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Estou pronta para fazer meu marido de corno pela primeira vez

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MANU RECIFE

Olha a marquinha de cachorra no meu corpo de 52 aninhos, pronta pra devorar machos pela primeira vez sem ser meu marido! O sol de Recife tá escaldante, e eu, Manu Recife, uma pernambucana cheia de fogo, acordo com o tesão a mil, sabendo que hoje, sábado, vou realizar o desejo mais safado da minha vida. Meu marido, Antônio, tá viajando a negócios em São Paulo, e antes de ir, jogou a bomba: “Quero ser corno, Manu. Se joga!”. Pois é, ele pediu, e eu não sou de negar fogo. Marquei com três machos — Pedro, André e Ricardo — e vou transmitir tudo ao vivo, com uma câmera escondida, pro meu público no www.selmaclub.com e no grupo do Telegram (www.bit.ly/selmatudo). Meu biquíni vermelho deixa a marquinha perfeita: seios fartos e naturais, bunda empinada, e minha buceta carnudinha, mas tão apertada que até eu duvido como aguenta. Tô imaginando como vai ser foder com outros paus, sentir eles na boca, na bunda, e quem sabe até tentar uma dupla penetração anal. O dia vai ser uma maratona de putaria, e quem tá na live vai mandar nos machos comigo. Prometo atender cada pedido, tá ligado? Só sei que vai ter muito cu, e eu vou me arrombar toda, mas cada segundo vai valer a pena.

Acordo com o calor de Recife invadindo o quarto, o sol já raiando pelas frestas da cortina, o ar quente carregado com o cheiro salgado do mar de Boa Viagem. São 6h da manhã, e meu corpo de 52 anos tá pulsando de tesão, como se eu tivesse 20. Meus amigos combinaram um rolé na praia, mas eu dispenso. Minha mãe, dona Rosa, tá capotada no quarto ao lado, então rabisco um bilhete na geladeira: “Volto só à noite, mãe!”. Ela deve tá planejando dar um giro nos shoppings de Olinda, caçando umas promoções. Mas eu? Eu tenho planos bem mais suculentos.
Enquanto me arrumo, olho no espelho e me encanto com a marquinha do biquíni vermelho. Meus peitos, grandes e naturais, tão marcados, os mamilos duros apontando pro teto. A calcinha do biquíni entra na minha bunda redonda, destacando cada curva, e na frente, minha buceta tá tão carnuda que o tecido parece implorar pra ser arrancado. Passo a mão por aí, sentindo a pele quente, e um formigamento sobe, me fazendo soltar um gemido baixo. “Caralho, Manu, tu tá uma cachorra,” falo pra mim mesma, rindo. A câmera escondida já tá ligada no quintal, pronta pra captar cada detalhe dessa putaria pro público online. Antônio tá em São Paulo, e hoje, sábado, é o dia de me jogar de cabeça na fantasia que ele mesmo pediu.
Os machos — Pedro, André e Ricardo — chegam às 10h. Pedro, 24 anos, é um moreno de olhos verdes, corpo esculpido de quem malha todo dia. André, 30, é mais robusto, com uma barba que me dá arrepios só de imaginar roçando na minha pele. Ricardo, 28, é o mais safado, com um sorriso de canto que já diz tudo. Planejei um almoço pra aquecer o clima: filé mignon grelhado, com aquele caldinho que escorre e faz a boca salivar, batatas rústicas com alho e manjericão, e uma salada de rúcula com pedaços de manga, pra dar um toque doce. Assei espigas de milho, o cheiro doce misturado com o carvão da churrasqueira invadindo o quintal. A cerveja, Brahma gelada, tá na geladeira com rodelas de limão. De sobremesa, um mousse de maracujá, azedinho e cremoso, perfeito pra lambuzar. Eu mesma escolho um filé com uma taça de vinho Malbec, porque hoje é dia de me jogar.
A mesa tá posta, com toalha branca e velas de citronela, o cheiro misturando com o do churrasco. Minha cabeça tá a mil, imaginando os três paus que vão me foder hoje. Meu corpo responde com um calor danado, e meus mamilos endurecem, marcando o biquíni. Um peido escapa, alto e sem aviso, e eu dou uma gargalhada, o nervosismo misturado com o tesão. “Porra, Manu, se controla!” falo, mas o clima só esquenta. A câmera tá captando tudo, e o chat da live já tá bombando com mensagens tipo “Arromba esse cu, Manu!” e “Quero ver DP!”. Tô louca pra atender.
Pedro é o primeiro a chegar, pontual, com aquele sorriso que desarma. “Eita, Manu, que cheiro foda é esse?” ele diz, a voz grave me fazendo tremer. Ele se aproxima por trás, e sinto seus braços fortes me envolverem, o peito duro contra minhas costas. Outro peido escapa, e eu rio, sem graça. “Desculpa, menino, é o nervosismo!” Ele ri, apertando minha cintura, e sinto o pau dele duro, encaixado na minha bunda. “Caralho, Manu, tu tá uma delícia com esse biquíni,” ele sussurra, as mãos subindo até a base dos meus peitos. Meu corpo pega fogo, e eu gemo, já molhada.
“Para, Pedro, senão vou queimar o almoço, porra!” falo, tentando me segurar, mas o tesão tá me dominando. “Vai dar um mergulho na piscina, o rango já tá quase pronto,” digo, com um sorrisinho safado. Ele ignora, as mãos prontas pra desamarrar meu biquíni. Dou um tapinha leve, rindo: “Para, seu puto, vai pra piscina agora!” Ele ri, os olhos brilhando de desejo. “Tá bom, mas a gente tem muito tempo pra foder, né?” ele pisca, antes de me dar um beijo quente, a língua invadindo minha boca, as mãos apertando minha bunda. Empurro ele, mordendo o lábio: “Vai, seu safado, ou não tem nada!”
Ele cede, mas não sem dar um tapa forte na minha bunda, que ecoa no quintal, seguido de um aperto que me faz soltar outro peido, alto e escandaloso. Rimos juntos, e ele vai pra piscina, exibindo aquele corpo que parece esculpido em pedra. André e Ricardo chegam logo depois, e o quintal vira um desfile de testosterona. André, com a barba cheia, me encara com um olhar que diz “vou te comer inteira”. Ricardo, com o sorriso de safado, já tá com a mão na cerveja, me olhando de cima a baixo. “Porra, Manu, tu tá um tesão com essa marquinha,” ele diz, e eu sinto minha buceta pulsar.
Enquanto mexo na grelha, o cheiro do filé e do milho me deixa com água na boca, mas é o tesão que tá me consumindo. Enfio a mão no biquíni, sentindo a buceta molhada, os lábios inchados implorando por toque. Minha outra mão provoca um mamilo, o tecido do top roçando gostoso. Olho pra trás e vejo os três na piscina, nadando, os corpos brilhando com a água. Penso: “Caralho, será que vou aguentar esses três paus? E se o Antônio assistir a live?” O pensamento me excita ainda mais, e a câmera capta meu olhar safado.
“Galera, o rango tá pronto!” grito, e eles saem da piscina, pingando, os corpos definidos me deixando tonta. Arrumo a mesa com o filé suculento, as batatas douradas e o milho brilhando de manteiga. Sentamos, e Pedro, com a boca cheia, pergunta: “Conta aí, Manu, o que tu tá planejando pra hoje, sua cachorra?” A câmera tá ligada, e o chat explode com emojis de fogo.
Jogo o cabelo grisalho, mas bem cuidado, pro lado, e dou um sorriso malandro. “Calma, seus putos, primeiro me contem o que vocês tão imaginando!” André ri, e Ricardo, já meio bêbado, diz: “Quero ver tu chupando meu pau enquanto a live pira.” Mostro um mamilo por baixo do top, e os três quase engasgam. Pego uma espiga de milho, passo manteiga devagar, e digo: “Deixa eu contar o que tô imaginando pra hoje, ali na garagem, encostada no carro.”
Os olhos deles brilham, e o chat tá em chamas. Seguro a espiga, subindo e descendo a mão, com um giro lento de saca-rolhas. “Quero chupar vocês três, sentir cada pau na minha boca, e depois liberar meu cu pra quem aguentar,” falo, lambendo a ponta da espiga, gemendo baixo. “Porra, Manu, tu tá me matando!” Pedro diz, a voz rouca. Passo mais manteiga, esfrego a espiga nos meus peitos, a manteiga derretendo na pele quente. Afasto o top, deixando os mamilos à mostra, e provoco com a espiga, o cheiro doce misturado com meu perfume. “Quero vocês me fodendo até eu não aguentar, e o público mandando o que fazer,” digo, vendo eles se contorcerem.
“Caralho, isso é o mais quente que já ouvi,” André diz, quase sem ar. “Vamos limpar essa porra e mergulhar na piscina, que tu conta mais.” Arrumamos a mesa em tempo recorde, os três se movendo como se tivessem fogo no cu. Corro pra piscina, mergulho, e eles me alcançam, me cercando. Outro peido escapa, e rimos, o clima leve e ardente. No sofá-cama do quintal, conto como imaginei Pedro na segunda, me provocando enquanto eu usava um top curtinho. “Te provoquei, esfregando teu pau por cima do short, e tu foi pra casa com um tesão do caralho,” falo, sentindo o laço do biquíni se soltar.
Ricardo puxa o tecido devagar, roçando minha buceta, e eu gemo alto, o chat explodindo com pedidos. “Continua, sua cachorra,” ele diz, levando o biquíni ao nariz, inalando fundo. “Na quarta, usei um shortinho jeans que marcava minha buceta. Tu arrumou o quintal, e eu passei meu mel na tua boca,” conto, enquanto André enfia a mão na água, os dedos roçando minha fenda. “Porra, não para!” gemo, puxando ele pra mais perto.
Pedro me levanta, me colocando na borda da piscina, nua, as pernas abertas. “Fala mais, e eu te chupo,” ele promete, os olhos fixos na minha buceta inchada. Conto como imaginei Ricardo na quinta, com um micro biquíni, o provocando enquanto ele limpava o jardim. “Me toquei, lambendo os lábios, e tu ficou louco,” digo, enquanto Pedro chupa meu clitóris, me levando ao êxtase. “Aah, porra, tô gozando!” grito, o corpo tremendo, a câmera captando tudo.
Depois do orgasmo, nos beijamos com um fogo que queima. André desamarra meu top, e Ricardo tira a sunga. “Vira e segura na borda,” Pedro manda. Obedeço, e ele encaixa o pau na minha bunda, deslizando devagar. “Quero te foder o cu, Manu, mas conta mais,” ele diz. Conto como imaginei André no chuveiro, me chupando até eu gozar. “Te chupei, e engoli tudo,” falo, sentindo Pedro me penetrar o cu, a dor misturada com prazer me fazendo gritar. “Caralho, Manu, tu é foda!” ele grunhe, gozando dentro de mim, me enchendo.
Exaustos, nos recompusemos na piscina. “Vou entrar pra descansar,” Pedro diz, mas André e Ricardo ficam, querendo mais. E se o Antônio assistir? E se quiserem repetir? A câmera tá ligada, e o público pede mais. Quer saber o que vem depois? Acompanhe minhas aventuras no www.selmaclub.com, onde posto tudo, com detalhes quentes no meu perfil!
Por favor, meus amores, se gozaram com essa putaria, deem 5 estrelas! É meu primeiro conto, e tô botando a alma pra vocês. Cada estrela é um fogo a mais pra eu continuar essa loucura. Bora?

Essa história é ficção. Nomes, personagens, lugares e eventos são frutos da minha imaginação e usados como fantasia. Qualquer semelhança com pessoas ou fatos reais é coincidência.

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