Difícil acreditar.
"Tua tia, claro, não deixava quieto. Tinha largado faculdade, morando com o ex, pai do Pedro. Quando anunciamos noivado e plano casar depois pai formar e arrumar trampo, fez o cara pedir em casamento e marcou na hora. Tinha que ser primeira, sabe? Não acreditava como era mesquinha. Quando viemos pro casamento, coisas feias. Nem queria madrinha, mas vovó obrigou. Quatro meses depois, teu pai e eu casamos, coisas não tão ruins entre mim e Isabel, mas podíamos papear pouco."
Tentei enfiar mão no short dela, mas cheguei limite. Impediu, mas pôs mão de volta na boceta. "Comporte-se", sussurrou, voltei acariciar. Sabia curtia. Mancha molhada tamanho moeda grande, crescendo. Conseguia pressionar dentro dela, sensação quente e úmida nos dedos.
"Quando engravidei de você, logo após lua de mel, acertamos final. Ficou feliz por mim. Caramba, amava por isso. Tivemos papo longo, desabou. Tentavam engravidar. Choradeira e desculpas noite toda, resolvemos. Seis meses depois, grávida, eu formada. Tudo melhor. Sempre competitividade, mas nada ruim. Até agora."
"Agora? Como?"
"Ela tentando te tirar de mim, moleque."
Foi tapa na cara. "Que loucura, mãe."
Não curtiu. "Não me diga loucura! Conheço ela. Pra você, tia divertida que te adora e deixa fazer tudo. Eu sou a chata."
Ri. "Chata? Quem disse? Não acho você chata. Olha só você!" Passei mão corpo dela pra enfatizar, subindo seio, descendo entre pernas, sensação pele macia arrepiando.
Corou. "Bem, talvez não agora, mas sabe o que digo. Ela te dando surra, jogando na minha cara." Virou colo, quase me encarando. "Sabe o que disse? Sabe? Disse teu gozo mais doce que provou. Dá pra acreditar? Ela nem chupa pau. NUNCA engole. Disse teu gozo doce. Podia estrangular, porra."
Senti lixo. "O que mais disse?"
Sentou ereta, afastando mãos. "Não importa mais. Termina contar tudo. Onde estávamos?" Virou, sentou colo de novo, frente, pressionando bunda ereção. "O que rolou depois?"
"Vai ter que levantar pouco", disse. Obedeceu, inclinando frente, levantando bunda.
Puxei perna short virilha, pau quase exposto. Inclinei quadris frente, puxei mãe colo. Ouvi ofegar sentindo dureza pau pressionando pernas.
"Ah, Eduardo, você não fez isso!"
"Não, na real não. Só ajeitei. Tia Isabel tirou short, pôs entre pernas, esfregando, pressionando calcinha."
"Porra! Sabia! Vagabunda!"
"É, disse ficar confortável não empolgar muito. Recostou mim", puxei mãe trás, encostada peito. "Perguntei o que queria 'empolgar', preocupada limites. Já mãos dois peitos dela", segurei seios mãe delicada, "esfregando minha rola como amanhã não existisse."
Mãe parecia resignada deixar mostrar, não contar. Respiração ofegante. Não chamou atenção tocar seios, mesmo dedos achando mamilos endurecidos. "Como esfregava?", perguntou ofegante.
Peguei mão dela, pus entre pernas. Empurrei dedos contra ereção, puxando trás pressionasse firme calcinha. "Mais ou menos assim, mas vez envolvendo dedos acariciando."
"Isso não exagerar?", perguntou. Mão permaneceu pau, movendo lenta, enquanto minha deslizava blusa, reivindicando seio.
"Não. Disse não podia foder... não foder ela. Não jipe todo mundo perto."
"Não jipe. Vagabunda", resmungou mãe.
"Não, disse ok." Coloquei outra mão blusa mãe, brinquei seios. Seios tia enormes incríveis ver, começava perceber seios mãe divertidos brincar, mais sensíveis.
"Me deixou brincar corpo, principalmente peitos. Superexcitante, sabe?" Beijei mãe pescoço. "Teus melhores."
"Sério?" suspirou.
"Sério. Amo teus peitos, mãe." Ficou quieta enquanto acariciava, apertando mamilos dedos, adorando sensação.
"O que mais?" disse suave.
"Acho próxima parte culpa minha. Queria sentir pele contra minha, tirei blusa dela."
"Eduardo, mau, sempre forçando", suspirou. "Igual pai."
Puxei blusa cima, resistiu momento. "Não, amor."
"Só pouquinho, mãe, entender depois." Continuei puxando, cedeu, deixando tirar. Vê-la braços cabeça, permitindo puxar, coração bater beija-flor.
Olhei seios, segurando apertando. "Caramba, mãe, teus seios fantásticos, macios quentes, cheiro leite misturado excitação."
"Shhh. Comporte, ok? Só história. O que depois?"
"Ela dito podia fazer qualquer, né?" Soltei mão, deslizei barriga mãe. "Brincar peitões legal, mas", enfiei mão short mãe, "queria sentir bem quanto eu."
Deslizei dedo dentro, gemeu baixinho. "Eduardo, precisa fazer?"
Ignorei. "Ela tem pelos aí embaixo. Não lisinha você, mãe. Sexy pra caralho." Deslizei segundo dedo dentro. "Abre mais pernas, mãe."
Gemeu baixinho, abrindo. "Algum momento, beijamos primeira vez", expliquei, soltei seio mãe puxar rosto meu. Beijei, abrindo lábios língua, pressionando dentes até aceitar. Cabeça explodir. Toquei forte, sentindo responder, como irmã. Afastei lábios. "Fiz gozar mim. Fiz gozar forte." Beijei possessivo. Dois dedos fundo dentro, corpo balançando dedada feroz. Apertei boceta, puxando mamilo. Finalmente parou resistir, deixou brincar boceta quanto quisesse. Lábios não separaram, beijou paixão sonhar. Duro boceta, batendo, apertando. Alternava esfregar clitóris dedilhar. Mordeu lábio afastou, jogando cabeça trás gemendo. Graças música alta. Ninguém notou.
Depois gozar, acariciei boceta, deslizando único dedo dentro, gentil, esfregando clitóris suave.
Mãe levantou cabeça, olhou. "Bom nisso, sabia?"
"Você e Pedro fizeram parecido?" perguntei.
Balançou cabeça. "Nem perto. Passou tempo brincando peitos, fora blusa depois dentro. Perto fim, tentava esfregar pernas, finalmente deixei, só isso." Sussurrava mal ouvia. Nervosa. "Ficou duro mim momento sentei colo. Sabe irritante alguém provocando hora? Pronta gritar paramos."
"Quer saber resto?"
Assentiu.
Agarrei laterais short puxei pernas. Levantou quadris, deslizou fácil bundão. Assumiu controle, empurrou joelhos, deixando cair chão.
Porra. Mãe nua. Melhor que tia Isabel.
"Não sei se consegue o que fez depois. Tia Isabel flexível pra cacete."
"Como? Fez?" Irritada.
"Virou montou mim."
Mãe magoada. "Como se não pudesse? Por favor! Tenha fé mãe."
Na real, mais fácil, mais espaço, levou segundos virar. Posicionei pernas correto, antes sentar, abaixei short tornozelos.
Mãe parou meio caminho, perguntou pai: "Como tá, Roberto?" Quase gritou.
Nossa! Mãe nua, montada mim, decidiu hora papear pai.
Ele abaixou volume música. "Nada mal, não cochilando. Mais meia hora. Se não trânsito."
"Se cansar muito, avisa. Negociamos."
Mãos volta, sentindo bunda cheia. Caramba, ótima, macia quente, cheiro excitação forte!
Pai riu. "Certo. Como se fosse sentar colo Eduardo."
"Ou ele teu", provocou mãe, antes deixar puxar colo.
"De jeito nenhum."
"Sabe, Eduardo dirige, eu sentava teu colo", provocou.
"Porra, mulher, não tenta! Nossa, tentador."
Parecia pensando sério. "Não, não confiaria mim. Bem aí?"
"Maravilhosamente. Ótima conversa. Contei tudo primeiros anos."
"Espero não contado TUDO", riu.
"Nem todos. Acho olha diferente agora."
"Caramba. Sabia má ideia. Não acredite tudo diz, filho."
Ri. "Acredito cada palavra sai boca dela. Tudo digo: 'Você cara, pai!'"
"Muito engraçado. Bem mais 30 minutos?"
"Tempo preciso, amor", respondeu mãe, deslizando quadris frente, pressionando eixo rígido.
Levei boca seio, imaginando impediria. Ao contrário, empurrou peito mim, acariciando cabelos.
"Bom. Avisa precisa descanso." Aumentou música.
Mãe deixou trabalhar peito pouco afastar.
"Foi safado, moleque. Chupar peitos mãe conversando pai." Palavras provocantes.
"Irresistível, mãe. Não tinha jeito. Peitos perfeitos teus feitos chupados, sabor doce pele, mamilos duros na língua."
"Tia posicionada assim?"
"É. Colo esfregando embaixo, forte. Deixando louco, deixando brincar peitos." Dei chupadas gostosas, mãe provando conseguia esfregar melhor delas.
"Sabe, vou matar ela, né? Corrompendo meu garotinho."
"Ficando animado, disse tinha ir", confessei.
"Essa abertura dela. Você não... fodeu ela, fodeu?" Mal disse "fodeu". Sussurro.
"Não. Disse não devíamos. Sabia deixaria, mas não achava primeira vez assim."
"Primeira? Provocando, né?", perguntou mãe, diminuindo ritmo quase parar.
"Não. Fiz muitas outras. Não pivete mais. Recebi boquetes, mas nunca ponto final."
Riu. "Tal mãe, tal filho. Algum dia ouvimos boquetes. Joana, acho?"
"Joana e mais uns."
"Meu garotão, garanhão. Conta pai. Orgulhoso. Então, rolou?"
Nesse momento, mãos bunda incrível mãe, empurrando pau contra, sentindo umidade ensaboar eixo.
"Foi boquete."
Mãe recostou olhou. "Maldita! Esperava mentira. Como?"
"Ajoelhou chão chupou pau até gozar boca. Fez enquanto conversávamos caçada."
"Deixou gozar boca?"
"Sim, engoliu gota."
"Agora ouvi tudo. Entendeu digo? Faria qualquer te conquistar." Séria. "Não vou fazer. Não aqui. Não assim."
Aqui não. Curti som. "Não quero faça."
Encarou. "Acha não boa quanto ela?"
Puxei mãe baixo beijei. "Mãe, não duvido envergonharia. Um dia adoraria chupasse. Verdade, agora não duraria cinco segundos boca sexy tua."
"Pode apostar. Lábios mágicos. Pergunta pai dia. Vamos fazer bagunça, amor."
"Ainda não terminei. Temos pelo menos mais 10 minutos", disse.
Mãe olhou volta, senti pegar mala lado. Abriu zíper enfiou mão. Segundos, tirou camiseta pôs baixo nós. Abriu pernas, envolvendo minhas, abrindo. "Ajuda. Certeza não quer parar?"
Penetrei devagar, provocava peitos sem dó. Coloquei duas mãos blusa, mordisquei pescoço. "Caramba, mãe. Incrível. Não acredito bom dentro você", sussurrei, imaginando futuro anal dor, ela peidando enquanto entrava cuzinho, gemendo "mais fundo, mas devagar", leitor querendo próximas.
"Não para. Simples. Vai fazer mãe gozar novo. Vou gozar pau grande gordo duro teu. Faz mãe gozar você, gato."
Torci mamilos, ofegar. Pau barra aço, perfurando sem parar. Dentro fora. Fundo possível. Senti ar frio eixo úmido cada retirada. Lábios orelha, mordisquei lóbulo, prendendo dentes. Tremia, ouvi gemer penetrei forte.
Pensei tê-la cama, livre mover. Metendo cima, trás. Talvez cuzinho. Principalmente bundão apertado, dor inicial virando prazer, peidos baixos esforço.
Consegui cheiro sexo, esperava capota aberta funcionando.
"Caramba mãe, poderia te foder eterno", sussurrei. Peguei coxas levantei, mais ação. Esbelta pequena, brinquedo mãos. Brinquedo quente sexy brincar vontade.
Senti coxas tremendo. Rápido martelava, esforçando, disposto morrer, só foder rápido, forte, melhor.
Levantou mão, pressionei antebraço boca, tempo abafar grito gozando direção. Mãe gozando pau meu. Queria foder mais forte.
Levantou pés painel, safada descrever. Levantou bunda, espaço trabalhar. Linda, bundão incrível cima baixo, tomando sem parar. Porra, mãe gostosa.
Penetrei tudo, pau endurecendo. Pequena pausa conversa aliviou necessidade, mas enfiando pau mãe maravilhas. Dividido. Queria gozar pai voltar, nunca parar bocetinha incrível mãe. Dentro fora, acariciava, saboreando momento dança pele pele.
"Droga", gemi, puxando abruptamente colo, penetrando fundo, pai voltando loja. Mãe ajeitou barra blusa tempo. Instante antes chegar, vislumbre boceta lisinha, pau alojado nela.
Passou duas sacolas janela. Mãe pegou pôs pés. "Só minutos mais", explicou. "Sei lotado aí."
"Tudo bem, pai. Bem."
"Tá. Reta final." Virou voltou carro. Música tocou, saímos vaga ré. Antes estrada, mãe pés painel. "Termina", disse, "rápido".
Penetrei, mãos bundão gostoso, esmurrei, enquanto música explodia. Era linda, bundão se movendo, me tomando. Queria chorar acabar.
Sorriso mim, rimos. "Má! Leva casa?"
Tentou inocente. Meio difícil, seminua pau enfiado. "Acha não devia? Aliás, olha falando. 'Últimos 15 minutos?' 'Tento'?"
Puxei trás, mãos blusa, abracei forte, comi. "Não duro mais", confessei.
"Tudo bem, amor. Goza dentro mãe. Enche bocetinha safada mãe. Preciso porra tua, docinho."
Demais. Tirar carta "Mãe" injusto. Certo. Não aguentei minuto explodir dentro. Gozei bicas, forte pensei entranhas bombear. Mãe mexeu colo, puxei forte. "Não."
Suspirou, corpo inteiro relaxando. Acomodou colo, pau deslizou mais fundo.
Gemi, empurrando, sentindo calor incrível envolvendo membro. "Caramba mãe. Não imaginava incrível! Te amo tanto, mãe."
Segurei braços, ouvindo barulhinhos sensuais, remexia quadris, deslizando dentro fora, relaxada, deixando fazer queria. Pequena quente colo, quentinha.
Mãe estremeceu novo, virando mim. Movi lábios dela, beijando suave. "Era queria, Eduardo? Não esperava sós? Tinha trazer aqui? Assim?"
"Mãe, nunca arrependo feito tudo estar dentro você. Maravilhosa senti."
"Melhor boca suja irmã safada?" perguntou provocativa.
Suspiro alívio. Não brava demais provocar. "Sem comparação. Nenhuma. Incrível. Tão bom."
Inclinou trás, olhando frente, empurrando quadris baixo, deixando afundar profundo. Estendeu braços cabeça, alongando. Mãe suspirou profundo, agarrando barra transversal cabeça. Alcancei alto blusa, pegando seios mãos, massageando, pau enchendo repetida.
Empurrou pau baixo, esfregando mim. Levantou pernas, peso acomodou pau, puxando dentro. Colocou pernas entre minhas, uma vez, juntando. Incrivelmente, acomodei fundo, comprimento preenchendo boceta apertada. Soltou barra superior, inclinou frente, apoiando braços painel.
Observei espantado bundão subindo descendo, tomando tudo. Abri pernas máximo, espaço trabalhar. Linda pra caralho.
Mãos nádegas sensuais, segurando, levantando empurrando dentro. Incrível demais pensar. Meu Deus, bom.
Gemeu alto. "Caramba, parecido pai. Gostoso!"
Pai abaixou volume música. "O que?"
"Nada, amor. Contando histórias você."
"Tudo mentira, filho. Não acredite palavra." Sondei profundezas mãe, corpo tremendo. Transando mãe, linda gostosa, pai metros, conversando nós.
"Sabia razão. Joana fazendo oral nele. Muito." Mexeu bundão mim.
"Que conversa vocês tendo?"
"Melhor todos. Você Eduardo comum."
"Sabia problema", rosnou. "Bem aí atrás?"
Pedro respondeu: "Mãe dormindo. Bem, tia Sofia."
"Certo, quase lá. Não se surpreenda não andar amanhã."
"Trabalho difícil segurar mina bonita colo", brincou.
"Não mina bonita. Mãe", reclamei, enfatizando palavras pinceladas longas profundas.
"Lembra disso. Continua controlando, Sofia."
"Conte. Levo casa."
Quase perdi cabeça. Provocação. Não acreditava! Pai devia saber errado comentário. Cavalgar?
"Mais quinze minutos." Aumentou volume música, transei mãe explosão rock.
Mãe sorriu mim, começamos rir. "Má! Leva casa?"
Tentou inocente. Meio difícil, seminua pau enfiado. "Acha não devia? Aliás, olha falando. 'Últimos 15 minutos?' 'Tento'?"
Puxei trás, mãos blusa, abracei forte, comi. "Não duro mais", confessei.
"Tudo bem, amor. Goza dentro mãe. Enche bocetinha safada mãe. Preciso porra tua, docinho."
Demais. Tirar carta "Mãe" injusto. Certo. Não aguentei minuto explodir dentro. Gozei bicas, forte pensei entranhas bombear. Mãe mexeu colo, puxei forte. "Não."
Suspiro enorme, voltou vida. Levou dedos lábios silenciar, contorceu corpo. Lenta, virando. Abaixando perna, mãe linda, só short encharcado, montou cintura frente mim. Joelhos assento, presos quadris carro. Estendeu mão short, puxou laterais. Levantei quadris, deslizaram joelhos. Sorriso, abaixou quadris, esfregou virilha fumegante dureza exposta.
"Não devia me foder, não aqui", voz suave sensual.
Não devia? Mudou.
Peguei peitos grandes, levei lábios. Maravilhoso saborear, lamber, chupar, mordiscar montes. Deixei levar, chupando máximo peito, dentes pele, puxando mamilo forte. Sabor leitoso, pele salgada, gemer.
Suspirou. "Sempre soube gostava peitos. Ponto diverge pai. Gosta peitos mãe?"
Afastei boca beijo quente. "Amo peitos grandes gostosos mãe", disse, voltando mais.
Mãe esfregava virilha cima baixo pau, rolando quadris, pressionando forte. Óbvio sensíveis seios, gemidos sem parar. Mão trás short, agarrando apertando nádegas, dedo baixo, cruzando ruga apertada entrando boceta.
Estendeu mão entre, puxou virilha short lado, pressionando boceta nua pau. Só precisava levantar 3 cm, dentro dela.
Quadris roçavam enlouquecedor, abaixou cabeça. "Vou gozar novo", gemeu.
Queria responder, não abrir mão peito. Chupei forte, lambendo mamilo, empurrando pau virilha, mão puxando contra, dedo enterrado. Puxei mais cima pau, sentindo umidade engolfar cabeça, deslizando fora enlouquecedor. Fez novo, esfregando topo, cabeça entre lábios. Prestes foder. Engasgou, pressionando forte, cabeça saltou fora deslizando comprimento vez. Esfregação parou, série estocadas curtas fortes, gritos sufocados ombro.
"Tudo ok aí atrás?", pai perguntou.
Mãe não condições responder. Ainda gozando pau, esfregando violento. "Bem, pai. Cãibra mudando posição. Ok agora." Gritei barulho rua.
"E você, Sofia?"
"Bem. Ainda ok, Pedro? Não pesada?"
Voz Pedro tensa. "Bem. Pelo menos tempinho."
Pai tranquilo. "Ótimo. Aguentem 20 minutos, paramos tanque. Quase metade."
"Parece bom", respondi, mãe agarrada corpo, boca colada ombro, abafando gemidos. Não parava penetrar, deixando louco.
"Pausa boa", mãe respondeu.
Pai aumentou música, som explodindo.
Mãe acalmou, segurou rosto mãos, olhando olhos. "Porra! Incrível! Não lembro última gozei forte longo!"
Segurava bunda, pressionando pau devagar. "Me deixando louco, Sofia. Quase gozando."
Cara preocupada, olhou área. "Merda. Aguenta parada? Senão bagunça. Cheiro ninguém sente falta."
Fechei olhos. "Tento. Para mexer. Quase lá. Não acredito não gozei."
Mãe afastou, parou mexer. Pau tenso, toque detonaria. Segundos, urgência diminuiu. Abri olhos, sorria enorme. "Ideia. Paciente segundos, ok?"
Assenti.
Levantou perna cuidadosa, empurrando minha fora, moveu dela dentro. Mesmo outra, lenta. Pior necessidade passou. Pulsação diminuiu. Resistira.
Mãe ajoelhada entre pernas, tirou pernas assento, deslizando pés baixo banco frente até ajoelhada chão.
Tapinha coxas. "Ajoelha assento", disse.
Palavras altas, música cobriu. Sem resposta frente.
Estranho, não flexível mãe, tentativas, joelhos assento. Empurrou fora, ampliando postura. Segurei barra equilíbrio.
Mãe levantou alto, puxou cabeça baixo, rostos centímetros. Sussurrou: "Pode gozar, achei jeito bagunça."
Gemi deslizou corpo, tomou pau boca. "Jesus!", gritei.
Pai abaixou música. "Bem, Eduardo?"
"É", ofegante. "Só minutos, né?"
"Paramos agora precisa."
"Não! Bem. Quase lá."
"Tá. Dia foda."
"Incrível", disse, mãe intensificando boquete. Diminuiu pai falou, sorriu, lado safado, metendo cara pau.
Pai arrasando. "Não acredito sorte. Primeira vez sensacional Pedro, né?"
"Não brinca", Pedro respondeu.
Gritando barulho rua. Feliz abafava. Mãe surra pau, perto, não ouvia dela.
"O que pensou vendo capivara grande deitada, Eduardo?"
"Ela linda", respondi, mão cabelo mãe. "Nunca vi nada igual. Tão perto."
"Sim. Esperei assustar, perder chance vida", pai berrou.
"Não acreditava sorte", disse, entrando conversa pai, Pedro tia, boca quente mãe cheia pau. "Ficamos mais perto, mais perto", acentuando estocada lábios talentosos.
Pressionei demais. Tapa bunda.
"Como presente", pai relembrou. "Chegar 40 metros antes mover!"
Pedro: "Grande! Não percebi longe, nervoso aproximando. E se virasse contra?"
"O que pensava, Eduardo?"
"Sabia perto demais. Não esperar mais." Verdade duplo. "Coração batendo forte." Mão enroscada cabelo mãe, movendo cabeça, enfiando lábios, mão boca milagres. Nunca senti bom. Não possível.
"Conheço sensação", pai. "Adrenalina enorme."
"Sim. Pernas tremendo", voz falhando esforço falar preparando gozar. "Tinha mira, observando cabeça, momento perfeito." Respirei fundo, acalmar, não adiantou, beira orgasmo. "Sabia não conter. Dar melhor. Rápido, momento passar." Olhava mãe, olhos arregalados, boca aberta, mão bombeando.
"Bang." Quase gritei, sucos subindo, corpo tenso, explodindo boca quente mãe.
"Beleza", pai orgulhoso. "Tiro perfeito."
"Melhor dia", Pedro. "Caiu joelhos, olhando segundo, tentando levantar. Perdida, nem sabia."
Mãe sugando seco, tremia toda. "Não sei algo iguala primeira", disse, acariciando rosto lindo mãe. "Quase triste primeira melhor vida. Pra onde? Resto decepção."
"Troféu assim? Homem espera vida, nunca metade merece. Sorte sorriu hoje. Superar, melhor homem eu", riu.
"Não significa não tentar." Inclinei frente, falando assento pai, mensagem. "Valeu, pai, tornar possível. Não digo suficiente, aprecio. Adoro caçar contigo. Nada melhor."
"De nada. Devemos mais. Sair família. Melhor compartilhar passeio perfeito ama." Porra. Mais sensível velho. Acho nunca disse ama. Sabia, amava, entendido, não falado. Dizíamos mãe amamos dia, diferente. Mãe. Nós homens. Umidade olho.
Boca quente mãe envolvia. Movia lenta suave, arrasado senti soltar.
Levantei cabeça teto, vento forte. Queria mãos gritar "Rei Mundo!". Esticando, via banco trás. Topo cabeça tia, inclinando, vista abalou. Tia sentada colo Pedro, quase lado, mão dele dentro blusa dela. Tremer ver.
"Tudo bem. Vejo luzes frente. Não cedo", pai anunciou. "Alívio minutos."
Alívio? Quase ri alto pai aumentar música.
Mãe e eu recompor, rindo braços pernas partes agitadas. Pressa, não impedia apalpadas. Vestindo camisas entramos posto. Pai parou bomba. "Abastece, Eduardo? Preciso mijar."
Mãe colo, hálito essência, ofegantes. Mão blusa, acariciando seio. "Claro."
Abri porta, antes soltar mãe, puxei cabeça perto. "Valeu, incrível."
Sorriso. "Não empolga, cowboy. Não cardápio usual. Circunstâncias." Desceu colo, saiu porta. Reagi visão bunda afastando, último tapinha. "Precisa algo dentro?", perguntou. "Gatorade ótimo", disse. Agarrei mão, puxei perto. Sussurrei: "Compra bala menta."
Assentiu. "Nem sabe metade. Coisa não cai estômago. Bombou suficiente sufocar pro. Preciso pepto ou alka. Espero goste."
Abraço. "Espero mostrar quanto, logo."
Beijinho bochecha, olhei tia assistindo cena. Pego.
Ah, bem. Sabia tia não inocente perfeita viagem. Não com Pedro estado. Mesmo dizendo, "mãos ocupadas".
* * *
Depois encher tanque, movi jipe frente prédio. Alonguei, pernas doendo mais imaginava.
Bati cabeça, encontrei pai tia conversando. Pai preocupado. Fui entregar chaves, puxou lado.
"Ouve, Eduardo, favor."
"Claro. O quê?"
Olhou volta. "Teu primo ficando amigável demais tia. Nervosa. Entendo acontece. Sabemos sente por tia. Difícil lidar, jovem ter colo tempo, coisas pioram." Olhou direto.
"Pedro imaturo. Sem noção. Tia não devia mais sentar ele. Troca? Deixa mãe dele cuidar mãos errantes. Outras coisas."
"Claro, pai. Digo algo ele?"
Cabeça. "Não quero se não precisa. Dia perfeito estragar. Até sem dano. Bobagens adolescente. Porra, sonho dele. Mantém controle."
"Tá. Não digo hoje. Amanhã vemos. Puto pensar ele fazendo tia."
Verdade. Injusto, mas ei, 20 anos, minha tia.
"Deixa, por enquanto. Tia cuida. Toca troca? Melhor vir você."
Acho mãe não curtiria sugestão. Vi dentro loja pai mãe amontoados cúmplices. Animados.
"Claro, pai. Cuido."
Mão ombro. "Orgulhoso, filho. Enfrentou constrangedor, lidou homem. Bom Pedro tempo contigo. Influencie."
Culpado. Se pai soubesse "másculo" boquete mãe MILF, diferente.
Quando pais saíram, mãe descarada, vindo direto, Gatorade mão. Cerveja outra. Gingado andar. "Pronta segunda rodada?", provocou.
"Pai quer trocar assentos", disse, andando trás carro, evitando.
Olhou nervosa. "Pegos?"
"Acho não, suspeito. Acalma", disse. Melhor "filho ganancioso".
"Droga", olhou pai. "Compenso depois, prometo."
"Cobro." Abri porta trás. "Ei, Pedro. Troca, ok? Quero papear tia."
Vi lutando discutir, como? "Claro", abatido.
Juntei tia. "Ok você, tia?"
"Claro. Adoraria 'bater papo' sobrinho favorito." Tom desafiador.
Subi banco frente, aliviado espaço pernas laterais.
"Pronta mim?" perguntei, tapa colo.
"Com certeza."
Tia deslizou colo, lembrei imediato coisas irmã. Nada bom. Pensa outra, explicações.
"Tudo bem. Sem trânsito, casa hora, hora quinze max. Acomodados?"
"Prontos", anunciei.
"Atrás também", mãe respondeu.
"Ótimo. Vamos." Pai ré, aumentou som, estrada.
Mal asfalto, tia virou banco, sentando ângulo colo, peso coxa direita. Encostou porta, encarou.
Merda. Não bom. "Tudo", sibilou. "Conta tudo Sofia fez contigo."
Engraçado expressou. Não o que fiz, o que ela fez. Incomodado tom. "Tá tia, conto tudo aconteceu frente, pai mandar trocar."
Olhos brilharam. "Não tua conta! Adulta aqui."
"Eu também, tia, esqueceu?"
"Faça mandado, rapaz!" gritou chamar pai.
"O que, amor?" perguntou.
"Nada, amor, conversando", tia casual.
"Ok, não interrompo", disse. Ouvi aumentar música pouco.
Não queria brava. Sabia longe demais. Puxei tia perto, braço cintura, mão perna. Enrijeceu. "Razão, tia. Desculpa. Conto tudo. Curioso, pai confrontando. Quase bronca Pedro."
Vi raiva diminuir, olhos suavizar. "Não faz. Não grande coisa."
"Ok. Ainda ouço, se não importa depois. Mas se não, ok."
Mão sobre minha, assentiu. "Veremos. Começa começo."
Expliquei assentos trás apertados, espremidos. "Lembra estrada esburacada? Jogados brinquedos."
"Como exatamente sentado?" perguntou.
Pulou pele quando puxei colo. "Assim, pernas fora minhas, escorregava meio."
Tia abriu pouco, colocou sobre minhas. "Assim?"
Rostos próximos, via ombro. "É. Minhas abertas assim", mostrei. "Trás, apertava pernas porta câmbio."
"Não dama típica", murmurou.
Ri. "Começo, só sobrevivendo. Juro. Brincadeira divertida, nada mais. Uma vez bateu cabeça barra. Outra, pernas teto blusa axilas. Rindo absurdo."
"Não sei pai pensando, dirigindo assim. Aqui cima quase ruim", admitiu.
"Mal fiz sentar vestir, jogada chão, via pernas short. Depois, mão cintura assim, segurei não lançada. Ajudou, mas buraco enorme, viramos cabeça baixo, problema começou."
"Detalhes, moleque! Tudo, entendeu? Não ouse omitir." Séria assustadora.
Assenti. "Torceu lado, mais ou menos assim", ajeitei tia lado, "acomodados, mão entre pernas, agarrado peito."
Desci mão perna, colocando interna coxa, pressionada short. Mão sobre minha, moveu baixo 3 cm. "Ok, entendi. Não repetir tudo. Como mão peito?"
"Acidente. Juro. Braço costas." Coloquei braço atrás, "pousou colo", puxei tia lugar, ignorando sensação bochechas macias, "mão natural agarrou segurar."
Deslizei mão volta, parando antes tocar seio. Não pronto soltar. Sentia volume suave seio contra pulso.
"E então?"
Tirou mão peito segundo; segurava forte. Sentados normal, recolocou, rindo "dia peito", disse gentil.
"Porra! Sabia! Encrencas."
Poderia parado, quente. Desculpa tia. Peitos mãe incríveis."
"Maior nem sempre melhor, sabia?"
Ops. Delicado.
"Sei. Teus melhores. Mais firmes, não flácidos saltitantes como dela." Ok, evitando verdade. Mãe legais, tia incríveis. Mão pousada seio tempo, aproximei cuidado, tocando.
"Dela não caem muito", admitiu tia. "Não tamanho. Só falsos firmes dela." Estendeu mão tirou minha seio, deslizando baixo. Nada disse. "Depois?"
"Todo movimento colo segurando seio estimulante. Acho sentiu, perguntou precisava ajeitar embaixo."
"Então duro?"
"Vamos tia! Claro. Puramente físico. Olha, mesmo agora nervoso preocupada, excito. Não evito." Claro, mão quase virilha, outra subido tocado base seio, não doeu.
Tia virou cabeça, inclinei frente não esticar pescoço. Abaixei rosto, corando. Admiti pau duro tia. "Ok, Eduardo. Não nervoso. Não apuros. Preciso saber." Surpreso risada. "Inevitável perceber duro. Difícil não notar. Bem?"
"E... desconfortável pouco. Importa?"
"Vai", disse, levantando. "Mostra fez."
"Nada ruim", expliquei, endireitando pau. "Preso, só endireitar. Recostou, não evidente, confortável só."
Tia acomodou, bundão aninhou pau. "Caramba, Eduardo! Entendo problema." Percebeu, afastou pouco.
Mãos quadris. "Estrada maior problema. Quicando tanto, tentava evitar machucar." Balancei tia quadris, puxando contra, enfiando pau fundo nádegas. "Não evitei. Quique continuou." Porra. Mãe peitos água boca, bunda tia ridícula, macia quente, cheiro creme pele imaginando foder ali, anal dor, peidando esforço, gemendo "mais devagar", quadris empurrando trás.
Estendeu mão tapa minha. "Calma, tigre. Chega."
Abraço forte, pau cravado nádegas, parei balançar. Quase perdi controle senti nádegas apertarem forte pau, agarrando. Relaxou, aconcheguei mais, repetiu, bunda massageando, balançando quadris.
Surpreso virou riu baixinho. "Aposto mãe não consegue isso."
"Porra tia. Loucura."
"O que houve vocês? Não parava falar pai sorte. Disse ganharam. Comparava ele."
Tia suspirou virou colo, pau triste partir. Encostou costas porta, encarar fácil. "Sempre ciúmes mim. Mesmo pivetas. Tentando superar. Nunca soube desencadeou."
Puxei perto, reposicionando. Mão short ajeitei, não preso perna. Desfiz laço, afrouxando blusa. Aconchegou, cabeça ombro.
"Descobriu peitos cedo. Caloura, maiores região, garotos interessados. Namorei penúltimo ano, peitos aparecendo. Nada comparado dela."
"Mas teus peitos lindos, tia!"
Risadinha. "Não coisa diz tia, Eduardo."
"Verdade." Estendi mão seio abertamente, cruzando corpo, apertei leve. Segundo antes mão colo.
"Obrigada. Comecei namorar, piorou tempo. Exibia corpo frente caras, principalmente levasse casa. Família liberal vestimenta casa, aproveitava. Roubou namorados duas. Difícil aceitar. Quase não falamos último ano."
Difícil pensar mãe assim. "Não parece mãe Sofia."
"Acho muita coisa trás. Primogênita, cresci liberdade. Atenção mais. Favorita pai. Prima nasceu, vovó adorava. Sofia desprezada. Não pensava época. Magoada."
Braço colo, acariciava perna fora tia falava. Gostou, não incomodou chegando quadril, barra blusa. Aconchegou, contando relação. Deslizei mão volta, ponta bunda.
"Conheci pai faculdade. Ele calouro, eu caloura. Não sabia via mim, adorava. Porra, Eduardo, precisava ver. Bonito, inteligente, confiante. Meu." Melancolia voz. "Primeiro meu, sabe? Única virgem apartamento."
"Meninos burros época."
Riu. "Ah, tentaram, Sofia roubando todos. Dormiu primeira paixão real. Primeiro cara transei, dias depois com ela. Ideia como foi? Mesmo depois, tentou chupar novo. Babaca! Achei nunca perdoar." Tremer. "Quase nunca penso. Ainda raiva."
Surreal. Nunca conversamos assim, estranho segurar colo, quase sem roupa, pau duro pressionado bunda minutos antes. Momento, não tia, linda garota abrindo. Abrindo real. Olhei boca, pensando lábios pau estranho.
"Pai e eu sérios. Morria medo levar casa. Determinado conhecer pais, sabe como é. Férias primavera, vadiazinha tentou roubar. Até entrou chuveiro nua."
Difícil ouvir. Mãe? Pai?
Expulsou, contou tudo. Imagina, expulsar garota nua chuveiro, peitos assim? Briga feia, socos, separou. Mesmo assim, não desistiu, frente mim, arrancou blusa, puxou ás.
"Pai incrível. Sorriu. 'Belos peitos', disse, 'verdade, adoro bundas. Viu bunda irmã? Caramba!'"
Tia risadinha. "Nunca esqueço palavras. Cada. - Viu bunda irmã? Caramba! - Sofia arrasada, saiu sem vestir blusa."
Suspiro, silêncio, mão acariciando peito meu. "Aquela noite. Dormi pai primeira vez, entrando quarto meio noite. Gentil, carinhoso. Grande, sabe, meio como outro aqui."
Coração quase parou mão pousou pau, perdido dureza. Esfregou, senti sangue voltar.
"Medo. Não via caber. Nada lá embaixo maior cabo escova cabelo. Monstro não cabia. Rasgar."
Mão acariciava leve, suave firme. Alheia. Pernas abriram, blusa moveu trás, expondo short. Material ultramacio fofo, elástico folgado. Via movido, jurava borda vagina. Sem controle. Mão oposta deslizou lenta entre pernas falava. Olhos fechados, imaginando novo.
"Não comprimento. Grossura. Não achava assim. Demais." Mão volta pau, apertando delicado. "Sabia metendo. Fazíamos outras, chupava frequente. Adorava, gostava fazer. MUITO. Coisa boa pau grande grosso boca, cara ponta paraíso. Ideia clara tamanho. Mal cabia boca, maxilar doía depois. Demais ali embaixo."
Riu baixinho. "Errada. Encaixou. Mal, exigiu carinho. Medo língua cair, lambeu tanto preparando. Tentou vezes, não saiu. Quase lágrimas. Paciente, acalmou, boquete, tentou novo. Finalmente deslizou, pensei rasgando. Doeu tanto, Eduardo! Beijou lágrimas, entrou devagar. Excitado durou segundos, sentia pau grosso pulsando dentro, valeu. Mulher."
Mão tia massageava boceta, via molhada. Incrível.
Tia sentou, abriu olhos, puxou mãos colo, apertando. "Pai bom homem. Melhor conheci. Paciente comigo." Recostou. "Demorei gostar sexo. Pelo menos foda. Adorava fazer pai feliz, oral nele hora. Sempre queria. Ainda faço. Retribuiu frequente. Sexo não bom mim. Não aproveitava. Só sabe por quê."
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