Sociedade Secreta - 3
Eu estava la, debruçada sobre uma mesa de mogno escuro com a saia levantada até a cintura. Luíz, meu padrinho brincava esfregando o pau na entrada da minha bucetinha enquanto enfiava e tirava o dedo do meu cu. Eu comecei a ficar com medo, apesar dele, meu pai, meu irmao e aquele anigo dele que eu nem conhecia o nome ja tivessem arrombado a minha xaninha de todo o jeito, meu cuzinho ainda era virgem, intacto e eu sabia que assim como naquele dia que Luiz arrancou meu cabaço na frente da congregação, ia doer, ia sangrar. Apertei os olhos e as nádegas e ele percebeu na hora e deu um tapa forte no meu bumbum .
Relaxa ... essa bundinha hoje quero comer voce gostoso na frente da sua mamae, pra dar orgulho pra ela.
Nao, por favor... vai doer muito.... implorei e ele segurou meus cabelos me fazendo levantar da mesa. Ele começou a beijar meu pescoço e me deixou de frente pra minha mae que continuava sentada na poltrona apreciando enquanto aquele homem enorme se apossava de mim.
Vem fazer sua filha relaxar, anda vadia. Minha mae se aproximou e foi abrindo os boatos do meu vestido. Era tuso que eu usava pois ela havia confiscado todas as minhas roupas íntimas. Tentei escapar, mas Luiz me segurou firme enquanto beijava e mordiscava meu pescoço e minha mae começou a chupar os meus seios pequenos com força.... senti tanto nojo quanto senti ao ver meu pai gozando dentro de mim. Eu entendia meu irmao querer trepar comigo e me tratar como sua puta. Mas meus pais, era algo muito estranho, eu pediatra ela parar mas ela continuava. Ela desceu pela minha barriga ate chegar na minha vagina. Pedro ja havia me chupado algumas vezes, mas daquele jeito dele agressivo, forte, os lábios dela eram gentis e a lingua dela era delicada, quando me dei por mim estava gemendo com as pernas abertas pra ela, Luiz atras da mesa me mordia e beijava ainda segurando meus bracos com firmesa com uma mao e beliscando meus seios com a outra... senti aquela onda de eletricidade percorrer meu corpo e meu primeiro orgasmo de verdade foi ali com os lábios da minha mamãe. Ela se afastou limpando o canto da boca com aquele olhar de atriz por no dos filmes que Pedro me fazia assistir com ele. E disse ao Luiz que eu tava pronta... meu corpo agora mole pelo orgasmo nao ofereceu resistência ao meu padrinho que me debruçou de novo na mesa e chamou mamãe pra segurar os meus bracos, ela veio prontamente se posicionei perto da minha cabeca segurando meus pulsos contra a mesa fria... ele mergulhou o pau duro na minha bucetinha e entrou com facilidade porque eu havia acabado de gozar, gemi e ele deu umas duas estacadas leves, eu gostei... mas ele tirou e senti ele forçar meu cuzinho. A tensão voltou e eu me remexi minha mae segurou vom mai s força e mandou ele meter logo....
Ouvi a risada do meu padrinho e senti a cabeca do pau dele abrindo caminho pra dentro de mim, assim que ela conseguiu ultrapassar a resistência senti uma dor enorme era como ser rasgada por dentro. A dor era muito pior do que a que senti depois de ter levado a obra dos três na noite da minha ha iniciação...comecei a gritar implorando pra ele parar porque estava me machucado. Mas resistir so deixava Luiz mais exitado e ele meteu com toda a forca, socando de uma vez só e sem perder tempo começou a ir e vir com tudo. A lembranca do orgasmo agora estava longe era so dor. Aquele pau enorme me arrebentando por dentro e minha mae me segurando os punhos pra evitar qualuer resistência e ainda incentiva dizendo pra ele meter forte porque ei aguentava, pois havia nascido pra levar porra e dar prazer. Eu nao sei quanto tempo ele ficou bombando, a dor era tamanha wie eu tinha apagões, acordava e ele estava metendo no meu cu em outra posição. Na poltrona, no chao... na cadeira... ele metia sem dó e ei ja nao tinha resistência nenhuma, acordei de quatro, havia almofadas sustentando meus quadros pra cima, havia manchas de sangue seco pelo meu corpo e minha mae dava tapinhas no meu rosto com a mao molhada tentando me fazer acordar apenas pra sentir Luíz encher meu cu de porra quente que o dez arder ainda mais. Era como tivessem jogado lava dentro de mim de tanto que ardia. Desmaiei.
Acordei mais tarde ao som de gemidos abafados, meu cuzinho ainda ardia, mas meu corpo estava todo dolorida, eu estava num quarto com ima coleira de couro presa com um cadeado e uma corrente... senti um incômodo de algo dentro de mim e quando toquei minha vagina percebi que havia um vobrador dentro dela olhei ao redor e a TV estava ligada... a cena era do celeiro uma fila gigantesca de homens encapuzados esperavam se masturbando a sua vez, no altar uma garota de mais ou menos a minha idade, amarrada, nua, suada, ja desacordada, sendo usada por cada um deles ate a satisfação total. No chao ja havia uma poça de porra o que significava que muitos ja haviam se divertido. O video durou umas três horas ainda, com aqueles homens de todas as idades e tamanhos se revezando naquela garota. Passei três dias naquele quarto, Luiz vinha uma vez por dia, me dava um copo de agua e me comia, me amarrava em outra posicao e me deixava lá, com um vibrador enfiado na buceta assistindo horas e horas de cenas de estupros e sadomasoquismo. Nao daquele bom que costumava ver com meu irmao, com atores e atrizes, eram cenas reais de garotas passando por todo o tipo de tortura que os estupros coletivos pareciam mais leves... passei uma semana assim, apenas tomando agua e bebendo a porra dele qua do ele me obrigava a fazer sexo oral em troca da agua. As vezes ele era carinhoso, me deixava tomar banho e usar o banheiro, dizia que estava me domando pro meu bem, que eu pertencia a congregacao e quando os outros quisessem usar o direito deles de me usar, eu devia saber como agir ou acabaria como aquelas rebeldes dos videos. Reduzidas a nada, que enuanto eu fosse obediente eu ainds tinha direitos como um tributo aos homens e seus desejos de carne. Mas se eu infringisse as regras do celeiro, eu seria reduzida a uso... que todos poderiam fazer o que quisessem, qua do e como quisessem, que as garotas naquela situação nao resistiam mais que três oi quatro semanas... so na cidade havia cerca de 300 membros masculinos todos ansiosos pra ter sua vez de se banhar no sangue de uma rebelde. Que ele nao queria me ver acabar assim por isso estava me domando e que eu devia agradecer...
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Comentários (1)
O Professor BSB: Que delícia de relato, novinhas de BSB e entorno, que quiserem ter uma experiência parecida com essa T leo2014
Responder↴ • uid:g61z8dxv2