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O pai da noiva acende a paixão dela no dia do casamento

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Resumo: Eu, Aline, me preparo pro meu grande dia em Recife, experimentando o vestido de noiva que abraça meu corpo como um amante. No calor do momento, meu pai, Jorge, entra no provador e a tensão vira um desejo proibido que nos leva a um ato intenso, marcado por dor, prazer e a presença espiritual da minha mãe. Gravo tudo com uma câmera escondida, como sempre faço nas minhas aventuras, e agora divido essa história com vocês, cheia de gatilhos pra deixar vocês querendo mais.

Tá quase na hora, minha filha, sussurrou a costureira com um sorrisinho matreiro, os dedos voando com agulha e linha, dando os últimos pontos na renda que parecia dançar no meu vestido de noiva. O quartinho no ateliê em Recife tava cheio de sons: o roçar sedoso do cetim na minha pele, o clique da tesoura cortando um fio solto e os cochichos animados dos preparativos do casório lá fora, na sala ao lado.
Eu, Aline, me encarei no espelho de corpo inteiro, o coração batendo que nem zabumba em festa de São João. Meu cabelo castanho, solto em cachos, caía até a cintura, brilhando sob a luz quente. O vestido, curtinho na frente e longo atrás, grudava nas minhas curvas como se tivesse vida própria, realçando cada pedacinho de mim. O decote cavado mostrava o volume dos meus seios, com a renda fina quase revelando os mamilos, que tavam duros de ansiedade e frio do ar-condicionado.
De repente, a porta do provador rangeu e meu pai, Jorge, entrou sem avisar. Seus olhos se arregalaram, tipo farol de carro na estrada escura, ao me ver quase pelada. Eu, pega no susto, tapei o peito com as mãos, sentindo as bochechas pegarem fogo. "Pai, eu...", tentei falar, mas a voz travou na garganta quando vi o brilho faminto no olhar dele, um desejo que parecia engolir a gente ali.
Os olhos de Jorge passearam pela minha pele, parando nos meus seios, onde a renda mal cobria os mamilos duros. Ele engoliu em seco, como se tivesse com um nó na garganta, encarando a filha que agora era mulher, vestida pra casar. O ar ficou pesado, e meu choque virou uma confusão doida, misturada com um calor estranho que subia pelo meu corpo, me traindo.
Entre minhas pernas, senti uma umidade quente, minha calcinha de renda colando na pele, um contraste com o ar gelado do quarto. Fiquei paralisada, vendo a mão do meu pai apertar a calça, onde um volume crescia, os dedos crispados de tanto segurar o impulso. Soltei um peido nervoso, o som ecoando no silêncio, e corei ainda mais, mas ele nem ligou.
"Aline", a voz dele saiu rouca, quase um rosnado, bem diferente do tom carinhoso de sempre. Nossos olhos se cruzaram no espelho, e vi ali uma tormenta: desejo, culpa e algo mais escuro, que me dava arrepios. "Eu nunca imaginei...", ele parou, sem achar palavras. Dei um passo pra ele, meus saltos altos fazendo barulho no tapete, o coração disparado.
"Você tá igualzinha à sua mãe no dia que casamos", ele disse por fim, a voz tremendo de emoção. Aquilo me acertou como um raio, misturando amor pela memória da minha mãe com um fogo proibido que crescia dentro de mim, pensando naquele momento tão íntimo com meu pai.
"Pai, me ajuda aqui?", pedi, a voz falhando. "Fecha o zíper pra mim?" Virei de costas, mostrando a fileira de botõezinhos de pérola que subia pela minha coluna. Jorge respirou fundo, tentando se segurar. Chegou mais perto, a mão tremendo enquanto pegava o zíper.
Quando ele começou a fechar o vestido, os dedos roçaram minha pele nua. Aí ele parou, deixando a mão ali, sentindo o calor do meu corpo. Prendi o fôlego, o toque dele me fazendo arrepiar. Me encostei nele, o vestido apertando minhas curvas contra seu corpo. O quarto ficou quieto, só se ouvia minha respiração ofegante e o farfalhar do tecido enquanto a mão dele deslizava pro lado, o polegar roçando a curva do meu seio.
Fechei os olhos, mordendo o lábio, quando Jorge enfiou a mão por dentro do vestido e beliscou meu mamilo. O toque foi firme, os dedos brincando com a renda, e soltei um gemido baixo, arqueando as costas pra sentir mais. "Sua mãe e eu te fizemos no dia do nosso casório", ele sussurrou no meu ouvido, o hálito quente me fazendo tremer. "Você é o que de mais lindo veio daquele vestido."
As palavras dele acenderam algo selvagem em mim. Me inclinei pra ele, minha mão descendo até a frente do vestido pra abrir a calça dele. O zíper cedeu com um som suave, revelando o volume imenso na cueca. Envolvi aquele pauzão com a mão, sentindo o calor pulsar contra minha palma. "É isso que cê escondia de mim esse tempo todo?", murmurei, acariciando devagar, o coração na boca.
O pau do Jorge era um monstro, grosso como uma lata de cerveja, longo demais pra minha mão cobrir. Meus olhos se arregalaram, imaginando como aquilo ia caber em mim. Ele se aproximou, a mão subindo da minha coxa pro vestido, o polegar calejado roçando a borda da calcinha. O toque mandou uma corrente elétrica pelo meu corpo, e soltei outro peido, o som abafado pelo tecido. Corei, mas ele só riu baixo, me puxando mais pra ele.
Minha buceta tava exposta agora, inchada e molhada, brilhando de tesão. Jorge segurou minhas nádegas com as mãos trêmulas, sentindo o calor que saía de mim. No espelho, nossos olhos se encontraram, e vi a pergunta silenciosa no ar. Ele sabia o que eu queria, o que eu precisava. Se aproximou, o pau livre da calça, o tamanho dele fazendo meu coração disparar.
A cabeça do pau dele roçou minha umidade, a ponta grossa como uma jabuticaba deslizando pelas minhas dobras. Meu corpo tremeu, sentindo a pressão daquela circunferência contra mim. Abri mais as pernas, minha buceta pedindo por mais, minha cabeça a mil, misturando medo e desejo. Devagar, Jorge empurrou, a ponta forçando minha entrada. Mordi o lábio, as unhas cravando na penteadeira, enquanto sentia ele me esticar.
Com um grunhido, Jorge agarrou meus mamilos e me puxou pra trás, pro pauzão dele. Minha buceta resistiu, apertando aquele monstro que parecia me rasgar. Meus olhos se arregalaram no espelho, a dor do anal que veio depois era quase insuportável, mas misturada com um prazer que me fazia gemer alto. A ponta grossa pressionava fundo, me esticando além do imaginável, e pensei no futuro: será que isso ia mudar tudo entre a gente? Será que eu ia querer mais?
Enquanto ele me fodia, senti algo quente, como um abraço invisível. Fechei os olhos e percebi: era minha mãe. De algum jeito, ela tava ali, me guiando naquele momento proibido. Quase ouvi sua voz, um sussurro suave, me dizendo pra me entregar. O quarto pareceu brilhar, e uma paz estranha me invadiu, mesmo com a dor e o prazer me consumindo.
"Leva tudo", murmurei, os olhos fechados, sentindo o amor da minha mãe em cada estocada do meu pai. A dor virou um prazer que parecia tocar minha alma. Minhas pernas tremiam enquanto Jorge me fodia mais fundo, a ponta do pau acertando um ponto que me fazia ver estrelas.
As bolas dele, pesadas como limões, se contraíram, e senti a pressão crescendo. Empurrei contra ele, querendo tudo. Com uma estocada final, ele se enterrou até o talo, as bolas batendo na minha bunda. Meu corpo enrijeceu quando senti o jorro quente me inundar, me marcando de um jeito primitivo. Pensei: e se isso virar um vício? E se eu precisar dele assim pra sempre?
Minha visão embaçou, o mundo sumiu num redemoinho de sensações. O sêmen do meu pai me enchia, dilatando meu útero, e a presença da minha mãe ainda tava ali, me envolvendo num calor que ia além do físico. Jorge apertou meus mamilos enquanto gozava, sua respiração ofegante. Senti nojo, amor e um tesão que não explicava.
Quando ele saiu de mim, meus joelhos fraquejaram, e desabei na penteadeira, o vestido de noiva amassado ao meu redor. O calor pegajoso do sêmen escorria pelas minhas coxas, um lembrete do que aconteceu. Soltei outro peido, o som ecoando, e ri, nervosa, enquanto ele me ajudava a levantar.
A porta se abriu de novo, e a presença da minha mãe ficou mais forte, como um abraço. Abri os olhos e vi o reflexo dela no espelho, sorrindo, como se dissesse: "Tá pronta, minha filha." Jorge me ajeitou com cuidado, os olhos cheios de um amor novo, mais profundo. Senti um laço estranho entre a gente, algo que ia além de pai e filha, guiado pela essência da minha mãe.
Agora, enquanto Jorge segurava minha mão, o resíduo pegajoso da nossa paixão grudava na minha pele, contrastando com o branco do vestido. Cada passo pelo corredor do ateliê trazia uma sensação nova, o sêmen escorrendo pela minha perna, deixando um rastro que ninguém via. Meu coração batia forte, pensando no que viria depois: mais aventuras, mais segredos? Postei tudo no meu perfil em www.selmaclub.com, onde divido minhas loucuras, gravadas com câmera escondida.
Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro meu conto! Ele saiu do fundo do meu coração, cheio de verdade e fogo, pra vocês sentirem cada pedacinho dessa aventura comigo. Quero saber o que acharam, e prometo mais histórias que vão deixar vocês loucos pra acompanhar o que vem por aí!

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