Aos 10 anos! Meu amigo deu para o vizinho e acabei chupando o Sr Valtinho

Olá, amigos leitores. Me chamo Patrício e tenho 16 anos, sou de São Paulo, branquinho e tenho várias histórias para contar. Essa história aconteceu comigo aos 10 anos de ideia!

Características:
Meu pai se chama Rodrigo, pele escura, tinha 48 anos, 1,92 de altura e 18cm de pica.
Meu tio se chama José (conhecido como Zé) branquelo, zero pelo, 43 anos, tinha uma bunda bem redondinha e grande, 1,79 de altura e era casado com a irmã do meu pai.

Desculpa os erros de português!

Quem leu o conto anterior, vai saber como eu flagrei o meu pai com o meu tio.

Depois de tudo que presenciei, estava brincando com meus amigos na rua de esconde-esconde, umas 20h da noite, a rua era meia escura. Estava muito divertida a brincadeira, até que meu tio deixou o meu pai na porta de casa e foi embora... quando eu vi aquela cena, passou um filme na minha cabeça e também estava com vontade de experimentar! Meu pai gritou para meu irmão entrar em meia hora e me colocar pra dentro. Então continuamos a brincadeira, nisso eu tinha um amigo se 11 anos que era um pouco afeminado (Donavan), por isso a gente se dava bem. A gente se entendia! Toda vez que tinha brincadeira a gente se escondia juntos, nesse dia ele estava escondendo toda hora, literalmente! Das 9 partida de esconde-esconde, ele se escondeu na casa do Valtinho (Um homem branco, muito alto, gordinho, mas aquele gordinho gostoso do bundão, tinha um pernão enorme e tinha seus 35 anos e era casado com a Paula), a brincadeira acabou, eu comentei que faltava o meu amigo ser achado e todos falaram que ele já tinha entrado pra casa dele. Então a turma de 13 pessoas foram entrando e ficou apenas 5, como eu era o menor eu fui atrás do meu amigo na casa do Senhor Valter, quando eu estava entrando, flagrei meu amigo saindo mancando e se escondendo para ninguém vê.

Eu: O que aconteceu amigo?
Ele: Eu caí, Valtinho me ajudou, minha mãe me chamou?
Eu: Não amigo
Ele: Não conta pra ninguém isso, tá?

Na hora que isso aconteceu, não pensei nenhuma besteira e depois a ficha foi caindo do que estava acontecendo. No outro dia aconteceu a mesma coisa, só que dessa vez eu estava me escondendo com o meu amigo e o André (um garoto de 16 anos), em uma das brincadeiras eles entraram em um terreno cheio de mato e uma casa abandonada, eu fiquei com medo e acabei entrando, como tudo estava escuro e eu estava com medo, fiquei quietinho ao lado da entrada e meu amigo ficou na janela, até que começo a escutar uns sussurros e perguntei.

Eu: O que foi?
Amigo: Nada não
André: Ele também é viadinho, você não é Patrício?
Eu: Não sou
André: É sim que estou ligado

Rolou alguns comentários depois disso, até que começou o André pedindo para eu não contar pra ninguém e baixou o short do meu amigo. Andre comentou que ele estava aberto, se tinha dado para alguém e ele comentou que colocou o dedo, André então comentou que estava um pouco largo pra ser o dedo. Então eu decidi sair do esconderijo e meu amigo veio atrás pedindo segredo. Quando estávamos saindo nós três dos matinho o Valtinho chamou meu amigo e de longe eu vi que estava dando uma bronca nele, eu cheguei perto e ouvi ele dizendo pra esquecer que não ia dar mais dinheiro para meu amigo e meu amigo dizendo que não aconteceu nada e pediu desculpas.
No outro dia eu fui o primeiro a sair pra rua e estava frio e chovendo, meu irmão estava jogando vídeo game na casa do amigo, minha mãe como sempre assistindo e meu pai não tinha chegado. Valtinho me cumprimentou, viu o movimento da rua e me chamou no portão com a mão.

Val: Posso te fazer uma pergunta?
Eu: Sim senhor Valter.
Val: O que aconteceu ontem no terro?
Eu: Nada seu Valter estávamos se escondendo
Val: Para de mentir, vou falar pro seu pai que você estava fazendo safadeza com o André.

Eu entrei em desespero e disse que eu não fiz nada.
Val: Seu amigo falou, que você que estava fazendo safadeza
Eu: Ele que estava fazendo, não fui eu, fiquei só olhando
Val: Obrigado, isso que eu queria saber.
Eu: Não conta para ele que eu falei pra você
Val: Beleza, o que essa fazendo nessa chuva?
Eu: Estava procurando alguém pra brincar
Val: Entra aí, vamos jogar, seu amigo está aqui

Eu acabei entrando e ele comentou que já ligar pra casa do Donavan vim jogar (mentira). Nisso o Valtinho entrou com o celular no ouvido e saiu com uma cueca branca e a rola grossa de dura. Eu fiquei olhando aquilo e tentando disfarçar, Valtinho chegou perto do sofá que eu estava, na minha frente e disse
Val: Ele não está atendendo, está com raiva
Eu: Porque com raiva?
Valtinho deu espreguiçada, jogando o corpo para trás e a rola pra frente e não tirou o olho de mim
Val: Gostou pivete?
Eu: Do que?
Val desliga o celular e coloca a mão na rola e fala "disso" eu tentei levantar para ir embora
Val: Esta indo embora porque? Está nervoso?
Eu: Meu pai não sabe que estou aqui
Val: Ele sabe que você faz besteira na rua?
Eu: Eu não fiz nada foi o Donavan
Val: Mas você estava lá olhando e vou falar
Eu fiquei desesperado com a mentira.

Val: O Donavan me contou que você sabe que ele sempre vem aqui, você sabe o que ele fez?
Eu: Não senhor
Val: Ele vem colocar a boquinha no meu pau, eu sei que você também gosta de pau
Eu: Não sou gay
Val: Você que está se defendendo, se quiser ir pode ir
Eu: Você vai falar pro meu pai?
Val: Talvez, depende de você
Eu: O que você quer?
Val: Da uma chapadinha aqui, só um pouco.
Eu tava nervoso, estralando os dedos, sem reação e ele deu uma pincelada na minha boca parecendo um batom, nisso o Donavan bate na porta e chama o Valter.
Val: pode entrar pivete
Do: Licença
Val: Chegou a minha putinha

Quando o Donavan me viu, ficou branco e com o olho arregalado.

Dô: Minha mãe pediu aquele negócio emprestado
Val: Não precisa mentir, ele já sabe de tudo
Dô: Ele vai contar para todo mundo
Eu: Não vou, eu guardei seu segredo e você mentiu
Val: Você fica dando pra macho na rua seu viadinho
Dô: Desculpa, ele me obrigou eu não queria, não foi Patrício?

Na hora eu queria contar toda a verdade, mas acabei concordando e mentindo junto com o meu amigo...
Val: Vem mostrar para o seu amigo como chupa uma rola.
Donavan não quis, estava com vergonha e o Valtinho pegou ele pelo pescoço e colocou ele para chupar... Meu amigo é baixinha e o Valtinho é muito alto e estava parado, olhando tudo, Donavan chupando, até que ele levou um tapa na cara, um tapa de tesão, e o Valtinho dizendo que ele colocou o dente.
Val: E aí Patrício, certeza que não tem vontade de chupar?
Eu não tive coragem de responder, fiquei olhando sem coragem de tirar o olho daquela cena. Minutos depois o Valtinho sentou do meu lado e mandou o Donavan sentar, mas antes dele sentar, o Val me obrigou a segurar a rola grossa dele para não cair, eu segurei pela primeira vez, aquele nervo cheio de veia e pulsando na minha mão, na hora eu abrir um pouco a bunda do meu amigo e deitei na barriga do seu Val para olhar a rola entrando, aquilo entrou tão fácil dentro do meu amigo... Ele deu uma gemida e parou na cabeça, Valtinho deixou eu deitado na barriga vendo a cena e pegou a cintura do meu amigo e puxou para entrar tudo... Na hora meu amigo gritou.
Val: Larga de frescura, você você sentou até o talo.
Meu amigo ficou um pouco parado, reclamou que estava ardendo, eu me levantei e fiquei olhando aquela cena, até que começou a meteção, aquele homem grande comendo um menino pequeno, Valtinho passou a mão atrás das minhas costas e colocou a mão dentro da minha cueca, eu tentei relutar.
Val: Fica quietinho gostoso.
Ele começou a passar o dedinho no meu rabo, e fiquei fraquinho, eu olhei pra ele meio que gemendo, Valtinho fez um sinal com a boca mandando eu fica quietinho e meu amigo de costa, se acabando na rola. Até que escutamos a mãe dele sendo um grito, chamando ele de longe. Na hora ele pulou da rola com tudo e disse que ia embora.
Val: Amanhã você volta quero terminar o serviço, e nunca mais minta para mim Donavan, quase fiz besteira com o seu amigo por causa das suas mentiras.
Donavan colocou a roupa, pediu desculpas e correu pra fora, Valtinho continuou na punheta e passando a mão no meu cuzinho e falou "isso vai ser um segredo só nosso, não confio tanto no seu amigo" e "coloca a boquinha, vai gostar, confia em mim", aos poucos fui colocando na boca e aprendendo a chupar e gente, isso é tão gostoso. Uma rola limpinha, gostosa. Tive que colocar as duas mãos para segurar aquela rola, até que fiquei de joelhos na frente dele e comecei a chupar, ele segurou a minha cabeça na metade da rola e não deixou eu sair e começou a gozar na minha boca. Eu tentei sair.

Val: Engoli, engoli tudinho
Eu tentando sair daquilo
Val: Engoli sua puta, é leitinho do macho
Eu tive que engolir, aquilo era tão estranho, tão ruim.
Val: Isso seu gostoso, abre a boca
Eu abrir e tipo, engoli muita porra, ficou parado na minha garganta e fiquei com ânsia de vômito.
Val: Não conta isso para ninguém, nem para o seu amigo, porque se o seu pai descobrir eu tô fodido
Eu: Não fala pra ele o que aconteceu
Val: Seu amigo é de rua, você é de família é diferente, quando quiser pode me procurar. Agora você pode ir, antes que seu pai vai atrás.

Eu fui pra casa com aquele porra entalada na minha garganta.