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Minha Mulher Arrombada: O Primeiro Fist Anal da Manu

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Minha Mulher Arrombada: O Primeiro Fist Anal da Manu em Paratibe
Aqui é Manuel, o cara que tá louco pra ser corno e que vive empurrando minha mulher, Manuela, pras maiores loucuras. Quem tá acompanhando nossos vídeos, fotos e contos no Scatbook (www.scatbook.com/manurecife2026) e no X (https://x.com/selmarecife2024) já sabe que a gente tá começando nesse mundo, mas com tesão de sobra. Minha Manu é uma morena de 32 anos, com uma bunda que me faz perder o juízo e um corpo tão apertado – cu e buceta – que é um desafio dos infernos. Mas, caralho, ver ela se entregar é o que me deixa duro. Esse é o relato do primeiro fist anal dela, que rolou num domingo quente, na área externa de um motel em Paratibe, Pernambuco, e que me deixou com um tesão do caralho só de lembrar.

O motel em Paratibe é aquele tipo de lugar que parece gritar “fodeção”. A área externa tem uma piscina meia-boca, uma mesa grande de madeira que já viu dias melhores e bancos que rangem a cada movimento. O sol tá fritando, o ar cheira a cloro misturado com mato e suor, e o barulho da BR-232 lá longe dá um clima de que a gente tá fazendo algo que não devia. Eu tô de sunga preta, o pau já querendo rasgar o pano, e a Manu tá com um biquíni vermelho que é mais uma provocação do que roupa. A calcinha tá enfiada na bunda dela, e os mamilos tão duros, apontando por baixo do tecido. Porra, ela é um tesão.
“Manu, tu viu os vídeos da Selma nesse motel?” falo, com a voz já rouca de tesão, imaginando o que vem por aí. “As amigas dela aguentam tudo, porra. Tu vai liberar esse cu pra mim hoje, vai?” Ela me olha com aqueles olhos de quem tá com medo, mas quer se foder. “Caralho, Manuel, tu sabe que meu cu é apertado pra cacete. Vai com calma, tá?” ela diz, mas eu vejo a buceta dela já brilhando de tão molhada. Pego o tubo de lubrificante na mochila, aquele cheiro doce e artificial enchendo o ar, e já sinto meu pau pulsar.
“Senta aqui, minha putinha,” mando, batendo na coxa enquanto me ajeito no banco. Ela sobe na mesa, de costas pra mim, empinando aquela bunda perfeita. O sol tá queimando a pele dela, deixando um brilho de suor que me deixa louco. Puxo a calcinha pro lado, e o cu dela tá ali, apertado, quase implorando pra ser arrombado. Espremo o lubrificante direto, e o gel frio escorre, fazendo ela estremecer. “Relaxa, Manu, deixa eu te abrir gostoso,” falo, e enfio o primeiro dedo. Caralho, o cu dela é tão apertado que parece que vai engolir meu dedo. Ela solta um grito que ecoa pela área externa, e eu juro que ouvi alguém rir do outro lado do muro.
“Porra, Manuel, tá doendo pra caralho!” ela reclama, mas eu sei que ela tá gostando. A buceta dela tá pingando, escorrendo pelas coxas, e eu sinto meu pau latejar na sunga. “Tá molhada, sua vadia,” falo, rindo, enquanto mexo o dedo, sentindo o cu dela se contrair e relaxar. Ela tá gemendo, um som rouco que me deixa com mais tesão ainda. Enfio o segundo dedo, e agora a coisa fica séria. Ela grita mais alto, agarrando a beirada da mesa, e o cu dela tá tão apertado que eu quase gozo só de imaginar o que vem depois. “Porra, Manu, tu é foda,” digo, girando os dedos, abrindo ela devagar, sentindo cada centímetro ceder.
O cheiro do lubrificante se mistura com o suor dela, e o som molhado dos dedos entrando e saindo é uma porra de sinfonia. Ela tá gritando, gemendo, e eu sei que tá doendo, mas também sei que ela goza com a dor. “Caralho, Manuel, tu tá me rasgando!” ela berra, mas rebola na minha mão, pedindo mais. Enfio o terceiro dedo, e agora o cu dela tá se esticando de um jeito que me deixa hipnotizado. A pele tá vermelha, o lubrificante escorre, e ela tá tremendo, com a buceta esguichando sem eu nem tocar. “Tu aguenta, minha putinha,” falo, com a voz carregada, e enfio o quarto dedo.
Quatro dedos, porra. O cu dela tá se abrindo como nunca, e ela grita tão alto que minha cabeça gira. “Porra, Manuel, eu vou gozar!” ela berra, e eu acelero, fodendo o cu dela com os quatro dedos enquanto ela se contorce na mesa. O orgasmo dela vem como uma explosão, a buceta esguichando, o corpo tremendo, e os gritos dela são tão altos que eu fico com medo de alguém chamar a polícia. Mas, caralho, que visão. Minha mulher, minha putinha, gozando com o cu arrombado por mim.

Tiro os dedos devagar, e o cu dela pulsa, vermelho e escorregadio. Ela desaba na mesa, ofegante, o corpo coberto de suor, o sol ainda queimando a pele dela. Puxo ela pro meu colo, e meu pau tá tão duro que dói. “Tu foi foda, Manu,” falo, beijando o pescoço dela, sentindo o gosto salgado do suor. “Tô orgulhoso da minha putinha.” Ela ri, fraca, ainda recuperando o fôlego. “Caralho, Manuel, tu quase me matou, mas eu amei,” ela diz, e a gente fica ali, grudados, o cheiro de sexo e lubrificante no ar, com o barulho da BR-232 ao fundo.
Eu nunca pensei que ela aguentaria isso. Sempre soube que o cu dela era apertado pra caralho, mas ver ela se entregar assim, gritando e gozando, me faz querer mais. Quero ver até onde ela vai, quero ver ela sendo fodida por outros enquanto eu olho, quero ser o corno mais feliz desse mundo. A ideia de alguém arrombando ela enquanto eu assisto me deixa com um tesão que não explica.

No próximo fim de semana, a gente vai pra Serra Negra, em Bezerros, Pernambuco. Já tô imaginando os vídeos e fotos que vamos fazer na estrada, com ela rebolando no banco do carro, o vento quente batendo no rosto. Quem sabe o que pode rolar por lá? Talvez eu chame alguém pra foder ela comigo, pra ver ela gritando ainda mais alto. Se você tá afim de entrar nessa, deixa uma mensagem no nosso X (https://x.com/selmarecife2024). A gente pode conversar e combinar uma putaria daquelas.

Se esse relato te deixou de pau duro ou com a buceta molhada, por favor, deixa 5 estrelas! Cada estrela é um empurrão pra eu continuar botando minha Manu pra gozar e compartilhando essas aventuras com vocês. É o que me faz querer mais, planejar mais. E tem muito mais no SelmaClub (www.selmaclub.com), com vídeos e fotos que vão te fazer perder o juízo. Vem com a gente, porque isso é só o começo, e eu sei que você tá louco pra ver até onde minha putinha pode chegar.

O que será que vai rolar em Serra Negra? Será que a Manu vai aguentar mais? Será que vou encontrar um cara pra foder ela enquanto eu assisto, com aquele tesão de corno subindo pela espinha? A ideia de ver ela sendo arrombada por outro me deixa com um fogo que não apaga. E eu sei que você quer saber o que vem depois. Então, deixa sua mensagem, vem com a gente, e bora viver essa loucura.

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