O namorado do meu marido me fodeu pelo celular
Aqui vai um resumo breve da minha aventura picante: Eu, Sofia, uma mulher de 28 anos casada com Victor, fiquei sozinha em nossa mansão luxuosa no Rio de Janeiro enquanto ele viajava a negócios para Brasília, deixando-me entediada e cheia de desejos reprimidos. Um telefonema inesperado do melhor amigo dele, Pedro, de 30 anos, transformou meu tédio em uma sessão de sexo por telefone selvagem e proibida, cheia de fantasias explícitas que me fizeram gozar como nunca, tudo gravado por uma câmera escondida que eu sempre uso para registrar minhas aventuras secretas. Agora, compartilho isso para atiçar sua imaginação e te deixar ansiando por mais.
Eu estava ali, largada na varanda da nossa casa enorme no alto do Corcovado, com os braços cruzados, sentindo o vento quente do Rio bater no rosto. Victor tinha viajado de novo pra Brasília, daqueles negócios que duram meses, me deixando pra trás como se eu fosse só uma planta pra regar. A gente era podre de rico, com jardineiro morando na edícula e tudo, mas isso não matava o tédio. Eu odiava aquelas viagens dele, ficava me sentindo uma viúva temporária, com a casa vazia ecoando meus suspiros.
Já tinha maratonado todas as séries nos apps de streaming, tava ficando doida varrida. Aí o telefone tocou, aquele toque agourento que me fez dar um pulo de empolgação. Finalmente, uma distração do cacete! Eu ficaria grudada no aparelho horas a fio, nem que fosse uma chamada de cobrança. Atendi baixinho, esperando o "alô" inicial pipocar no viva-voz.
"Victor, seu safado filho da mãe. Mandando aquelas putas pra mim. Elas eram ferozes pra caralho. Odeio ser casado. Olhar mas não tocar?", soou a voz, parecia o Pedro, o melhor amigo do Victor.
"Victor arrumou putas pra você?", berrei, e meu rosto sensual virou uma máscara de histeria pura.
"Sofia? Puta merda. O Victor não tá em casa? Onde tá esse desgraçado?", a voz dele subiu, igualando meu tom alucinado.
"Hum, ele tá em Brasília. Ele não te avisou?", perguntei, surpresa pra caramba.
"Ah, claro! É lá que o canalha tá. Bem, ele me deixou com as bolas doendo de azul." Pedro tava arrastando as palavras, com certeza voltando de uma farra daquelas.
"Pedro, você sabe que tá falando comigo, Sofia." Fiz questão de lembrar.
"Ééé..."
"O que exatamente eu posso fazer sobre isso?", meu tom era direto, sem rodeios. Sentei na chaise longue de veludo, com tons de ouro e rosa que casavam perfeito com meu robe de seda vermelha. As flores de ipê roxo pendiam, dançando no vento úmido.
"Bem, o que cê tá fazendo agora?", perguntou Pedro, com as palavras emboladas. Seu sotaque carioca transparecia, cheio de gíria.
Enrolei o cabelo no dedo, sorrindo da ousadia dele. Eu era a esposa do melhor amigo! Ele tinha sido padrinho no nosso casamento, porra!
"Bem, Pedro, tô deitada no escritório do Victor, morrendo de tédio. E você, o que cê tá aprontando?", devolvi, me perguntando por que ele não ligava direto pro Victor.
"Tô na minha varanda aqui em Copacabana. A praia tá linda, mas tá um calor do inferno, então não tô usando quase nada." Ele tava insinuando, né?
"Pedro, quer que eu peça pro Victor te retornar? Precisa de alguma coisa urgente?" Tava perdendo a paciência. Por que desperdiçando tempo assim?
"Sofia, senta aí no telefone comigo e a gente bota o papo em dia. A gente nunca se atualiza direito. Além do mais, sua voz é sexy pra caralho no telefone. Tá me deixando ouriçado." Eu ri alto.
Victor e Pedro cresceram juntos em Salvador, as famílias vieram do interior pra tentar vida melhor. Montaram negócios juntos e agora mandam em uma rede de bares badalada pelo Brasil.
"Cê tá bêbado, vai. Vai dormir, parece que virou a noite. Eu te falei pra arrumar um casamento arranjado lá na Bahia pra parar de agir como um--" Comecei a tagarelar, me sentindo desconfortável com o flerte.
"Sofia, o que CÊ tá vestindo?", ele cortou.
"É, o robe vermelho. Foi sua mãe que me deu?", perguntei.
"Fui eu mesmo." Tom indiferente.
"VOCÊ me deu um robe de seda sexy?" Foi minha vez de gargalhar.
"Sim, Sofia. Queria que você se sentisse gata quando o Victor viaja. Sei como isso te pega." Voz sincera agora, e meu coração amoleceu pro Pedro.
"Bem, é lindo. Valeu." Sorri pro telefone. Minhas pernas se abriram um pouquinho mais, sentindo o ar fresco.
"O que cê tá usando por baixo?", Pedro deu um risinho safado. Voz baixou, rouca.
"Nada", sussurrei, com um friozinho na espinha.
"Perfeito. Aposto que cê tá parecendo uma deusa", murmurou ele.
Arrepios subiram pela minha pele toda. Fazia tempo que ninguém me falava assim. Victor ignorava qualquer chance de sacanagem, me deixando me sentindo rejeitada. Desamarrei o robe, meu corpo nu exposto pras janelas altas do escritório. O sol do Rio batia quente na minha xota depilada, aquecendo tudo.
"Sério. Tô pegando um solzinho. Tô ficando bronzeada", sussurrei. Um suspiro escapou.
"Ótimo, agora deixa minha rainha sentir o prazer das minhas palavras", instruiu ele.
"Mhmm. Quero que você tire seu pau da calça." Tava me sentindo ousada, o sangue fervendo.
"Já tirei. Tô duro pra caralho, gatinha. Tô punhetando enquanto ouço sua voz", voz dele virou grave, mandona.
"Sim, tô tão molhada." Esfreguei o clitóris devagar, deixando o sol testemunhar nossa safadeza.
"Se eu estivesse aí agora, minha mão no seu pescoço. Minha língua dançando com a sua", suspirou ele.
"Se você estivesse aqui, ia querer você entre minhas pernas. Beijando meu pescoço, mordendo. Enquanto seus dedos... Ai, caralho... Enquanto seus dedos brincam no meu clitóris", suspirei, ofegante.
Meus dedos faziam círculos no clitóris, espalhando o mel pelos lábios inchados. Meus peitos tavam duros, e eu alternava, beliscando os bicos com força, sentindo dorzinha gostosa. Voltando pra xota, tava louca pra enfiar um dedo. Mas Pedro controlava o show, né?
"Coloca o dedo indicador na boca e molha pra mim", exigiu ele, voz apressada.
Fiz, molhando indicador e médio, chupando como se fosse pau. Queria os dois dentro de mim, esse inocente achava que um bastava. Esperei ele vir um dia pra mostrar minha coleção de toys. Passei os dedos molhados no vale dos seios, acalmando o fogo um tiquinho.
"O que cê tá pensando? Se eu estivesse aí, o que você me faria?", ofeguei, dedos no clitóris pulsando.
"Se você estivesse aqui, te colocava na varanda, pernas abertas, minha língua traçando aqueles círculos que cê adora. Depois, te curvo na sacada e começo a dedar sua xota encharcada. Te preparando pro meu leitinho. PORRA, Sofia, isso tá me deixando louco, acho que não aguento." A fantasia invadiu minha mente, não via mais Pedro como amigo do Victor, mas como meu amante secreto, parceiro de crime.
Continuei: "Então abre bem minhas pernas, puxa meu cabelo com força. Provoca com a cabeça do pau na entrada, me deixa implorando. Deixa eu curtir a vista da praia, a brisa no cu, e de repente, enfia tudo de uma vez."
"Ah, Sofia, você vai me fazer gozar rápido. Sua puta safada." Pedro tava perto, respiração curta. Enfiei os dois dedos fundo, um grito escapou. Não esperava permissão pra mergulhar no prazer.
Mas esperei um pouquinho, pensando no futuro: e se isso virasse real? Pedro vindo pro Rio, a gente transando escondido na casa, Victor nem sonhando. Ou quem sabe um ménage, mas com ciúme explodindo? Isso me deixava ansiosa, querendo mais aventuras pra contar.
"Porra, coloca o celular perto da xota e se masturba. Quero ouvir o som molhado. Quando eu enfiar meu pauzão na sua xota apertada, cê vai agradecer por eu te tratar como rainha. Vou baixar sua cabeça pra engolir tudo." Voz dele subiu, contendo gemido.
Não falei mais, celular na chaise. Dedos entravam e saíam vorazes. Não parava, sabendo ele do outro lado, pensando em mim. Viva-voz captava respiração dele e os sons úmidos. O pré-gozo dele lubrificando.
De repente, um peido escapou de mim, daqueles altos e fedorentos por causa do almoço pesado, misturando cheiro de desejo com algo cru, animal. Me excitei mais, imaginando Pedro cheirando tudo, lambendo meu cu fedido.
"Porra, porra, porra!", exclamou Pedro, de prazer puro.
"Geme alto pra caralho, Sofia. Preciso ouvir o quanto cê tá curtindo", mandou, voz autoritária.
Essa loucura era proibida, me deixava alucinada. Dedos agora no máximo fundo, desejando o pau dele. Pensei em anal: se ele enfiasse no meu cu, ia doer pra caramba no começo, ardendo como fogo, mas depois viraria prazer insano, me fazendo gritar e implorar por mais, deixando marcas.
"Queria que fosse você me fodendo agora", gritei.
"Tô dentro de você, com meus 22 centímetros. Fode com força, Sofia; tô quase." Pedro desesperado.
Adicionei mais fantasia: "Agora imagina você me virando, enfiando no meu cu devagar. Vai doer, caralho, mas eu aguento, sentindo cada centímetro rasgando, lágrimas nos olhos, mas gozando forte." Meu corpo tremia com a ideia, dedos acelerando.
"Porra, Pedro... Caralho." Gritei, gozando forte.
Pedro gozou junto, voz grave ecoando no escritório. Fez meu orgasmo mais intenso, imaginando jatos quentes dele. Gemidos harmonizados, pernas tremendo, mel escorrendo na seda.
Pensei no futuro: e se gravasse isso tudo com câmera escondida, como sempre faço nas minhas aventuras? Postar anonimamente, ver reações, talvez Pedro descobrir e vir pra mais? Ou Victor pegando, o caos? Isso me deixava viciada, querendo sequências.
"Caralho, como adoro seu marido. Se não fossem aquelas putas...", disse ele, ofegante.
"Ainda vem jantar quando Victor voltar semana que vem?", perguntei, normalizando.
"Sim, usa o vestido que eu mandar, Sofia, vai ser vermelho." Pedro ronronou.
Ele desligou, me deixando no sol, com orgasmo inesquecível. Gravei tudo com a câmera escondida no escritório, como em todas minhas aventuras safadas. Pra mais contos assim, confere meu perfil no www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde posto essas loucuras e muito mais, te deixando doido pra voltar.
Ei, leitor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, vai? Imagina o quanto isso me motiva a compartilhar mais aventuras quentes, tipo o que pode rolar no jantar com Pedro e Victor – quem sabe uma transa real, cheia de dor e prazer? Seu apoio é tipo um orgasmo pra mim, me faz sentir desejada e pronta pra mais. Por favor, clica nessas estrelas agora, não me deixa na mão!
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