#Grupal

Eu, amiga alagoana e 6 machos fazendo de tudo, na frente de meu corno.

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SELMA ALINE E AMIGOS.

Aqui é Selma Recife, e eu adoro receber aqui em minha casa a amiga Aline de Maceió, solteira, jovem e linda. Olhem só para ela nas fotos que tirei agora há pouco, com aquele corpo perfeito, pele morena brilhando de suor, cabelos pretos caindo pelas costas como uma cascata selvagem, e aqueles olhos cheios de safadeza que me deixam louca só de lembrar. Ela mora com os pais lá em Maceió, uns conservadores do caralho que acham que toda vez que ela viaja para o Recife é para algum congresso chato de trabalho, tipo seminário de administração ou merda parecida. Mal sabem eles que a putinha vem é para foder adoidadamente com vários amigos meus, daqueles que eu arrumo no Telegram, no grupo secreto onde só entra quem tem pau grosso e disposição para meter sem parar. Aline topa de tudo, caralho, como vocês podem ver nessas fotos e vídeos que eu posto no meu site e no Telegram de Manu. Ela é daquelas que não tem frescura: chupa pau sujo de cu, engole porra quente, dá o rabo até doer e pede mais, gemendo como uma vadia no cio. E eu, Selma, sou a rainha dessa putaria toda, com meus peitos grandes balançando, minha bunda empinada e minha buceta sempre molhada, pronta para qualquer rola que aparecer.

Hoje, marcamos um encontro daqueles que vão deixar vocês de pau duro só de ler. Estamos nesse motelzinho safado em Paratibe, Paulista, um lugar que já é nossa casa da putaria desde 2007, quando eu e as meninas começamos a gravar nossos primeiros vídeos e tirar fotos que hoje são lendárias no meio. As paredes são azulejadas brancas e pretas, o chão de cerâmica fria que gruda na pele suada, e tem um frigobarzinho branco no canto, cheio de cervejas geladas e energéticos para aguentar a maratona. Colocamos uns colchões grossos no chão, brancos e macios, para podermos nos espalhar sem limite, porque cama é para casalzinho romântico, e aqui é suruba pesada. Esse motel já viu de tudo: bundas arrombadas, porra voando, gemidos que ecoam até o corredor, e a gente sempre volta porque os donos fecham os olhos para nossa bagunça, desde que a gente pague bem. Chegamos cedo eu, Aline e meu marido corno, o Marcio, que é um bundão manso que adora ver a esposa sendo arrombada por machos de verdade. Ele só filma e bate punheta no canto, o coitado, com aquela piroquinha mole que nem chega perto do que eu preciso. Já ficamos nuas assim que entramos, jogando as roupas no chão como se fossem trapos velhos. Meu corpo nu, com curvas generosas, peitos fartos com mamilos escuros e duros, buceta depilada brilhando de excitação, e Aline do lado, mais magrinha mas com uma bunda redonda e perfeita, daqueles rabos que imploram por tapa e rola.

Antes de os machos chegarem, eu e Aline não perdemos tempo. Nos abraçamos ali nos colchões, pele colando na pele, o cheiro dela misturando com o meu: um aroma doce de perfume barato com suor fresco e um toque de buceta excitada que me deixa louca. Eu a puxo para mim, minhas mãos correndo pelas costas dela, apertando aquela bundinha macia, sentindo os músculos contraírem sob meus dedos. "Vem cá, sua putinha safada", eu sussurro no ouvido dela, mordendo o lóbulo com força o suficiente para ela gemer baixo, um som rouco que ecoa no quarto vazio. Ela ri, aquela risadinha vadia, e me beija com língua, enfiando fundo na minha boca, chupando como se fosse um pau. Nossas línguas dançam, saliva escorrendo pelos cantos, e eu sinto o gosto dela, salgado e doce, misturado com o batom barato que ela usa. Deslizo minha mão para baixo, entre as coxas dela, e encontro aquela bucetinha quente, os lábios inchados e úmidos, o clitóris durinho pulsando sob meu polegar. "Porra, Aline, você tá encharcada já, sua vadia. Tá louca pra dar pra esses caralhos, né?"

Ela geme mais alto, arqueando as costas, e me empurra para baixo, virando o jogo. "Sim, Selma, mas primeiro eu quero te chupar toda, sentir o cheiro dessa sua buceta de puta casada." Nos posicionamos em meia nove, eu por baixo, ela por cima, o rosto dela enfiado entre minhas pernas, e o meu no dela. O cheiro é inebriante: o dela é mais fresco, como mel misturado com suor, e o meu mais forte, de mulher experiente, com um toque almiscarado que me faz salivar. Eu abro as pernas dela com as mãos, expondo tudo, e enfio a língua no cuzinho primeiro, lambendo devagar, sentindo o anel apertado contrair, o gosto terroso e salgado me invadindo. "Ah, caralho, Selma, lambe meu cu, vai, sua safada", ela grita, rebolando na minha cara, enquanto enfia dois dedos na minha buceta, fodendo devagar, o som molhado ecoando como um ploc ploc obsceno. Eu chupo mais forte, alternando entre cu e buceta, bebendo o suco que escorre, e ela faz o mesmo, sua língua rodopiando no meu clitóris, me levando à beira do gozo. Gememos juntas, corpos tremendo, o quarto cheirando a sexo puro, suor e tesão. Marcio, o corno, só filma, respirando pesado, a piroca meia bomba na mão, sem ousar tocar em nós.

De repente, a porta se abre, e entra o primeiro macho: um baiano moreno, alto e musculoso, com uma tatuagem de pimenta no ombro esquerdo, daqueles símbolos que gritam "eu sou quente pra caralho". Ele é dotado, o pau já semi-duro balançando na calça, olhos famintos devorando nós duas ali no chão. "Porra, que visão do paraíso, duas putas nuas esperando rola", ele diz com sotaque grosso, tirando a roupa rápido, revelando um corpo sarado, pau grosso e veioso, daqueles que arrombam sem piedade. Ele entrou em contato pelo Telegram de Manu, dizendo que a esposa dele não dá o cu de jeito nenhum, e ele tá louco para meter em rabos quentes como os nossos. "Vem cá, baiano safado, a gente tá te esperando", eu digo, lambendo os lábios, enquanto Aline e eu nos deitamos de bruços lado a lado, empinando as bundas, oferecendo tudo para ele.

Ele se ajoelha atrás de nós, mãos grandes apertando nossas carnes, cheirando primeiro. "Caralho, que cheiro bom de cu de puta", ele murmura, nariz enfiado na minha bunda, inspirando fundo, o ar quente saindo pela boca e me arrepiando. Ele cheira devagar, alternando entre mim e Aline, gemendo como um animal. "O seu, Selma, tem cheiro de foda antiga, forte e viciante. O da Aline é mais fresquinho, mas já fedendo a safadeza." Aline ri e rebola, "Cheira mais, seu puto, sente como meu cu tá piscando pra você." Ele obedece, lambendo agora, língua grossa rodopiando no meu cuzinho, forçando a entrada, o gosto me fazendo gemer alto. "Ah, porra, lambe esse cu, baiano, enfia a língua toda!" Eu me viro para Aline, puxando ela para um beijo, nossas bocas se chocando com força, línguas se enroscando enquanto gememos nos intervalos, o som úmido das lambidas dele ecoando. Ele alterna, lambendo o cu dela agora, ela gritando "Sim, caralho, chupa meu rabo, seu filho da puta!", e nós nos beijamos mais, mãos nos peitos uma da outra, apertando mamilos, puxando com força.

Depois de nos deixar loucas com as lambidas, ele nos vira de barriga para cima, abrindo nossas pernas como se fôssemos bonecas de foda. "Agora vou chupar essas bucetas molhadas", ele diz, mergulhando na minha primeiro, língua fodendo o buraco, chupando o clitóris com sucção forte, o barulho como um sugador obsceno. Eu grito, "Porra, baiano, chupa essa buceta, me faz gozar na sua boca!", enquanto Aline e eu nos tocamos nos seios, ela apertando os meus, eu beliscando os dela, nos beijando de novo, saliva escorrendo, cheiro de sexo impregnando o ar. Ele passa para Aline, chupando ela com a mesma fome, ela rebolando na cara dele, "Ah, caralho, lambe minha xota, seu safado, enfia os dedos no meu cu enquanto chupa!" Eu assisto, masturbando minha buceta, o som molhado misturando com os gemidos dela.

Não aguentamos mais, e nos posicionamos de quatro lado a lado, bundas empinadas, bucetas expostas. "Mete nessas bucetas, baiano, fode a gente como putas", eu imploro, e ele obedece, enfiando o pau grosso na minha primeiro, devagar no começo, esticando as paredes, o prazer misturado com uma dorzinha boa. "Porra, que pau grosso, arromba essa buceta, vai!" Ele bombeia forte, o som de pele batendo em pele, ploc ploc ploc, suor voando. Sai da minha e mete na Aline, ela gritando "Sim, caralho, fode minha xota, me enche de rola!", e assim alterna, fodendo nós duas, o pau saindo molhado de suco, brilhando. Ele tira e coloca na nossa cara, "Cheirem o pau de vocês, putas, sintam o gosto." Eu cheiro primeiro, o aroma forte de buceta misturado com o dele, lambo a cabeça, "Delícia, cheira a foda pura", e Aline faz o mesmo, chupando junto, nossas línguas se tocando no pau dele.

Agora o principal: o cu. "Quero esses rabos apertados", ele rosna, posicionando o pau no meu cuzinho, cuspindo para lubrificar, enfiando devagar. Dói pra caralho, como sempre, mas o prazer vem logo, ondas de tesão me invadindo. "Ah, porra, mete no meu cu, arromba esse rabo, seu filho da puta!", eu grito, gemendo alto, o anel esticando ao máximo. Ele alterna para Aline, metendo no cu dela, ela uivando "Dói, caralho, mas fode mais forte, me faz peidar nessa rola!" Ficamos de quatro lado a lado, ele fodendo um cu e depois o outro, gemidos ecoando, gritos de prazer e dor, o quarto cheirando a cu fodido, suor e porra prestes a jorrar. Peidos escapam, aqueles sons obscenos, puft puft, quando ele tira o pau, e ele ri, "Que putas fedorentas, cheirem o pau sujo de cu agora." Ele tira do meu cu e coloca na cara da Aline, ela cheirando fundo, "Cheira a cu arrombado, delícia", lambendo o pau sujo, e vice-versa, eu cheirando o dela, o gosto terroso e forte me deixando mais excitada.

Ele mete forte agora, sem piedade, alternando rápido, nossos cus piscando, peidando mais, gemidos virando urros. "Vou gozar, putas, abram a boca!" Ele sai do cu da Aline, pau latejando, e jorra na boca de nós duas, porra quente e grossa enchendo nossas línguas, escorrendo pelo queixo. Engolimos, lambendo uma a outra, "Porra deliciosa, baiano", eu digo, e Aline completa, "Vem mais, caralho, queremos mais rola." E olha que ainda vão chegar mais machos, quatro deles, todos casados, caralhudos, loucos para foder rabos que as esposas não dão.

Eu me deito ali, corpo suado, cu ardendo, buceta latejando, sentindo o esperma escorrer pela garganta, e penso no que vem pela frente. O próximo macho é um pernambucano loiro, com pau curvo que acerta o ponto G direto, e eu já imagino ele me fodendo enquanto Aline chupa minhas tetas. Depois vem um negão de Salvador, daqueles com rola de cavalo, que vai arrombar nossos cus até não podermos sentar por dias. E os outros dois, um casal de amigos que adoram dupla penetração, metendo juntos em mim enquanto Aline filma com Marcio. Porra, só de pensar meu clitóris pulsa de novo, querendo mais. Será que vamos aguentar os cinco? Ou vamos pedir reforço no Telegram? Imagino as fotos que vamos tirar, bundas vermelhas de tapa, bocas cheias de porra, e os vídeos longos, com gemidos que vão fazer vocês gozarem só de ouvir.

Mas isso é só o começo das minhas aventuras aqui em Paratibe, onde tudo começou em 2007. Tem muito mais no site www.selmaclub.com e no www.bit.ly/manu2026, onde eu posto todos os vídeos completos, fotos sem censura e contos detalhados de surubas que vão deixar vocês viciados, querendo ver o que acontece na próxima viagem da Aline, ou quando eu convidar mais putas para o grupo.

Ah, e antes de terminar, eu te peço do fundo do meu coração safado: não esqueça de dar 5 estrelas para esse conto, porra! Imagina o quanto eu me esforcei aqui, descrevendo cada cheiro, cada gemido, cada arrombada, só para te deixar de pau duro ou buceta molhada, sonhando com putaria como essa. Se você gostou, se gozou lendo, me dá essas estrelas como um tapa na bunda de agradecimento, vai? Assim eu sei que valeu a pena, e continuo escrevendo mais, quem sabe sobre o que vai rolar na próxima suruba, com mais machos, mais cus arrombados e porra voando para todo lado. Pensa nisso, seu safado, e clica nessas estrelas agora!

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