#Grupal #Lésbica

Eu na cama, com aline de maceió e sílvia recife

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Estou deitado na cama king size do motel em Boa Viagem, o ar-condicionado gelando a pele, o cheiro de lavanda do ambiente misturado com o perfume doce e almiscarado de Aline, a alagoana morena de curvas que parecem esculpidas, e o aroma mais forte, quase selvagem, de Sílvia, a gigante de Recife com seus 2,4 metros de pura exuberância. Eu, com meus 1,80m, me sinto um nanico entre essas duas deusas. Aline, com sua pele bronzeada brilhando sob a luz suave do abajur, tem olhos castanhos que brilham com malícia. Sílvia, por outro lado, é uma força da natureza, com cabelos loiros caindo em cascata pelos ombros largos, peitos que mal cabem no sutiã de renda preta e uma bunda que desafia a gravidade. As duas são lésbicas, mas, como vi no site da Selma, adoram uma aventura com um cara que aguente o tranco. E eu, caralho, estou pronto pra isso.
Tudo começou quando vi o perfil delas no www.bit.ly/selmatudo. As fotos já me deixaram de pau duro na hora: Aline com aquele sorriso safado, mostrando a lingua entre os dentes, e Sílvia, com seu tamanho absurdo, posando com uma lingerie que parecia implorar pra ser arrancada. O fato de Sílvia ter um corno que filma tudo e joga no site pra galera curtir só aumentou meu tesão. Mandei mensagem, combinei tudo, e agora aqui estou, no meio dessas duas, com o coração batendo tão forte que parece que vai explodir.
Aline está à minha esquerda, Sílvia à direita. A cama king, que parecia enorme quando entrei, agora parece pequena com Sílvia ocupando metade do espaço. Aline se inclina primeiro, seus lábios macios encontram os meus, e o beijo é molhado, quente, com um gosto de hortelã do chiclete que ela estava mascando. A língua dela dança com a minha, e eu sinto o calor do corpo dela contra o meu. Sílvia não fica atrás; ela se aproxima, e sua boca enorme engole a minha num beijo que é puro fogo. Caralho, é como ser devorado por uma leoa. As duas começam a se beijar por cima de mim, suas línguas se enroscando, gemidos suaves escapando enquanto eu fico ali, preso entre elas, meu pau já duro como pedra, pulsando dentro da cueca.
“Gostoso, tu aguenta nós duas, é?” Aline murmura, sua voz rouca, com aquele sotaque alagoano que me deixa louco. Ela passa a mão no meu peito, as unhas arranhando de leve, descendo até a barra da minha cueca. Sílvia ri, um som grave e sexy, e diz: “Esse aqui vai ter que se virar, né, morena? Vamos ver se ele presta.” Ela pisca pra Aline, e as duas riem, como se eu fosse a presa delas. E, porra, eu tô adorando ser.
Aline puxa minha cueca pra baixo, e meu pau salta livre, duro, apontando pro teto. “Olha só que beleza,” ela diz, lambendo os lábios. Sílvia se inclina, e as duas começam a chupar ao mesmo tempo, caralho, é surreal. A língua de Aline é rápida, quente, lambendo a cabeça do meu pau como se fosse um sorvete, enquanto Sílvia engole ele inteiro, sua boca tão grande que parece que vai me engolir junto. O som molhado das duas chupando, os gemidos abafados, o cheiro do sexo já começando a tomar o quarto – é foda. Elas se beijam com meu pau no meio, as línguas se encontrando, lambendo uma à outra enquanto lambem meu cacete. Eu gemo alto, segurando a cabeça das duas, os cabelos de Aline sedosos entre meus dedos, os de Sílvia mais grossos, selvagens.
“Vem cá, delícia,” Sílvia diz, puxando Aline pra cima de mim. A morena sobe, sentando na minha cara, e, porra, o cheiro da buceta dela é uma mistura de doce e salgado, um perfume que me deixa zonzo. Eu lambo, chupo, passo a língua nos lábios dela, sentindo ela se contorcer, gemendo alto. “Isso, caralho, chupa gostoso!” ela grita, rebolando na minha cara. Enquanto isso, Sílvia senta no meu pau, devagar, e eu sinto cada centímetro dela me engolindo. Ela é apertada pra caralho, mesmo sendo tão grande, e o calor da buceta dela me faz gemer contra a buceta de Aline.
As duas começam a se beijar enquanto eu chupo Aline e Sílvia cavalga em mim. O som dos beijos, dos gemidos, do barulho molhado da buceta de Sílvia subindo e descendo no meu pau, é uma sinfonia do caralho. Aline goza primeiro, tremendo na minha cara, o líquido quente escorrendo pelo meu queixo enquanto ela grita: “Porra, que língua é essa, seu safado!” Eu chupo mais forte, lambendo cada gota, sentindo o gosto dela, o cheiro dela me envolvendo.
Sílvia sai de cima de mim, e as duas trocam de lugar. Agora é Sílvia na minha cara, e, caralho, a buceta dela é enorme, tão grande quanto ela, mas tão gostosa que eu não sei nem descrever. O cheiro é mais forte, mais animal, e eu lambo com vontade, enfiando a língua o mais fundo que consigo. Aline, enquanto isso, senta no meu pau, rebolando devagar, gemendo baixinho. “Que pica gostosa, porra,” ela murmura, e eu sinto ela apertando, os músculos da buceta dela me segurando como se não quisessem soltar.
Elas começam a se chupar em um meia-nove enquanto eu continuo comendo a buceta de Sílvia com a boca. Aline está de quatro, a bunda empinada, e Sílvia chupa ela com vontade, enfiando a língua na buceta e no cuzinho da morena. Aline geme alto, e eu vejo os dedos de Sílvia entrando no cu dela, um, depois dois, enquanto ela lambe. O cheiro do sexo está por todo lado, suor, buceta, tesão puro. Aline cheira os dedos de Sílvia, gemendo enquanto sente o próprio cheiro, e depois Sílvia faz o mesmo, as duas trocando olhares safados, se beijando com os dedos ainda molhados.
“Quero esse cu,” eu digo, minha voz rouca de tanto tesão. Aline sorri, aquele sorriso de quem sabe que vai foder tudo. “Então vem, gostoso,” ela provoca, ficando de quatro na cama. Sílvia se posiciona do lado, também de quatro, e, caralho, a visão é de tirar o fôlego. As duas bundas empinadas, a de Aline redonda e morena, a de Sílvia enorme, branca, com marcas de bronzeado. Eu começo com Aline, lambendo o cuzinho dela, sentindo o gosto salgado, o cheiro dela me deixando louco. Minha língua entra fundo, e ela geme, empurrando a bunda contra minha cara. “Porra, lambe mais, seu puto!” ela grita.
Enquanto isso, Sílvia se masturba, enfiando os dedos na própria buceta, gemendo alto. Eu passo pro cu dela, lambendo, chupando, sentindo o gosto diferente, mais forte, mais selvagem. “Caralho, tu é foda,” Sílvia diz, rebolando na minha cara. Aline se vira, beija Sílvia, e as duas começam a se chupar de novo, as línguas trabalhando enquanto eu preparo os cuzinhos delas.
Eu pego o lubrificante na mesa de cabeceira, passo no meu pau e no cu de Aline. Entro devagar, sentindo ela apertada, quente, gemendo alto enquanto eu empurro. “Porra, que cu gostoso,” eu digo, começando a meter com força. Aline grita, se contorcendo, enquanto Sílvia chupa a buceta dela por baixo. Depois, troco pra Sílvia, e, caralho, o cu dela é ainda mais apertado, mesmo com o tamanho dela. Eu meto fundo, sentindo ela tremer, gemendo como uma louca enquanto Aline lambe o clitóris dela.
As duas de quatro, lado a lado, é uma visão que nunca vou esquecer. Eu alterno entre os cus, metendo em uma, depois na outra, enquanto elas se beijam, gemem, trocam cheiros, lambem meu pau quando ele sai de um cu pra entrar no outro. O cheiro do sexo, do suor, do lubrificante, é embriagante. Aline goza de novo, gritando, enquanto eu meto no cu dela, e Sílvia goza logo depois, o corpo enorme tremendo na cama.
“Quero gozar na boca de vocês,” eu digo, e as duas se ajoelham na minha frente, as bocas abertas, as línguas pra fora. Eu bato punheta, o pau ainda cheirando aos cus delas, e gozo forte, o jato acertando as duas, pingando nos lábios, na língua, no queixo. Elas se beijam, lambendo o gozo uma da outra, gemendo, rindo, enquanto eu fico ali, ofegante, o coração disparado, o corpo todo tremendo.
Deito na cama, exausto, com Aline e Sílvia de cada lado, ainda rindo, se beijando, me beijando. “Tu é foda, hein,” Sílvia diz, passando a mão no meu peito. Aline concorda, mordendo o lábio. “Quero mais, gostoso.” E eu sei que isso é só o começo. Penso nas próximas vezes, nas outras aventuras que posso ter com essas duas, ou com outras do site da Selma. O que mais elas podem me mostrar? Que outras loucuras estão esperando por mim?
Se você curtiu essa história, caralho, não esquece de dar 5 estrelas, tá? É o que me motiva a contar mais dessas aventuras insanas. E, porra, tem muito mais no www.selmaclub.com, onde essas delícias como Aline e Sílvia estão esperando pra foder sua mente. Deixa suas estrelas, seus comentários, e vem comigo nessa viagem, porque isso aqui é só o começo, e eu sei que você quer saber o que vem depois.

CONTOS DAS DUS AQUI EM CONTOS CNN:
SÍLVIA: /?s=silvia+recife
ALINE DE MACEIÓ: /?s=aline+macei%C3%B3

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