Eu e Minha Leitora Arrombadas Pelo Pai Dela
De joelhos na cama, eu encostei meus seios nele, depois mordisquei seus mamilos e passei a língua em volta, fazendo ele gemer.
Na manhã seguinte, assim que acordei colada na Belinha, nos levantamos e fui até o armário dela e procurei uma roupa que eu sabia que o pai dela gostaria. Ela sorriu e veio se vestir, ainda com aquele cheiro de sexo no corpo que a noite passada tinha deixado.
Pra ela, mostrei um topzinho que tinha dado a ela e que deixava o peitinho bem saliente, de tão apertadinho. E pra combinar, um shortinho desfiado. Ela então me mostrou uma blusa transparente, e eu vi que já tava entendendo bem como era se vestir pra seduzir.
Depois, escolhi o shortinho mais minúsculo que consegui encontrar e fui pra cozinha com ela tomar café da manhã. E pra minha surpresa, dessa vez o pai dela tava sozinho. A mãe tinha ido no salão, devia ter ido fazer as unhas. Nem acredito que ela tinha deixado o coitadinho lá à nossa mercê, pra que a gente tomasse conta dele.
Tava lá com o irmãozinho caçula dela, e quando viu a filha houve apenas uma ligeira troca de olhares. Parecia que tudo o que rolou a noite passada de repente criou aquele climão, e ele não sabia como lidar com isso. Ali sentado, ele era de novo o paizão, tentando desviar os olhos dos peitinhos que se pronunciavam no topzinho que a filha usava.
É claro que, por outro lado, comigo ele agora tava mais soltinho, e notou meus mamilos através da blusa imediatamente. Na hora percebi que isso o excitava. Ele tentou desviar o olhar, ajeitou a calça e sentou-se direito enquanto a Belinha ligava a cafeteira. Podia sentir seus olhos em mim enquanto passava manteiga na torradinha, mas aquele era o meu último dia, e queria que fosse especial pra minha amiga.
Lá fora, o sol brilhava convidativo a uma volta na cidade. Mas, pra tornar tudo um pouco mais divertido, assim que terminamos o café, soltei aquele bocejo, me espreguiçando toda na cadeira.
— Hoje deu uma preguiça e uma vontade de ficar em casa! Que tal a gente pegá um sol na piscina?— eu me virava pra Belinha. — A gente podia estrear aqueles biquínis novos.
— Boa ideia! — ela me sorria de volta.
De volta ao quarto, escolhi o biquíni mais cavado, e pra Belinha, um que eu duvido que não ia deixar o pai dela maluquinho. Mas, o mais importante era ela não dar bola, não importa que ele ficasse babando. Acho que se ela passasse no teste do biquíni, minha amiga estaria pronta pra fazer o pai dela virar um cachorrinho na sua mão.
Assim que saímos do quarto, atravessando a sala, o seu olhar por cima do jornal foi o que nos acompanhou até passarmos por ele, sentado no sofá. E foi só estender as toalhas nas duas espreguiçadeiras pra ele aparecer na janela, feito um velho babão.
E não demorou muito e lá estava ele ao lado da piscina, pra ver se a água tava limpa. Sentia os olhos dele em mim o tempo todo, então me inclinei mais do que o necessário e puxei o biquíni para mostrar minha buceta, ali deitada de bruços. Queria que ele vislumbrasse o que poderia ser dele. Sabia que ele notava. Flertei com ele e deixei claro que eu o desejava também.
É claro que isso só servia pra atiçar ainda mais o seu tesão, ali secando nós duas. E quando eu me viro e chamo o irmãozinho caçula pra passar bronzeador nas minhas costas, ele fica indócil, especialmente quando eu deixo a parte de cima do biquíni solta e volto a me deitar de bruços.
— Passa em mim, pai? — a Belinha se vira pra ele, que apenas continuava a sorrir meio sem jeito.
Ela faz o mesmo e desata o nó da parte de cima do biquíni, deixando o pai todo embaraçado, com o bronzeador na mão, até espalhar nas costas da filha. Enquanto sorria pra mim, eu podia ver como ele tava de pau duro. E uma vez ou duas, enquanto esfregava o creme nas costas da Belinha, eu notei que ele tocava o pau por cima do shorts.
Eu sabia o que ele queria, e se não fosse pelo garoto ali, acho que já tinha caído de boca na bucetinha dela, como devia tá morrendo de vontade. Mas foi só o barulho na sala denunciar a chegada da mulher pra ele se levantar e sair apressado, indo para elogiar o seu penteado novo e as unhas pintadas, como um bom maridinho.
Quando ela então nos chamou pra almoçar, com aquele cuidado todo pra não estragar as unhas novas, a mãe da Belinha não tirava os olhos de nós duas, de toalha na cintura e ainda de biquíni.
— Por que não vão se trocar, meninas? — ela se servia de salada.
— Acho que a gente vai voltar pra piscina depois — a Belinha dizia.
Depois do almoço, ela disse ao marido que precisava de uma carona pra cidade, pra não se atrasar pra reunião de pais na escola do garoto. Agora eu entendi o penteado novo e as unhas pintadas. Coisa de gente de interior, sem muito evento social. E assim que a caminhonete deixa a garagem, pela primeira vez temos a casa só pra nós, sem muito o que fazer... além de uma bela putaria!
Mas dessa vez, eu queria uma coisa diferente, um território até então fora dos limites, que atiçava toda a minha curiosidade.
Tava com um tesão que me subia pelo corpo, me dando um calor que me fazia querer tirar a roupa ali mesmo no meio da sala. E olhando a porta do quarto dos pais dela, não resisti e sai puxando a minha amiga.
Com a porta deixada entreaberta, foi só entrar e me jogar na cama enorme de casal. Não tem nada mais tentador que se meter na cama dos pais e imaginar tudo o que eles fazem ali, com todos aqueles barulhos que chegam até nós no meio da noite.
— O que cê tá fazendo? — a Belinha ria enquanto eu rolava na cama.
— Só queria saber o que os seus pais fazem de noite! — eu puxava ela pra cama também. — Aposto que a sua mãe adora ficar de quatro, e faz uma carinha de puta, chamando seu pai pra meter nela por trás. E depois ela pede pra ele gozar na boca dela. Sua mãe nunca me enganou, com aquela cara de santinha!
— Você é doida, sabia? — ela vinha me beijar.
— Será que eles fazem um meia-nove também?
— Pára! Tá obcecada com o jeito como meus pais transam! — e ela voltava a rir.
— Por falar nisso, já que a gente tá aqui… — e me levantei e soltei a parte de cima do meu biquíni.
Ela olhava pros meus peitinhos e, daquela sua risadinha, logo também já tava fazendo o mesmo, deixando os peitinhos à mostra, pro meu deleite. Eu acariciei por um instante, passando os dedos em volta dos biquinhos durinhos, até me inclinar e dar um beijinho. Em seguida, baixei a parte de baixo do biquíni, enchendo os seus olhos com a minha nudez ali na cama dos pais dela.
E quando ela fez o mesmo, ficando peladinha ali do meu lado, eu não resisti a me inclinar e lamber o corpo dela todo. Até que ela quis o mesmo e, na vez dela, eu me deitei e deixei que ela explorasse o quanto quisesse os meus peitinhos, me chupando enquanto eu fodia a sua bucetinha com o dedo.
Nada mais excitante que profanar a cama dos seus pais e fazer o mesmo que eles. E quando eu me dei conta, a Belinha se virou sobre mim, metendo a cara no meio das minhas pernas. Até que ela montou em mim e começamos a nos chupar num delicioso meia-nove.
Não sei qual seria a influência que eu deixaria assim que fosse embora, afinal quando eu cheguei ela era uma típica garota de interior, com aquelas roupas bem comportadas. E depois daquele fim de semana, ela já tinha ficado bêbada, e já tinha perdido o cabacinho com seu pai, e agora a gente tava na cama dele se chupando.
Bem, e por falar nele, eu só ouvi aquele barulho de chaves balançando quando ele entrou no quarto e se deparou com aquela cena. Por um instante ele ainda ficou ali parado na porta com a filha nuazinha sobre mim.
— Oi, pai! — ela apenas balbuciou.
— Nunca viu duas meninas se chuparem, papai? É o que a gente faz quando não tem ninguém olhando — eu não resisti.
Ainda emudecido ali parado, é claro que ele nem precisava dizer nada, pelo volume da sua calça. E quando a Belinha estende a mão pra tocá-lo, surpresa que ele nem conseguia disfarçar o pau duro, ele finalmente se rende, depois de toda aquela provocação na piscina pela manhã.
Já um tanto ousada, ela continua com a mão sobre o volume pronunciado, até que puxa o seu cinto e desce o zíper da calça. E quando finalmente consegue puxar o seu pau pra fora, ele não podia estar mais duro. Acho que quando acordou aquela manhã, o pai dela não podia imaginar que estaria ali com a filha sendo chupada pela amiga, com o pau de fora.
E enquanto a filha o masturba, ele vai se amimando e começa a tirar a roupa, jogando a camisa de lado e deixando a calça jeans cair aos seus pés. Notei que a Belinha de repente parecia tá mais molhada, enquanto o pai tirava o pau todo pra fora e ela começava a massageá-lo. Dessa vez ele tava de cueca boxer. Na verdade, acho que nós duas estávamos ensopadas, ali uma sobre a outra. Eu sentia o meu grelo todo inchado, vendo o pau dele ficar ainda maior enquanto ele acariciava o rosto da filha.
Claro que aquela cena me dava o maior tesão, mas eu também tava obcecada pela minha amiga dedilhando a sua buceta, e não aguentei quando ela abriu a boquinha pra chupar o pauzão do seu pai. Não resisti e meti a língua na sua rachinha e voltei a chupar com vontade, ao mesmo tempo em que fodia o seu cuzinho com o dedo.
Então, quando ela se levantou pra ajudá-lo a tirar de vez a cueca, eu não ia ficar só assistindo os dois. E fazendo ele subir na cama, ficamos cada uma de um lado, ela chupando a cabeça do seu pau e eu lambendo o seu saco. Era tudo o que ele queria, depois de ter passado vontade mais cedo.
Só que, pra Belinha, a urgência de ter de novo o que ela experimentou na outra noite falou mais alto, e ela não queria mais esperar. Ela se levanta e olhando direto nos olhos do pai, cola na sua boca um selinho, e em seguida o beija de verdade, como a sua garotinha apaixonada.
— Me come aqui na cama da mamãe! Do mesmo jeito que cê fode ela, faz comigo também! — e ela se levanta e fica de quatro na cama, com o cuzinho apontando pra ele.
Acho que ele agora tinha se surpreendido com a putinha que a filha tinha se revelado, mas é claro que não pensou duas vezes pra realizar a vontade dela. E quando se ajeitou de joelhos na cama, passando um pouco de saliva na cabeça do seu pau, acho que ele nem fazia ideia de como era apertadinho aquele cuzinho que nunca tinha visto um pau.
De início, foi preciso umas duas tentativas, até finalmente conseguir penetrá-la, segurando ela pela cintura. De joelhos na cama, eu encostei meus seios conta o seu corpo, depois mordisquei seus mamilos e passei a língua em volta, fazendo ele gemer. E enquanto metia na Belinha, tirando as pregas do seu cuzinho, eu já me impacientava, esperando a minha vez.
— Deixa um pouquinho pra mim, papai! — e colava a boca na sua, chupando a sua língua.
E de quatro na cama, eu o fazia ter de se revezar, ora metendo em mim, ao mesmo tempo em que fodia a Belinha com o dedo, e depois invertendo. Não sabia quanto tempo ainda tínhamos, até que a mãe dela voltasse, mas tava uma delícia aquela putaria, especialmente pelo perigo de sermos pegos no ato pela dona Beth.
Imagino a cara dela chegando naquele momento e vendo o marido ali na cama dela fodendo a filha e a amiga de quatro. Talvez precisasse de mais um fim de semana pra convencê-la a se juntar a nós pra uma putaria incestuosa. Quem sabe numa próxima visita. No momento, tava mais ocupada em dedilhar o meu grelo, sentindo o pauzão do marido dela me chegar no fundo do meu cu.
E quando ele tirou e voltou a meter na filha, não levou mais que um segundo, tirando as últimas pregas do cuzinho dela, e finalmente soltou aquele gemido. Em seguida, estava gozando, despejando sua porra nas costas da Belinha.
Eu me virei pra minha amiga, dei um beijinho nela e não perdi tempo em lamber todo o gozo do seu pai, que nos olhava admirado. Depois fomos pro banheiro e acho que as coisas estavam mais ou menos encaminhadas entre os dois. Ele parecia ter todo tesão do mundo em meter na filha, e àquela altura acho que eu já tinha deixado de ser o seu fetiche.
— Acho que as coisas tão resolvidas entre vocês, né? — eu interrompia o beijo dos dois debaixo do chuveiro.
— Graças a você, amiga! — e ela vinha me abraçar.
— Como assim? — ele quis saber.
— É o que eu faço. Eu escrevo sobre pais e filhas que têm algo em comum... quero dizer, um pouquinho mais íntimo! — e dava um selinho nela, depois nele. — E sempre que uma leitora precisa de mim, eu apareço pra dar um empurrãozinho nas coisas.
Em seguida, só pra ver se ele tinha aprendido direitinho, eu lhe ofereci a língua, deixando ele me chupar. Depois me virei pra Belinha e ela veio se juntar, dessa vez num beijo a três. Naquela noite, ele ainda voltou de fininho ao quarto da filha, e dessa vez teve de dar duro boa parte do sono pesado da esposa, metendo em nós duas. Acho que a partir dali, aquele seria um hábito que iria se repetir muito nas noites, na casa da Belinha.
E isso me lembrava da minha primeira vez com meu pai. Toda aquela ansiedade e expectativa, que num belo dia se realizou, do jeitinho que eu sempre sonhei. E sobre essa parte da minha história, prometo contar tudinho na próxima.
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Comentários (2)
Helena: adoro ler contos eroticos
Responder↴ • uid:1cnd2sfma3ggGrisalho: Você é uma loucura menina
Responder↴ • uid:1e4pqe657txp