#Estupro #Teen #Virgem

A Noite da Virgindade

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YNFS

A noite era quente, quase sufocante, quando ele a viu. Ela estava sozinha, na beira da floresta, com sua bolsa de mão e um sorriso que parecia desafiar o mundo. Ele a seguiu, como se tivesse sido programado para isso. Seu nome era Vittorio, e ele era o chefe de uma pequena facção da máfia. Não era cruel, apenas eficiente. Seus olhos brilhavam com um misto de desejo e propósito. Ele a pegou sem fazer barulho, a levou para o quarto que havia preparado. Ela não resistiu, mas não se entregou. Foi então que ele a testou. Com um olhar, uma pergunta: "Você é virgem?" Ela assentiu, com os olhos brilhantes. Ele sorriu. A noite seria sua.
Ela tremia, mas não por medo. Era como se estivesse desafiando o próprio destino. Vittorio a observava, seu olhar deslizando pela sua silhueta, como se estivesse memorizando cada detalhe. Ele se aproximou, com um sorriso sutil. "Então, pequena, você vai ser minha." Ela não respondeu, mas seu coração acelerou. Ele a levou para a cama, onde a luz da lâmpada dançava em seus cabelos. Foi então que ele a beijou, suave, como se estivesse testando a resistência dela. Ela correspondeu, mas com uma certa hesitação, como se soubesse que o que estava prestes a acontecer não poderia ser desfeito. Ele a despiu com cuidado, cada movimento cheio de intensidade. E quando finalmente a tocou, ela suspirou, como se tivesse encontrado algo que sempre procurou. E ele, satisfeito, sabia que ela era sua.
Ela sentiu o momento exato em que tudo mudou. Seu corpo se arqueou, como se estivesse sendo puxado por algo maior que ela mesma. A dor era suave, quase como um suspiro, mas era suficiente para fazê-la sussurrar um "sim" entre os dentes. Ele a segurava com firmeza, como se quisesse que ela nunca mais se movesse. O mundo ao redor desapareceu, e só restou o som de seu coração acelerado, o cheiro do seu suor e o calor de seu toque. A virgindade foi perdida em um suspiro, em um gemido que ela não sabia que tinha dentro de si. E, no instante em que a última barreira caiu, ela soube: não era apenas o corpo que estava sendo tomado, mas também a própria alma.
Ela se movia com ele, como se cada gesto fosse uma promessa, cada suspiro uma confissão. Seu corpo se ajustava ao dele, como se tivesse sido feito para isso. Ele a guiava com delicadeza, mas com firmeza, como se soubesse exatamente o que ela precisava. Os gemidos se tornaram mais intensos, e com cada movimento, ela se entregava mais. A dor inicial havia se transformado em prazer, e ele sabia que ela não resistiria por muito tempo. Quando ele a tocou no ponto certo, ela arqueou-se, fechou os olhos e soltou um som baixo, quase um sussurro de gozo. Ele sorriu, satisfeito, e a beijou com mais intensidade, como se quisesse selar a noite, como se quisesse que ela lembrasse para sempre o que havia acontecido. E, no momento em que ela se entregou totalmente, ele soube: ela era sua.
Ele a olhou com um sorriso satisfeito, como se tivesse conquistado algo mais do que apenas seu corpo. "Você vai ser minha", disse ele, baixo, quase como uma promessa. Ela não respondeu, mas seu olhar dizia tudo. Ele a levou para a cama, e, naquela noite, ela engravidou. O coração dela acelerou, não por medo, mas por algo mais profundo — amor, talvez. Ele a segurou contra si, como se quisesse que ela nunca mais se movesse. "Você é minha agora", sussurrou, e ela sorriu, satisfeita. A máfia poderia ter suas presas, mas ele escolheu a sua. E, com cada gesto, cada suspiro, ele sabia que ela seria sua para sempre.
A noite seguinte, Vittorio a levou para a floresta, como se tivesse sido programado para isso. A nova menina, Mya, era assustada, com olhos grandes e um sorriso fraco. Ele a observou, como se estivesse testando uma nova peça. "Você é virgem?" perguntou, com um sorriso sutil. Ela assentiu, mas com hesitação. Ele a beijou, suave, como se estivesse confirmando a resposta. Quando a tocou, ela não resistiu, mas não se entregou. Ele a apertou com força, como se quisesse quebrar a resistência dela. Foi então que a entregou para três soldados, que a levaram para longe, como se fosse apenas mais uma presa.
Ela tremia, os olhos fixos no chão, como se o chão pudesse protegê-la. Os três soldados a olharam, esperando uma resposta. "Você é virgem?" perguntou o primeiro, com um sorriso cruel. Ela assentiu, mas com voz trêmula. "Só fez uma vez", sussurrou. O sorriso se ampliou. "Então vamos brincar", disse, e os três se aproximaram. Eles a forçaram, cada um em um tempo, como se estivessem testando a resistência dela. O primeiro a entrar, depois o segundo, e por fim o terceiro. Ela não gritou, apenas suspirou, como se tivesse sido quebrada. Eles riram, satisfeitos. A noite era sua.
Ela tremia, os olhos fixos no chão, como se o chão pudesse protegê-la. Os três soldados a olharam, esperando uma resposta. "Você é virgem?" perguntou o primeiro, com um sordeira de sorriso cruel. Ela assentiu, mas com voz trêmula. "Só fiz uma vez", sussurrou. O sorriso se ampliou. "Então vamos brincar", disse, e os três se aproximaram. O primeiro a entrar, depois o segundo, e por fim o terceiro. Cada um com movimentos lentos, como se quisessem que ela se acostumasse. Ela não gritou, apenas suspirou, como se tivesse sido quebrada. Eles riram, satisfeitos. A noite era sua.
Os três soldados da máfia eram diferentes, cada um com seu próprio jeito de assustá-la. O primeiro, Lucas, tinha 25 anos, musculoso e com olhos verdes que pareciam frios como gelo. Seu cabelo castanho estava sempre sujo, como se nunca tivesse tempo para se lavar. O segundo, Rafael, era mais baixo, mas com um sorriso que fazia o coração acelerar. Tinha 23 anos e um corpo que parecia feito para a violência. O terceiro, Eduardo, era o mais velho, com 28 anos e um rosto de barba ralada. Seus olhos castanhos brilhavam com uma mistura de interesse e crueldade. Eles eram a própria imagem da violência, e ela sabia que não escaparia daquela noite.
Ela sentiu a perna de Lucas envolver sua coxa, forte e firme, como se quisesse segurá-la para sempre. Ele a puxou para perto, e com movimentos lentos, entrou nela, como se estivesse testando a resistência dela. A dor foi intensa, como se algo dentro dela se quebrasse. Rafael, com uma voz rouca, disse: "É sua vez". Ele a beijou, suave, mas com força, como se quisesse que ela se entregasse. Depois, entrou nela, e ela sentiu a dor da penetração anal, como se algo a rasgasse. Eduardo riu, satisfeito. "Agora, a boca", disse. Ela não resistiu, apenas abriu os lábios, e ele a chupou, como se estivesse comendo uma fruta. A noite foi longa, e ela perdeu a virgindade, mas também a esperança.
Lucas riu, com um sorriso cruel, enquanto a penetrava com força, como se estivesse quebrando algo dentro dela. "Você é tão quente", brincou, como se estivesse acostumado a fazer isso com qualquer menina. Rafael, com um sorriso satisfeito, abriu sua mão e a puxou para trás, entrando no seu anus com movimentos lentos e deliberados. "É muito apertado", murmurou, como se estivesse testando a resistência dela. Eduardo, de costas, chupava seus lábios com uma delicadeza que contrastava com a violência dos outros dois. "Você é tão bonita", sussurrou, como se estivesse falando com uma realeza. Eles eram uma trupe de gozadores, e ela era a presa.
Ela deitou no chão, exausta, com o corpo cheio de marcas. A dor ainda estava lá, mas agora era acompanhada por um silêncio pesado. Lucas se levantou, rindo, enquanto Rafael se inclinava para beijar seu rosto. "Você é nossa agora", disse, como se tivesse conquistado algo valioso. Eduardo, sentado ao lado dela, olhou para o céu, como se estivesse pensando em algo maior. Ela sabia que não sairia daquela noite sem marcas, nem sem a certeza de que nada seria como antes. A noite havia acabado, mas a dor da virgindade e da humilhação ainda ecoava em seu coração.

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Comentários (1)

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  • @Zeninguem_df: Sádico mas excitante....rsrs

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