Pornografia e Curiosidade Grátis
Eu, Ana Clara, e minha amiga Sofia, duas mulheres casadas na casa dos 30, fomos enviadas para uma feira em São Paulo. Após um dia intenso, relaxamos na piscina do hotel e, entre vinhos e risadas, uma noite de TV nos levou a descobertas inesperadas. Uma tensão sensual cresceu, e o que começou como brincadeira virou uma experiência ardente, cheia de desejo e novas sensações, tudo gravado por uma câmera escondida para meu perfil no selmaclub.com. O que será que vem por aí nas nossas próximas aventuras?
Eu sou Ana Clara, 34 anos, e minha parceira de aventuras, Sofia, tem 32. Nos conhecemos há uns seis anos, num trampo em Belo Horizonte, e a química bateu na hora. Eu sou casada com o Pedro, e a Sofia tem um filhote de dois anos com o marido, o André. Somos representantes de uma empresa de tecnologia e fomos mandadas pra uma feira em São Paulo, no Anhembi, pra brilhar no stand e atrair clientes.
Não é surpresa que escolheram a gente. Eu tenho 1,65 m, corpo esculpido na academia, com um par de seios tamanho C, realçados por um silicone bem-feito que não entrega o jogo. Meu estilo é aquele provocante na medida, com decotes que chamam atenção sem cair no vulgar. Meu cabelo castanho, na altura dos ombros, brilha com mechas douradas, e minha pele morena tem aquele glow de quem pega um sol em Copacabana. A Sofia, por outro lado, é uma figura única: 1,50 m, miudinha, mas com seios tamanho G que roubam a cena, naturais e impossíveis de ignorar. Ela tem uma vibe fofa, quase de bonequinha, com cabelo loiro clarinho e pele branquinha que cora fácil. Minha beleza é mais clássica, enquanto a dela é um charme meio élfico, com sardas salpicadas no rosto.
Depois de um dia exaustivo no Anhembi, desviando de caras insistentes que ignoravam nossas alianças brilhando nos dedos, a gente caiu num restaurante italiano chique na Vila Madalena. Entre risadas, devoramos uma pizza de burrata e duas garrafas de vinho tinto. O ar estava quente, e o cheiro de manjericão pairava no ambiente. Sofia insistiu em pagar a conta: “Essa é por minha conta, Ana. A próxima é tua, hein!”. Pegamos um Uber até o hotel na Paulista, e ao passar pelo saguão, a piscina vazia brilhou sob as luzes suaves, chamando nossa atenção.
“Que tal um mergulho pra relaxar?”, sugeri, sentindo o vinho subir à cabeça.
Sofia riu, mexendo na bolsa pra achar a chave do quarto. “Tô dentro! Te encontro aqui em 15 minutos.” Ela parou, olhou pra mim com um sorrisinho. “Trouxe biquíni?”
Dei uma gargalhada. “Acha que vou pular pelada na piscina do hotel, é?”
Ela piscou, maliciosa. “Te desafio, sua louca!”
Ri alto e levantei a blusa rapidinho, mostrando o sutiã vermelho antes de correr pro meu quarto.
Quinze minutos depois, estávamos na piscina, rindo como adolescentes. O lugar era mal iluminado, mas a luz do saguão refletia na água e nos nossos cabelos molhados. Meu biquíni preto abraçava meu corpo como uma segunda pele, destacando minhas curvas. O da Sofia, um modelo azul meio antigo, mal segurava seus seios enormes. “Comprei esse biquíni antes do Davi nascer. Tá na hora de trocar, né?”, ela disse, rindo, enquanto ajeitava a peça.
Olhei pra ela, segurando o riso. “Amiga, esses peitos vão te meter em encrenca se não esconder direitinho. Não vou pagar tua fiança se te prenderem por atentado ao pudor!”
Ela riu e balançou os seios de brincadeira. “Tô com frio, vamos subir?” Seus mamilos marcavam o biquíni, duros como pedrinhas. Enrolamos as toalhas e subimos pro quarto dela, ainda rindo.
No quarto, secamos os cabelos com toalhas limpas, o ar condicionado gelando a pele. O cheiro de cloro misturado com o perfume floral da Sofia enchia o ambiente. Joguei-me no sofá, exausta. “Tô acabada, não aguento nem mexer um dedo.”
Sofia se jogou ao meu lado. “E agora, o que a gente faz, hein?” Ela arrastou o “faz” com um tom provocador, e eu peguei o controle da TV. “Será que tem algum canal de culinária pra gente sonhar com comida?”
Zapeei pelos canais, parando um segundo em cada, até que, sem querer, caí num canal que mostrava uma cena explícita: uma mulher de cabelos pretos chupando um cara com entusiasmo. O som dos gemidos ecoou no quarto, e eu, distraída, cliquei pro próximo canal.
“Pera aí!”, disse Sofia, esticando a mão pro controle. “Volta isso aí, que foi isso?”
Voltei pro canal. Lá estava a cena, agora com o casal transando na posição de quatro. “Que carai é esse?”, ri, chocada. “Como isso tá passando na TV do hotel?”
Sofia pegou o guia de canais na mesinha. “Que canal é esse?” Apertei o botão de info: canal 708, “Pay Per View Adulto XXX”. Ela franziu a testa e ligou pra recepção. “Oi, pode confirmar se tem alguma cobrança no meu quarto? Não? Beleza, valeu.” Desligou, rindo. “Pornô de graça, Ana! Deve ter sido erro deles. Não cobraram nada.”
Sentamos em silêncio, hipnotizadas pela tela. O cheiro de vinho ainda pairava entre nós, e o ar parecia mais pesado. “Tu curte isso?”, perguntou Sofia, quebrando o gelo.
Dei de ombros. “Não é como se eu nunca tivesse visto. Às vezes assisto com o Pedro, ou sozinha, quando ele não dá conta.” Pisquei pra ela. “E tu, não vê?”
Ela gaguejou, corando. “Não, quer dizer… já vi, mas não é minha praia. Não me ofende, só não penso nisso.”
O casal na tela mudou pra uma cena de gozo facial, e eu ri. “Nossa, ainda bem que não acertou o olho dela. Essa parada arde pra caramba.”
Sofia suspirou, quase sem querer. “É, sei como é.” Levantei a sobrancelha, surpresa.
“Sua safada! O André te faz isso?”, provoquei, rindo.
Ela revirou os olhos. “Por que eu sou safada? Tu também faz! E eu sei do que meu homem gosta. Ele curte gozar na minha cara, nos meus peitos… e, confesso, acho uma delícia. Mas prefiro quando goza dentro.”
A cena mudou pra duas mulheres se beijando na cama, tirando as roupas lentamente. O clima no quarto ficou mais denso, como se o ar tivesse peso. “Tá, e agora?”, perguntei, tentando manter a leveza.
Sofia riu, nervosa. “É pornô, né? Sempre tem uma cena de mulher com mulher.”
Olhei pra ela, notando o brilho nos olhos. “Esses peitos são falsos, né?”, ela perguntou, apontando pra TV.
“Com certeza. Todos falsos”, respondi, casual. Mas algo em mim acendeu. Fazia anos que não pensava nas minhas experiências com mulheres na faculdade. Um ménage com um ex, umas ficadas com uma colega… coisas que ficaram no passado depois que casei com o Pedro.
Sofia apontou pra tela. “Olha as cicatrizes ali, ó. E a pele meio flácida.”
Ri baixo, com um tom malicioso. “Tá, confesso: eu também tenho silicone. Fiz uns três anos antes de te conhecer. Subi de A pra C, mas fiz pelas axilas, sem cicatrizes visíveis.” Levantei os braços, mostrando as marquinhas quase imperceptíveis.
Sofia arregalou os olhos. “Mentira! Sério? Eles parecem tão… reais!” Ela fez um gesto como se estivesse apalpando o ar, e riu.
“Tá querendo tocar, né?”, provoquei, com um sorriso safado.
Ela corou, balançando a cabeça. “Não, quer dizer… não preciso!”
Tirei a toalha, ficando só de biquíni. “Relaxa, somos amigas. Tá curiosa, admita.” Ela hesitou, mas levantei a mão dela e coloquei no meu seio esquerdo. O toque dela era tímido, mas firme, e senti meus mamilos endurecerem. O ar ficou elétrico, e um peido escapou de mim, alto e constrangedor. “Nossa, desculpa!”, ri, tentando quebrar a tensão.
Sofia riu alto. “Tá liberada, amiga!” Mas o clima não esfriou. Tirei o top do biquíni, revelando meus seios. “Tá, agora vê como ficam sem nada.”
Ela ficou sem palavras, olhos fixos. “Nossa, Ana… são perfeitos.” A mão dela voltou, agora mais ousada, roçando meus mamilos. Fechei os olhos, sentindo um calor subir pelo corpo. “E tu, vai ficar aí de blusa?”, provoquei.
Sofia hesitou, mas abriu o fecho do biquíni, revelando seus seios enormes, redondos, com mamilos rosados. “Caramba”, murmurei, hipnotizada. Minhas mãos foram até ela, apertando suavemente, sentindo o peso. Belisquei os mamilos, e ela gemeu baixo, olhos fechados. O cheiro da pele dela, misturado com cloro e perfume, era inebriante.
“Tu já ficou com mulher?”, ela perguntou, voz trêmula.
“Na faculdade, algumas vezes”, confessei. Contei sobre uma noite com uma amiga, só beijos e carícias, e sobre outra garota com quem fui mais longe, com sexo oral e tudo. “E tu?”
Ela negou, mas o brilho nos olhos dizia outra coisa. Minha mão desceu pelas costas dela, até a coxa, e senti ela tremer. “A gente é casada, Ana… não sei se…”
Interrompi com um beijo, minha língua explorando a boca dela. Ela cedeu, gemendo baixo, e nossas mãos começaram a explorar mais. O calor entre nós era insuportável. Minha mão deslizou pro biquíni dela, encontrando-a molhada. “Caralho, Sofia…”, murmurei, enquanto meus dedos a acariciavam.
Ela gemeu alto, e um peido escapou dela, seguido de uma risada nervosa. “Desculpa, vinho faz isso comigo!” Rimos, mas o desejo não diminuiu. Beijei o pescoço dela, desci pros seios, chupando os mamilos com vontade. O gosto salgado da pele dela misturado com o cloro era viciante. Tirei o biquíni dela, revelando sua vagina lisinha, e comecei a lamber, sentindo ela se contorcer.
“Porra, Ana!”, ela gritou, enquanto eu chupava o clitóris e enfiava dois dedos. O quarto cheirava a sexo, suor e vinho. Quando ela gozou, o corpo todo tremendo, senti a vagina dela pulsar nos meus dedos. Subi e a beijei, deixando ela provar o próprio gosto.
Agora era minha vez. Sofia, sem experiência, mas cheia de vontade, tirou meu biquíni e mergulhou na minha vagina. A língua dela era desajeitada, mas o tesão compensava. Agarrei os cabelos dela, guiando-a, enquanto outro peido escapava, e rimos juntas. “Tá vendo? Somos humanas!”, brinquei. Ela acertou meu clitóris, e gozei forte, pernas tremendo, enquanto ela não parava.
Nos abraçamos, seios colados, beijando com gosto de nós mesmas. “Ainda não acredito que são falsos”, ela riu, e voltamos a nos beijar, o calor subindo de novo.
O que vem depois? Será que isso muda nossa amizade? E se nossos maridos descobrirem? Ou será que a gente vai querer mais? Todas essas aventuras, gravadas com uma câmera escondida, estão no meu perfil no selmaclub.com, onde posto tudo com detalhes. Quer saber como essa história continua? Passa lá e confere!
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um carinho que me motiva a compartilhar mais aventuras. Quero levar vocês comigo nesse fogo, então cliquem nas estrelas e venham sentir o calor das próximas histórias!
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Comentários (1)
Lex75: Adoro sexo com uma mulher fogosa. E meus maridos só se zangam se não virem,lol.
Responder↴ • uid:5vaq00r8r9