Dose Dupla
Vini e Fabinho, meus amigos, agora juntos.
Na sexta-feira Fabinho e eu passamos quase a tarde toda fodendo. O bom de quando somos novinhos, é que aguentamos bastante. Foi tão gostoso que depois que ele foi embora, e fui tomar meu banho, eu já não me preocupava do Vini descobrir.
Meu pauzinho ficou duro só de pensar nas possibilidades, ensaboei ele, depois desci pro meu cuzinho. Ele estava meio inchado e sensível de tanto brincar durante a tarde, mas a sensação do toque nele me enlouquecia. Logo estava de quatro no chão, a água quente do chuveiro caindo em minhas costas enquanto eu enfiava um dedo no meu cuzinho e chupava os dedos da outra mão. Fiquei tanto tempo assim, imaginando, que quando minha mãe chegou do trabalho eu já estava na cama dormindo por conta do cansaço.
No fim de semana nada rolou com nenhum deles, pois saí com minha mãe e voltamos só no Domingo a noite. Na segunda eu mal consegui me concentrar na aula, passei a manhã toda me imaginando dando para os dois.
Mal cheguei em casa e já ouvi uma batida na porta. Era o Vinicius.
– Oi.
– Oi. Vamos brincar?
– Vamos.
Deu para perceber que ele estava com saudades, pois veio sem camisa e assim que fechei a porta já baixou a bermuda ficando pelado e sentou na beirada do sofá. Eu nem havia tirado a roupa da escola ainda, mas me ajoelhei entre suas pernas.
Caí de boca em seu pinto, chupei bastante, deixando bem molhadinho. Depois comecei a chupar seu saquinho.
– Ai, carallho… - ele estremeceu inteiro, pois nunca tinha chupado o saco dele - que gostoso…
Depois de mamar mais um pouco ele levanta, se posiciona atrás de mim baixa minha calça do colégio junto com a cueca, abre minha bunda com as mãos e enfia no meu cuzinho forte e rápido. Mesmo com o pinto dele babado ardeu um pouquinho, soltei um gemido, mas não reclamei. Ele agora já metia muito melhor do que da primeira vez que dei pra ele. Depois de enfiar, ia metendo devagar, dava uma, duas, três socadas fortes e depois voltava a meter devagar. Eu só sabia gemer. Meus joelhos começaram a doer, pensei em pedir pra subir pro sofá, mas ele começou a meter rápido e eu já sabia que isso significava que logo ele ia se tremer todo e acabar. Aguentei mais um pouquinho de dor nos joelhos e como esperado ele acabou, gemendo e se tremendo.
Troquei a roupa da escola por de ficar em casa, só um shorts azul de Tactel e uma regatinha preta. Sentei no sofá e ainda com o fogo aceso declarei:
– Quero chamar o Fabinho pra brincar
– Agora? Achei que a gente ia fazer mais.
– Sim, vamos, mas com ele junto…
Na hora os olhos dele brilharam. Nem esperei ele responder.
– Fica aqui que vou lá chamar ele.
Fui praticamente correndo, bati na porta da Dona Cleide, pedi pra ela deixar ele ir lá em casa. Quando entramos afoitos na minha sala, Fabinho parou meio sem jeito quando viu Vini.
– Achei que a gente ia fazer aquilo - ele falou tentando cochichar.
– Vamos, nós três - respondi.
Os dois se olharam… E mais nada precisou ser dito. Vini abaixou seu shorts novamente, tranquei a porta, fiquei de quatro no sofá e abocanhei seu pau. Enquanto eu chupava chupava, Fabinho se aproximou e colocou o pau próximo de mim. Peguei com a mão e passei a bater pra ele enquanto chupava Vini. Fabinho desceu meu shorts e começou a alisar e apertar minha bundinha que estava empinada. Me arrepiei.
Tirei a boca do pau do Vini, me virei pro Fabinho, dei uma lambida no seu saco e depois abocanhei seu pau, chupei deixando bem babadinho. Voltei a mamar o Vini e dei uma balançadinha com a bunda, pedindo pica. Fabinho foi pra trás de mim e começou a meter. Ele metia gostoso, apertando minha cintura com uma mão e minha bunda com outro. Enquanto isso, Vini colocou a mão na minha cabeça e começou a fazer movimento de vai e vem, fodendo minha boquinha. Eu estava no paraíso, exatamente como imaginei quando me masturbei no banheiro.
Depois de um tempo fomos para o quarto, Fabinho deitou na cama, fiquei de quatro no meio das pernas dele e Vini foi me comer. Dar na cama era bem mais gostoso. A gente não falava nada, só se ouvia o som de nossas respirações, as batidas na minha bunda e os sons molhados da minha boca no pau e saco do Fabinho. Depois de quase uma hora revezando, eles finalmente terminaram, um se tremendo no meu cuzinho e outro na minha boca. Eu estava com muito cansaço, meus joelhos e pescoço doíam, mas meu cuzinho. mesmo ardido, não parava de piscar e meu pauzinho não amolecia.
Depois de descansar um pouco, repetimos a dose.
Ficamos de putaria até mais ou menos cinco da tarde que era a hora que minha mãe e os pais dos meninos saíam dos seus trabalhos.
Infelizmente nossas brincadeiras chegaram ao fim. Minha mãe estava namorando com um colega de trabalho já fazia uns meses e decidiram morar juntos e fomos embora do quintal.
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Comentários (1)
Diego: Mano que delicia isso. Vc deve ter curtido muito essas tardes com os meninos. Adoraria um dia dar pra 2, mas eu prefiro coroas. O dia que vc tiver oportunidade de ficar com um coroa vc não vai mais querer novinhos. Eu hj pego um novinho pra mamar só pq a experiência dos coroas são demais
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