Diarista novinha em gravatá, parte 2, de hoje, sábado
Hoje, essa putinha da Sofia, a diarista novinha de 20 anos, chega aqui em casa toda sorridente, balançando essa bundinha redonda no shortinho apertado que mal cobre sua bucetinha raspadinha. Depois do que rolou ontem na cozinha, onde eu a fodi como uma vadia no cio e gravei tudo escondido para o site, eu já tava imaginando que ela ia voltar pedindo mais. E claro que gravei de novo, porque sou tarada por isso, assediando diaristas em todo lugar – na casa principal, na praia, aqui em Gravatá neste fim de semana prolongado. Quem me acompanha no site de Selma Recife sabe que eu não perdoo uma oportunidade de transformar essas inexperientes em putas viciadas. Ela entra pela porta da área de serviço, os olhos castanhos brilhando de safadeza misturada com timidez, ainda morando com os pais e fingindo ser a santinha do bairro. Mas ontem eu mostrei o site pra ela de novo, depois da foda, e vi que ela ficou excitada vendo as outras diaristas que eu peguei. "Manu, eu amei ontem... mas hoje eu quero ser a ativa, quero te masturbar, te fazer gozar como você me fez", ela diz logo de cara, a voz tremendo um pouquinho, mas com um fogo no olhar que me deixa a buceta latejando instantaneamente. Caralho, que delícia ouvir isso dessa matutinha linda, pele morena clara suando levemente do calor da manhã, cheiro de sabonete barato misturado com o aroma natural dela que me enlouquece.
Eu sorrio, puxando-a para perto, sentindo o calor do corpo dela contra o meu enquanto a encosto na mesma pia onde tudo começou ontem. O cheiro de detergente ainda paira no ar, misturado agora com o suor fresco que começa a brotar em nossas peles. "Sua safada... você virou uma putinha rápida, hein? Quer me masturbar? Então vem, vadia, mostra o que aprendeu comigo." Ela ri baixinho, nervosa, mas excitada, e me vira de costas, imitando o que eu fiz com ela. Suas mãos tremem um pouco ao subir minha blusa, expondo meus peitos fartos, os mamilos já duros como pedras só de imaginar o que vem por aí. Olho para o espelho na frente, vendo nosso reflexo: eu inclinada para frente, bundinha empinada, e ela atrás de mim, ainda vestida com a camiseta preta colada no corpo suado, os cabelos escuros caindo sobre os ombros enquanto ela me abraça por trás. "Porra, Manu, sua bunda é tão gostosa... redonda, macia... vou me esfregar nela como se fosse um macho te comendo", ela sussurra no meu ouvido, a respiração quente batendo na minha nuca, arrepiando cada pelo do meu corpo.
Ela começa devagar, pressionando o quadril contra minha bunda, rebolando como se tivesse um pau duro ali, o tecido da calça dela roçando na minha pele nua – eu já tirei a parte de baixo rapidinho, deixando a buceta exposta, molhada e quente só de sentir ela dominando. O som é delicioso, um "shhh" suave de tecido contra carne, misturado com nossos gemidos iniciais. "Ahnn... Sofia, sua cachorra... tá me deixando louca... esfrega mais forte, caralho, finge que tá me fodendo fundo." Ela obedece, as mãos subindo para apertar meus peitos, dedos beliscando os mamilos com força, fazendo-me arquear as costas e gemer alto, "Aaahhh... porra, isso... aperta esses peitões, sua vadia iniciante!" O cheiro dela invade tudo agora, um misto de perfume floral barato e o aroma almiscarado de excitação que vaza da sua buceta – eu sinto o calor dela através da roupa, pulsando contra minha bunda.
No reflexo do espelho, vejo ela mordendo o lábio inferior, olhos semicerrados de tesão, enquanto uma mão desce devagar pela minha barriga, traçando círculos no umbigo antes de chegar na minha buceta. "Olha só, Manu... você tá encharcada, sua puta... essa buceta peluda tá pingando pro meu dedo." Ela enfia um dedo devagar, sentindo a umidade escorrer, o som molhado de "slurp" ecoando na área de serviço vazia. Eu me contorço, apoiando as mãos na pia, as pernas tremendo enquanto ela acelera, enfiando dois dedos agora, fodendo-me com ritmo. "Fode... ahnn... Sofia, sua safada... me masturba assim... gira no clitóris, caralho!" Ela ri, voz rouca, "Tá gostando, né? Ontem você me fez gozar gritando, hoje sou eu que vou te destruir." Seus movimentos são desajeitados no início, inexperientes, mas cheios de vontade, os dedos curvando dentro de mim, acertando aquele ponto que me faz ver estrelas.
Ela se esfrega mais forte na minha bunda, imitando um macho possessivo, o quadril batendo ritmado, "clap clap" leve contra minha carne, enquanto a outra mão desce para apertar minha nádega, abrindo-a um pouco. "Que bundinha apertada... imagino te comendo por trás, Manu... mas por enquanto, vou te fazer gozar nos meus dedos." O cheiro de sexo toma conta, forte e doce, suor pingando da minha testa enquanto eu gemo cada vez mais alto, "Porra... sim... me fode com esses dedinhos, sua piranha... tô quase... ahhh!" Ela acelera, beijando minha nuca agora, língua lambendo o suor ali, mordendo levemente a pele. "Geme mais, vadia... quero ouvir você implorando como eu implorei ontem." Eu obedeço, gritando, "Me faz gozar, Sofia! Caralho, tô explodindo... aaaahhhh!" Meu corpo treme todo, a buceta apertando seus dedos como um torno, esguichando um jato quente que molha sua mão e o chão da cozinha. Eu me contorço, apoiando na pia, pernas fraquejando, o orgasmo me sacudindo como uma onda violenta, gemidos ecoando pelas paredes azulejadas.
Mas ela não para, a putinha tá possuída agora. "Ainda não, Manu... quero mais... quero te ver gozando de novo enquanto eu me toco." Ela me vira de frente, olhos nos olhos, e me beija na boca com fome, língua invadindo, dançando selvagem, gosto de saliva misturada com o suor do meu corpo. Eu sinto o cheiro dela mais forte, a buceta dela latejando através da calça enquanto ela se encosta em mim. "Tira minha roupa, sua tarada... quero me esfregar nua em você." Eu obedeço, puxando a camiseta preta para cima, expondo aqueles peitinhos pequenos e durinhos, mamilos rosados implorando por boca. Desço a calça dela, revelando a buceta molhada, lábios inchados brilhando de tesão. "Caralho, Sofia... você tá encharcada também... essa bucetinha novinha tá faminta." Ela geme na minha boca, "Sim... ontem você me viciou... agora sou eu que mando."
Ela me empurra contra a pia de novo, mas dessa vez de frente, abrindo minhas pernas com o joelho. Sua mão volta para minha buceta sensível, massageando devagar, enquanto a outra desce para a própria, dedilhando o clitóris. No espelho, vejo a cena: eu nua, peitos balançando, rosto contorcido de prazer; ela colada em mim, bundinha empinada para trás enquanto se masturba, os dedos voando na própria buceta. "Ahnn... Manu... olha como eu tô molhada por você... vou gozar me esfregando na sua coxa." Ela monta na minha perna, esfregando a buceta quente e escorregadia ali, o som molhado de "squish squish" enchendo o ar, cheiro de melzinho feminino dominando tudo. Eu a ajudo, uma mão no peito dela, apertando o mamilo, "Sua vadia... rebola nessa coxa... fode como uma cadela no cio." Ela geme alto, "Porra... sim... tô sentindo sua pele... ahhh... me masturba também!"
Nossas mãos trabalham juntas agora, eu dedilhando a buceta dela enquanto ela faz o mesmo na minha, dedos sincronizados, gemidos misturados. "Fode... Sofia... sua buceta tá apertando meu dedo... quentinha, molhada pra caralho." Ela responde, voz entrecortada, "A sua também... pulsando... vou te fazer esguichar de novo." Aceleramos, corpos suados colados, peitos roçando, mamilos friccionando como faíscas. O cheiro é intoxicante, sexo puro, suor e desejo. Ela se esfrega mais forte na minha bunda quando eu me viro um pouco, imitando o macho de novo, quadril batendo, "Toma, Manu... sinto como se tivesse te penetrando... aaaah!" Eu gozo primeiro dessa vez, gritando, "Caralho! Tô gozando... sua puta ativa... aaaahhhh!", o corpo convulsionando, buceta esguichando nos dedos dela, molhando tudo.
Ela vem logo em seguida, gemendo rouco, "Eu também... porra... gozando na sua mão... ahnnn... sim!" Seu corpo treme contra o meu, buceta apertando meus dedos, um jato quente escorrendo pela minha coxa enquanto ela se contorce toda, unhas cravadas nas minhas costas. Caímos no chão, ofegantes, corpos entrelaçados no piso frio, cheiro de gozo pairando no ar como uma névoa deliciosa.
Mas a manhã tá só começando. Eu a levo para o sofá da sala adjacente, ainda nua, e ela assume o controle de novo, montando em mim, esfregando a buceta na minha como uma tribadista selvagem. "Olha só, Manu... vou te foder assim... buceta na buceta." O som é obsceno, "slap slap" molhado, cheiro de nós duas misturadas. Ela beija minha nuca quando eu me viro, mordendo, enquanto dedilha meu cuzinho levemente. "Sua safada... quer no cu também? Hoje não, mas quem sabe amanhã." Gememos juntas, gozando mais uma vez, corpos arqueando, "Aaaahhhh! Gozando de novo... porra!"
No banheiro, debaixo do chuveiro, ela me encosta na parede, água quente caindo, dedos enfiados fundo. "Agora te lavo sujando mais." Gozamos escorregadias, gemidos ecoando no vapor.
De volta à cozinha, ela me senta na bancada, pernas abertas, e masturba devagar, língua no clitóris. "Última gozada, vadia." Eu explodo, gritando, ela também se tocando.
Penso no futuro enquanto a vejo se vestir, pernas tremendo. E se amanhã ela trouxer uma amiga diarista? Ou eu a levo pra praia, fodendo na areia, gravando orgias. Imagino ela virando ativa total, me dominando em público. O que virá? Ela vai pedir pra filmar junto?
Ah, e tem mais aventuras loucas como essa no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026 , onde posto vídeos completos, fotos exclusivas das diaristas que assedio. Corre lá pra ver o que rolou hoje e ficar ansioso pelas próximas.
Por favor, se esse conto te deixou de pau duro ou buceta molhada, imaginando ser a Sofia ativa ou eu sendo masturbada, não esqueça de dar 5 estrelas. Seu apoio me emociona profundamente, me faz sentir conectada a você, e me motiva a compartilhar mais histórias reais, quentes e viciantes. O que acha que vai rolar amanhã? Fique ligado pra não perder!
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Comentários (2)
T MBAMM: delicias 2 putinhas no cio
Responder↴ • uid:1dwsargxel5bFagner: Qual é o nome do condomínio
Responder↴ • uid:1reqps0h