Dois machos me foderam de todas as formas na praia

Vejam abaixo como sou uma devassa sem pudores mesmo, louca por novos machos e caralhos. Esses dois amigos, o Paulo e o Ricardo, entraram em meu telegram e redes sociais em www.bit.ly/selmatudo e marcamos numa praia deserta no litoral sul de Pernambuco. Sou Selma Recife e meu corno manso, Marcio, foi apenas para fazer as fotos e vídeos, como fazemos desde 2007. Chegamos aqui e tiramos logo as roupas. A manhã está quente e o sol forte, batendo na minha pele morena, fazendo suor escorrer entre meus peitos fartos e pela minha bunda empinada. O cheiro de sal do mar invade minhas narinas, misturado ao aroma de excitação que já sinto no ar, aquele fedor gostoso de tesão puro, de corpos prontos para foder sem limites.
Eu me posiciono de quatro, apoiada nas pedras ásperas que arranham minhas mãos e joelhos, mas isso só me deixa mais molhada, mais puta. O Paulo, esse safado musculoso com um pau grosso como meu braço, se ajoelha atrás de mim e enfia a língua na minha buceta sem cerimônia. "Ah, caralho, Selma, sua xota tá pingando, tá louca pra ser comida, né sua vadia?", ele rosna, lambendo meu clitóris inchado, sugando como se fosse o último mel do mundo. O som das ondas quebrando na praia ecoa ao fundo, mas o que eu ouço mesmo é o barulho molhado da sua boca na minha carne, slurp slurp, misturado aos meus gemidos roucos. "Chupa mais fundo, seu filho da puta, me faz gozar na sua cara!", eu grito, empurrando a bunda contra o rosto dele, sentindo sua barba roçando minha pele sensível.
Enquanto isso, o Ricardo, alto e tatuado, com um caralho enorme e veioso pulsando no ar, se aproxima pela frente, balançando aquela vara dura na minha direção. Seu rosto está borrado nas fotos que o Márcio tira, mas eu vejo tudo nítido: os olhos famintos, o suor escorrendo pelo peito definido. "Abre essa boca de puta, Selma, vai mamar meu pau enquanto o Paulo te prepara pro show", ele manda, enfiando a cabeça inchada entre meus lábios. Eu sugo com força, sentindo o gosto salgado de pré-gozo na língua, girando em volta da glande como uma profissional. "Porra, que boqueteira safada, engole tudo, sua cachorra!", ele geme, segurando minha cabeça e fodendo minha garganta devagar, fazendo eu engasgar e babar. O Marcio, meu corno fiel, está ali do lado, câmera na mão, pau meia-bomba porque ele sabe que não vai tocar em nada hoje. "Tá linda, amor, continua assim, mostra pra esses machos como você é devoradora", ele diz baixinho, mas eu ignoro, focada no prazer. O Paulo agora enfia dois dedos na minha buceta, esticando as paredes quentes e úmidas, enquanto lambe meu cu apertado. "Tá piscando pra mim, sua arrombada, quer pau no rabo também, né?", ele provoca, e eu respondo com um gemido abafado pelo pau do Ricardo: "Sim, me arromba, seus putos, me usem como uma boneca inflável!"
A foto que o Márcio tira nesse momento captura tudo: eu de quatro, bunda pra cima, o Paulo atrás com a mão na minha xota, o Ricardo na frente com o pau na minha boca. O prédio abandonado ao lado, com suas paredes rachadas e plantas crescendo selvagens, dá um ar de proibido, de aventura perigosa que me faz molhar ainda mais. O sol reflete no mar azul-turquesa, mas meu mundo é só tesão, cheiro de sexo misturado ao oceano, sons de lambidas e chupadas ecoando.
Agora eles trocam de posição. O Ricardo vai pra trás, e o Paulo vem pra frente. "Vira essa bunda pra mim, Selma, vou te foder primeiro na buceta, te deixar larguinha pros dois", diz o Ricardo, posicionando a cabeça do pau na entrada da minha xota escorrendo. Ele empurra devagar, centímetro por centímetro, e eu sinto as veias grossas roçando minhas paredes, esticando tudo. "Aaaah, porra, que pauzão delicioso, me rasga, seu safado!", eu urro, arqueando as costas. O som de pele batendo em pele começa, ploc ploc, enquanto ele acelera, fodendo forte, as bolas batendo no meu clitóris.
O Paulo, agora na frente, enfia o pau na minha boca, e eu mamo voraz, sentindo o gosto da minha própria buceta nele da chupada anterior. "Isso, sua gulosa, mama enquanto leva vara, mostra pro seu corno como você é puta de verdade", ele diz, puxando meu cabelo molhado de suor e mar. O cheiro de suor masculino invade tudo, misturado ao meu perfume de fêmea no cio, e eu gozo pela primeira vez, tremendo inteira, apertando o pau do Ricardo com contrações violentas. "Tô gozando, caralho, me enche de porra!", mas ele segura, rindo: "Ainda não, vadia, tem mais buracos pra explorar."
Eles me viram, me colocam apoiada no muro do prédio antigo. As pedras frias contra minhas costas contrastam com o calor do sol, e eu abro as pernas como uma prostituta de beira de estrada. O Paulo entra na minha buceta agora, fodendo em pé, erguendo uma das minhas pernas. "Olha pro mar enquanto eu te como, Selma, imagina todo mundo vendo você ser arrombada", ele sussurra no meu ouvido, mordendo o lóbulo. Eu gemo alto, sentindo o pau dele bater no fundo, tocando pontos que me fazem ver estrelas. "Mais forte, seu viado, me faz gritar!", eu provoco, e ele obedece, martelando sem piedade.
O Ricardo, não querendo ficar de fora, se posiciona e enfia um dedo no meu cu, lubrificando com cuspe. "Tá na hora do anal, sua safada, relaxa esse rabo pra mim", ele diz, e eu sinto a dor inicial quando ele força a entrada. "Aaaai, porra, dói, mas continua, me arromba devagar!", eu peço, gemendo de dor e prazer misturados. O som de um peido escapa quando ele entra mais fundo, e todos rimos, o ar fedendo a sexo cru. "Que puta fedorenta, solta peido enquanto leva no cu, adoro isso", ri o Paulo, ainda fodendo minha xota.
Agora é dupla penetração: Paulo na buceta, Ricardo no cu. Eu sinto os dois paus se roçando através da parede fina, esticando tudo ao máximo. "Caralho, tô sendo preenchida como uma boneca de foda, me usem, seus machos alfa!", eu grito, gozando de novo, esguichando suco pela coxa. Os gemidos são altos, misturados aos sons das ondas e dos pássaros, o cheiro de porra e suor dominando. O Marcio filma tudo, zoom no meu rosto contorcido de prazer, nas minhas tetas balançando.
Trocamos de novo: eu monto no Paulo de frente, sentando no pau dele, quicando como uma louca. "Olha nos meus olhos enquanto eu cavalgo, seu puto, sente minha buceta apertando", eu digo, girando os quadris, sentindo ele pulsar dentro de mim. O Ricardo vem por trás, enfia no cu de novo, e é DP sentada. A dor no rabo é intensa, mas o prazer vence, e eu solto mais peidos, gemendo: "Aaaah, tô sendo rasgada, mas não para, fode mais!"
Viramos, eu de costas pro Paulo, rebolando no pau dele anal agora, enquanto o Ricardo fode minha boca. "Engole até as bolas, sua boqueteira, prepara pra receber leite", ele manda. Eu sinto o cu queimando, mas o prazer é insano, o cheiro de ânus misturado ao mar me deixando alucinada.

Mais posições: de quatro de novo, mas agora anal com Ricardo, vaginal com Paulo. Eles trocam, eu peido alto quando saem e entram, gemendo sem parar. "Que delícia de cu apertado, Selma, você é uma anal queen", diz o Paulo, batendo na minha bunda vermelha.
Finalmente, eles me colocam de joelhos. "Abre a boca, vadia, vai beber nosso leite", ordena o Ricardo, gozando primeiro, jatos quentes na minha língua. Eu engulo, sentindo o gosto amargo e salgado. O Paulo vem em seguida, enchendo minha boca até transbordar. "Toma, sua puta cumdump, engole tudo pro seu corno ver."
Mas isso é só o começo. Imagino as próximas aventuras: talvez com três machos na próxima praia, ou em um motel sujo, deixando meu cu ainda mais arrombado, minha buceta pingando por mais. Quem sabe eu chamo vocês pra participar, pra sentir o que esses paus fazem comigo. Fico pensando no que virá, em novos caralhos, novas gozadas, me deixando louca de tesão.
Tem mais aventuras no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026. Veja mais em nosso site e telegram de manu Recife.
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