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Seduzi e fodi com o caseiro alto, forte e mulato.

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Meus amigos, eu sempre tive um tesão do caralho nesse caseiro da nossa casa em Gravatá (Veja abaixo), no interior de Pernambuco. Ele é um moreno forte pra cacete, com mais de 1,80m de altura, daqueles que te deixam com a buceta piscando só de olhar. Eu já tinha reparado no volume da sua pica enorme mesmo por baixo da calça jeans apertada, e ficava louca imaginando como seria sentir aquela jeba grossa me arrombando toda. Claro que eu contei pro meu marido, que é um corno manso e conformado, porque a gente tem perfil no site oficial de Selma Recife e no telegram de Manu Recife, onde a gente marca encontros e traz os machos pra foder aqui em casa. Mas nesse sábado, o tesão tava explodindo, porque eu cheguei antes dele e da família, trazendo as compras do mercado, e já tava toda suada, com a camisa colada no corpo, os peitos marcando, e o cu suado pra caralho, a calcinha enfiada no rego, ensopada de suor e tesão, grudada no meu cuzinho rosado e quentinho, cheirando a mulher safada que não aguenta esperar.
Eu entro na casa, o ar quente do interior me envolvendo como um abraço safado, e ele tá lá, o Jonas, ajudando a carregar as sacolas, com aqueles braços musculosos brilhando de suor, o cheiro de homem trabalhador misturado ao sol do dia, me deixando com a buceta latejando. A gente coloca tudo na cozinha, e eu sinto o meio da bunda completamente molhado, o suor escorrendo pelas coxas, a calcinha virando uma poça de umidade. Não aguento mais, caralho, meu corpo tá pegando fogo. Olho pra ele, os olhos castanhos dele me devorando sem querer, e digo: "Jonas, eu já notei o tamanho dessa sua pica enorme aí embaixo da calça. Me mostra de verdade, vai? Eu sou uma puta casada que trai o corno há anos, e isso fica entre nós." Ele fica meio surpreso, mas o volume na calça dele já tá crescendo, e eu vejo o contorno da jeba grossa se marcando. Mando ele tirar toda a roupa e se jogar no sofá da sala, aquele sofá bege macio onde a família senta pra ver TV, mas hoje vai ser palco da minha putaria.
Ele obedece, tirando a camisa suada, revelando o peito largo e peludo, os músculos definidos de quem trabalha no campo, e depois a calça, liberando aquela pica escura, grossa como um braço, com veias pulsando, a cabeça roxa inchada de tesão. Caralho, que visão! A jeba dele é enorme, deve ter uns 25cm de comprimento e grossa pra cacete, do tipo que faz qualquer buceta chorar de dor e prazer. Eu fico de joelhos na frente dele, ainda vestida com minha calça jeans justa, que marca minha bunda empinada, e a blusa suada colada nos peitos. Abro a boca e caio de boca nessa rola monstruosa, sentindo o gosto salgado do suor dele, a pele quente e lisa deslizando na minha língua molhada. A pica cresce ainda mais na minha boca, enchendo cada canto, quase me fazendo engasgar, e eu gemo alto, o som molhado da chupada ecoando pela sala. Minhas mãos apertam os culhões pesados dele, cheios de porra, e eu sinto a buceta babando, encharcando a calcinha enquanto chupo como uma vadia faminta.
O que eu não contava era que a câmera escondida na sala, que meu marido instalou pra "segurança" da casa, tava gravando tudo, capturando cada detalhe da minha putaria sem que o Jonas soubesse. O olhinho vermelho da lente tava lá, no canto do teto, registrando o jeito que eu lambia a cabeça da pica dele, o jeito que meus lábios se esticavam pra engolir aquela jeba grossa, e o jeito que eu gemia como uma cadela no cio. Mas, puta que pariu, isso só aumentava meu tesão, sabendo que cada segundo dessa foda tava sendo filmado, guardado pra depois eu e meu corno assistirmos juntos, ele se masturbando enquanto eu contava os detalhes.

Eu levanto a cabeça, a saliva escorrendo pelo queixo, e olho pra ele com um sorrisinho safado. "Caralho, Jonas, essa pica é um monstro! Quero ela toda dentro de mim, tira minha roupa e me fode agora!" Ele me puxa pela cintura, as mãos calejadas rasgando minha blusa suada, os peitos saltando livres, os mamilos duros como pedra. Ele arranca minha calça jeans com força, a calcinha preta já toda ensopada caindo no chão, e eu fico de quatro no sofá, a bunda empinada pra ele, o cuzinho rosado piscando de tesão. "Cheira minha bunda, vai, sente como ela tá suada e quente!" mando, e ele não hesita, enfiando o nariz no meu rego, inspirando fundo o cheiro forte de suor e sexo que exala dali. O som da respiração dele, pesado e rouco, me deixa louca, e sem eu pedir, ele começa a lamber, a língua grossa abrindo meu buraquinho, entrando fundo, chupando como se quisesse devorar meu cu.

Eu gemo alto, o corpo tremendo de prazer, e grito: "Agora mete essa jeba na minha buceta, porra!" Ele posiciona a pica na entrada da minha xoxota, a cabeça enorme pressionando meus lábios molhados, e empurra devagar. Caralho, doeu pra cacete! Eu grito, o som ecoando pela sala, a câmera capturando cada gemido, cada contorção do meu rosto enquanto ele vai abrindo minha buceta com força. A pica dele é tão grossa que parece uma xícara arrombando meu meio, mas eu mordo o lábio e peço mais: "Atola tudo, vai, me fode fundo!" Ele agarra minha cintura, os dedos cravando na carne, e começa a socar com força, o barulho da pele batendo na pele enchendo o ar, misturado ao cheiro de suor, sexo e minha buceta ensopada. Ele cheira minhas costas suadas, o perfume barato que uso misturado ao odor de mulher casada no cio, e isso o deixa ainda mais louco, os socos ficando mais violentos.

"Quero no cu agora, mete no meu cuzinho!" eu peço, o tesão me dominando. Ele tira a pica da minha buceta, brilhando de tanto mel que escorreu, e encosta a cabeça no meu anel apertado. "Puta que pariu, isso vai rasgar!" eu grito quando ele empurra, a dor lancinante me fazendo arregalar os olhos, mas o prazer mistura tudo, me fazendo tocar a buceta enquanto ele força a entrada. A cabeça da pica finalmente passa, e ele vai atolando devagar, a jeba grossa ocupando cada espaço do meu reto, a sensação de ser rasgada me levando ao delírio. Eu sinto a pica dele quase varando minha barriga, e gozo forte, o corpo tremendo, o cuzinho se contraindo em volta daquela vara enorme. Ele começa a socar com vontade, tirando quase tudo e enfiando de novo, o som molhado do cu sendo arrombado misturado aos meus gritos e gemidos.

Em poucos minutos, não tem como segurar, e eu solto um peido alto, o cheiro de sexo misturando com o odor forte que começa a subir. "Caralho, você tá cagando na minha pica!" ele grunhe, acelerando ainda mais, a excitação dele explodindo enquanto me fode como um animal. Eu gozo de novo, sentindo a porra quente jorrando fundo no meu reto, o esperma dele inundando meu intestino, me fazendo tremer inteira. Quando ele tira a pica, o estrago tá feito: meu cu fica aberto, escancarado, e um rastro de porra e merda escorre, sujando o tapete da sala. A câmera escondida flagrou tudo, cada detalhe sujo e safado, sem que o Jonas soubesse que tava sendo filmado como um touro no cio.

Eu corro pro banheiro, a mão tentando segurar o vazamento, mas o chão fica melado, um rastro de mulher arrombada que deixa um cheiro forte no ar. Olho pra trás e vejo ele ainda ofegante, a pica melada pingando, e sei que ele adorou cada segundo daquela putaria. No final de semana, vai ter muito mais, meus amigos, e a câmera vai capturar tudo de novo. Visitem meu perfil, deixem mensagem com contato que eu respondo a todos, e preparem-se pra ver o que vem por aí. Quem sabe o Jonas não traz um amigo pra me foder em dupla, ou meu corno aparece pra lamber a porra do meu cu enquanto assistimos o vídeo? As possibilidades são infinitas, e eu quero vocês acompanhando cada aventura no www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026. Ah, e por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto, caralho, vocês sabem que mereço por te deixar com a pica dura e a buceta pingando até o final! Se não derem, juro que vou sentir falta de saber que vocês curtiram essa putaria toda comigo!

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