Comido pelo pedreiro
O dia que fui comido pelo pedreiro que tava construindo a casa do vizinho.
Me chamo Ivan, o fato ocorreu tem uns meses e nunca pensei que fosse acontecer comigo algo parecido com os diversos contos que leio aqui nesse site.
Sempre fui gay apesar de não ser assumido ainda, já sentia tesão por caras, principalmente os mais velhos e meio brutos. Tenho 1,70 de altura, cabelo curto e castanho, branco, sou bem discreto quanto a minha sexualidade.
Tudo começou quando compraram o terreno ao lado da minha casa, fazia anos que os antigos donos foram embora e acabaram derrubando a casa já que era bem antiga, coisa que uma simples reforma não resolveria.
Na primeira semana da construção notei o movimento dos pedreiros, alguns eram bem gostosos, me dava tesão só de olhar aqueles caras suados com pelo na axila e barba por fazer.
Com o passar dos dias eles foram pegando intimidade com os vizinhos, comigo não foi diferente já que os meninos do bairro se juntaram pra jogar bola na rua no final da tarde que era o horário que os pedreiros estavam de saída.
Certo dia um deles, o Marco, conversando comigo sobre mulheres e tal, falava que comia muitas por aí, eu não respondia muito ficava mais rindo e concordando. Até que ele soltou que já tinha comido até viado, eu fiquei espantado. Resolvi investir a partir dessa brecha. Comecei a perguntar como tinha sido, se foi por grana ou vontade mesmo. Ele foi respondendo que pelos dois motivos. Nisso fiquei manjando o pai dele pelo calção de seda, fiz pra ele perceber mesmo já que eu sabia que ele curtia. Geralmente nossas conversas eram na hora do almoço, ele não ia pra casa almoçar porque morava bem longe e não tinha transporte, isso significa que ele ficava sozinho entre 12h e 13:30 da tarde. Eu também ficava só já que meus pais trabalhavam é nesse horário já havia chegado da escola.
De tanto eu manjar e ele perceber meu interesse no assunto ele acabou perguntando na maior cara de pau se eu topava mamar ele. Fiquei sem acreditar e até um pouco nervoso com a pergunta. Respondi que topava!
Ele me chamou pra dentro da obra mas eu tava morrendo de medo de alguém pegar nos pegar ali, como eu disse os vizinhos já tinham intimidade com a maioria deles e vez ou outra uns desocupados iam lá na obra bater papo. Então joguei a proposta da gente ir pra minha casa, expliquei que era tranquilo. Ele aceitou! Verifiquei o movimento na rua e entramos.
Sobre o Marco, ele aparentava uns 32 a 35 anos, barba descuidada, olho verde, pardo, era musculoso.
Chegando na sala ele me puxou e abaixou minha cabeça com a mão deixando na altura do seu pau. O suor do calção de seda invadiu meu nariz, tava bem suado, acho que ele não tinha lavado aquela semana. Ele tirou o pau pra fora, tava meio bomba, eu já ia engolir quando ele mandou eu botar a língua pra fora e segurar. Então ele esfolou o prepúcio deixando a cabeça que era bem grande pra fora, passou em volta da minha língua, eu fui respondendo com os movimentos suaves, tava um pouco suada e um cheirinho de que precisava ser lavada mas não me importei, a situação toda tava me deixando bem excitado.
Ele segurou minha cabeça e começou a forçar contra aquele pauzão que já tava bem duro e rígido. Fui engolindo tudo, engasguei em alguns momentos mas me mantive firme, eu ia beber leite daquele pedreiro de qualquer maneira. Ficamos nisso por um tempo até que ele falou que ia me comer. Fiquei um pouco apreensivo pois só tinha dado umas 4 vezes pra uns caras da minha idade mesmo.
Ele não esperou resposta, só me virou e me botou de 4 no sofá, cuspiu no meu cu e começou a empurrar, fiz careta e pus a mão tentando impedir a passagem, ele tirou minha mão quase com um soco e me segurou me mantendo com um braço nas minhas costas e o outro eu segurava no sofá. Senti arder quando ele meteu a cabeça toda no meu cu, gemi e fiz caretas. Ele novamente cuspiu na extensão do pau que ficou pra fora e foi forçando e forçando, eu já tava suando bastante de tão tenso, tentei curtir e relaxar mas aquele pau não permitia. Era grosso demais pra mim! Eu só tinha experimentado paus medianos de um ex namorado e um ficante do curso.
Meus gemidos tavam ficando mais intensos e ele mandou ele falar a boca pois alguém podia ouvir. Nisso ele usou a outra mão pra abrir um pouco mais minha bunda. Começou um vai e vem devagar mas que foi aumentando o ritmo em questão de segundos, falei pra ele que não ia aguentar mas ele ignorou e senti meu ânus se romper cada vez mais, nas tentativas de relaxar acabava deixando meu cu bem mais aberto e engolindo cada vez mais aquela tora. Logo começaram as estocadas, uma velocidade normal e depois ficando mais intensas, cheguei a tentar sair dali novamente mas não tive sucesso. Enfiei meu rosto no cobertor do sofá e abafei os gemidos. Era cada estocada que parecia que ele ia me partir ao meio. Ele ficou nessa por muito tempo, minhas pernas já tavam dando câimbra por conta da posição.
Quando ele tirou pediu pra eu virar o rosto pra ele e abrir a boca. Me deu 5 jatadas de esperma na boca, engoli tudo e então pude respirar melhor sem aquele pau no meu rabo.
— Gostou? — ele perguntou suado.
— Doeu pra caralho — falei ofegante.
Depois disso, ele voltou pra obra e prometeu que ia ter de novo. Bom, teve sim!
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Comentários (6)
nvnnn011: Delicia
Responder↴ • uid:1epw8iw7gu6yNelson: Que delícia. Estou com obra em casa e tem quatro pedreiros trabalhando. Espero ter a sorte de pelo menos um se interessar.
Responder↴ • uid:6stwykbgv1Boy16: Espero que consiga hahahaha
• uid:1e69cmomcc1uBi15: Q delícia, conta mais
Responder↴ • uid:g3j1no143Torres: Muito bom um cuzinho pra gente arrombar, tem q aguenta firme kkkkkkkkkkkkkkkkk
Responder↴ • uid:7xbysxw20dBoy16: Foi bom pra caralho apesar de ter doído.
• uid:1e69cmomcc1u