#Gay #Grupal #Teen

Meu pacto com o Ricardo 3

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Damadanoite

_Ahhhh...caralho Ricardo....seu cunhadinho aguentou tudinho...olha só. Ele abriu uma das minhas bandinhas para mostrar que enterrou tudinho.

Oi gente...me desculpem pela demora, tive uns probleminhas...bora para o conto...
...cheguei na cozinha, e Dudu já não estava mais, tinha ido embora.
_E aí? Gostou da surpresa? Perguntou Ricardo.
_Até que ele é legal...
_E você uma putinha bem safada...deu para ele até quase o Sol raiar...
_Eu nem vi as horas, desmaiei cansado...
_Vem cá...deixa eu ver o estrago que ele fez!
_Pára Ricardo...deixa de ser bobo, o pau dele nem era grande para me machucar, o seu me machuca...
_Vem cá...quero ver como ficou.
Ricardo não falava alto, nem brigava comigo, mas ele me dominava. Submisso, não o questionei, me levantei e fui até ele, me virando de costas. Ele abaixou meu calção, colocou uma mão em cada bandinha, e com os dedões no meu rêgo, abriu minha bunda.
Aqueles dois dedões quase tocando meu cuzinho, colocaram fogo no meu corpo, acabei estremecendo. Seu dedo indicador desliza, e toca meu cuzinho.
_É....tá bonitinho ainda. Disse.
Ele me puxa um pouco mais para perto, e beija minha bunda, em seguida, passa a língua no rêgo.
_Aaaaaaiiii...pára...não mexe com quem está quieto...uhhh...
Foi o mesmo que falar continue. Ele meteu a língua no meu cú.
_Ahhh.. pára....pára...já são mais de 9h, a Regiane deve estar para acordar....
Eu não sei porque perdia tempo falando essas coisas para ele.
Ricardo lambuzou o dedo na margarina, enfiou no meu cú, e fez movimentos circulares.
_Vem cá cunhadinho...senta aqui no colinho.
O safado já estava com a rolona dura, para fora da bermuda. Ele era doido, e estava me contagiando.
Ricardo ficou segurando a rola. Eu deixei meu calção cair no chão, abri minhas pernas, e montei no seu pau.
Ainda sentia um pouco de dor nas pernas, mas quando a rola começa a abrir caminho, parece que ganho mais energia, e solto um gemido gostoso quando a agasalho toda.
Eu pulei, cavalguei, rebolei, depois travei o cú, e brinquei fazendo movimentos circulares. Ricardo não aguentou, me puxou contra si, e despejou seus jatos no meu interior.
Enquanto recuperava o fôlego, ele ficou acariciando meus mamilos, e mordiscando minha orelha.
_Quer gozar? Me perguntou.
Meu pau estava durinho, e eu ainda estava com muito tesão.
_Quero. Respondi todo dengoso.
Ricardo pegou meu pinto, e começou a me masturbar. Não demorei muito....gozei...
Me levantei do pau, e me virei para limpá-lo. Depois corri para o banheiro, para me limpar, a porra estava escorrendo pelas pernas.
Quando a Regiane apareceu, já estávamos na sala, assistindo tv.
Dudu passou a "dormir" escondido lá, exceto no fim de semana em que comemoramos o aniversário da Regiane, nesse dia, ele foi convidado pelo Ricardo a ficar. O combinado, era que eu dormiria no sofá.
De madrugada, quando todos já estavam dormindo, fui para o quarto do Ricardo. Eu estava bem alterado pela bebida, mas estava num fogo danado, nem o cheiro forte de maconha naquele quarto, me fez diminuir o tesão, acho que fiquei foi mais transtornado.
Ricardo e Dudu, estavam bem doidos também, tentaram até uma dupla penetração, mas eles não conseguiram.
Começamos a "brincadeira" tarde, e o Sol raiava quando Ricardo dava suas últimas estocadas no meu cú. Uma última cravada, e o gozo.
_Ahhhh... ahhhhh. Gemia.
Exausto, seu corpo pesado cai sobre o meu, dificultando minha mamada no pau do Dudu.
Um pouco mais recuperado, Ricardo se levanta, e vai para a sua cama. De lá, fica observando Dudu foder meu cuzinho.
Eu também estava cansado, mas aguentava mais, tanto que jogava meu corpo para trás, a cada estocada do Dudu, e ele percebeu.
_Caralho Ricardo...seu cunhadinho é foda...tá querendo mais, olha só. Disse ele.
Ricardo riu, e Dudu prosseguiu com a fala:
_Acho que a gente podia trazer o Jairzinho, aí ia dar conta de apagar o fogo dele....
_É...boa idéia...boa idéia. Disse Ricardo.
Dudu volta a meter forte, e Ricardo apaga de vez na cama.
Depois de um bom tempo, Dudu pega meu pinto e inicia uma punheta. Morde meu pescoço, meus ombros, me deixa dodinho.
_Goza comigo. Pediu.
Travei a rola dele, e iniciei uma rebolada. Ele gemia, e acelerava na punheta.
Só foi eu falar "vou gozar", e senti seus jatos me inundando. Gozei logo em seguida.
Ficamos deitados, agarradinhos, por um tempo, até que Dudu adormeceu.
Achei melhor sair dali, se pegasse no sono, só Deus saberia a hora que iria acordar.
Suado, com o corpo todo melado de porra, fui tomar um banho. Na sequência, fiquei na sala, esperando a Regiane acordar, e ela foi a primeira a se levantar.
_Nossa...que cara...não conseguiu dormir? Perguntou Regiane ao me ver.
_É...tive um pouco de dificuldade...
Conversamos mais um pouquinho, e fui para casa, dormi o resto do dia.
Quando chegou o sábado seguinte, primeiro fim de semana do mês de dezembro, as aulas já haviam se encerrado, e era o dia que eu tinha escolhido para terminar o meu namoro com a Regiane, mas por causa do Ricardo, resolvi esperar mais um pouco. Passei na casa dela para sairmos, e ela estava no banho.
O movimento na casa estava agitado, a mãe e o padrasto da Regiane, também queriam tomar banho para saírem, e aceleravam a Regiane para sair logo do banheiro.
Em meio ao burburinho na casa, Ricardo veio falar comigo.
_Na semana que vem, você pode vir mais cedo, vem logo que escurecer. Disse ele.
_Mas na semana que vem é o vestibular da Regiane, ela vai para Uberlándia, eu nem venho para cá. Falei.
_Ó...o Orlando(padrasto deles) está de férias, e ele vai viajar com a minha mãe, no começo da semana, e só volta na outra.
Nessa hora meus olhinhos brilharam. Com um sorrisinho no rosto, falei "beleza eu venho".
Confesso que passei a semana ansioso pela chegada do sábado, e ele chegou.
Nem tinha escurecido direito, e eu já estava lá, tocando a campainha.
_Você é safado mesmo hein? Nem esperou escurecer.
Foi assim que Ricardo me recebeu. Entramos, e ele estava sozinho, bebendo whisky, e lógico, dando um "tapa" no seu baseado.
Dei um gole no seu copo de whisky, e falei:
_Cadê o Dudu?
_Já deve estar para chegar...
Ficamos ali, conversando e bebericando por alguns minutos, até que ele fala:
_ Bom cunhadinho...já que você chegou cedo, vem cá...vem fazer um "basquetinho".
_Tá...mas apaga esse negócio...
Nossa...enfim ele me ouviu, apagou o "cigarro". Ricardo se esticou no sofá, deixando à mostra, sua rola dura, bem delineada sob a calça.
Virei o restante do whisky, me aproximei do Ricardo, abri o zíper da sua calça, e libertei sua rola.
Punhetei um pouquinho, e abocanhei.
_Tira a sua roupa, dá mais tesão te ver peladinho mamando...
Obedeci. Aproveitei, enchi o copo novamente, dei mais um gole, lhe entreguei o copo, e voltei para o que estava fazendo.
_Ahhh...caralho cunhadinho...tesão da porra por esse seu cuzinho...vem cá...senta aqui no colinho...ahhhh....
Me ergui, agasalhei sua rola, e fiquei rebolando.
Ricardo virou o copo de whisky, me agarrou pela cintura, se levantou com a rola enfiada, e foi me virando para o sofá, me apoiei no encosto, me ajoelhando no assento, e ele não perdoou, socou forte.
Estava muito gostoso, mas fomos interrompidos pelo toque da campainha.
_Deve ser o Dudu. Falou.
Ricardo parou de socar, deu um tapa na minha bunda, tirou a rola, se ajeitou, e foi ao portão.
Meu corpo já estava quente, num fogo danado. Ainda assim, enchi mais um copo, e bebericava, quando eles entraram.
Ricardo e Dudu entraram conversando, mas, logo atrás deles, entra um negrão gigante, quase 1,90m e na sequência, um outro rapaz, moreno, magrinho, estatura semelhante à do Dudu.
Eles entraram, e me vendo peladinho, fixaram os olhos em mim. Com o copo na mão, não sabia onde me enfiar, fiquei estático sem ação, sendo devorado por vários olhos.
Dudu, o mais desinibido, tratou de fazer as apresentações.
O negro gigante, era o tal do Jairzinho, lembrei quando o Dudu citou o nome dele da última vez que estive ali; o outro, era o Doca.
_Caralho Ricardo...você nem esperou a gente chegar! Disse Dudu, se livrando das roupas rapidamente.
Ele me pegou pela mão, me tirando da estática.
_Pessoal, esse moleque é foda...vocês vão ver, ele engole a rola toda. Disse, me puxando para o sofá.
Dudu sentou-se na ponta do sofá, jogando seu corpo para trás, até se apoiar no encosto do mesmo.
_Vem Serginho...mostra para eles.
Pode parecer estranho, mas eu sou tímido, assim como no dia em que conheci o Dudu, me senti envergonhado. Estavam todos me olhando. Só não fiquei mais inibido, porque já tinha bebido. E foi o melhor caminho para me soltar mais. Dei um bom gole no copo de bebida, que ainda estava na minha mão, passei o copo para o Ricardo, me aproximei do Dudu, me inclinei à sua frente, e diante dos olhos deles, engoli a rola, até meus lábios tocarem suas bolas.
Dudu se contorcia no sofá. Mãos passam a tocar minha bunda. Não demora muito, e uma rola entra no meu cú. Era o Ricardo.
Doca, totalmente pelado, senta do lado do Dudu, e fica aguardando o mesmo tratamento.
A rola dele, era praticamente do mesmo tamanho da rola do Dudu, e um pouco mais fina.
Fiquei acariciando e punhetando a rola dele, enquanto mamava o Dudu. Ricardo seguia se acabando, fodendo meu cú.
Resolvi inverter, tirei o pau do Dudu da boca, e engoli o pau do Doca.
_Nossaaaa....caralho...ahhhh. Gemeu Doca, sentindo minha boca tocando suas bolas.
Doca não aguentou cinco minutos, e soltou seu leitinho.
_Ahhhh.....caralho....uhhh...nunca gozei tão rápido. Dizia, enquanto despejava seu leitinho na minha boca.
Limpei a rola dele, e me voltei para o Dudu, que estava com o pau latejando na minha mão. Engoli a rola dele novamente.
Ricardo seguia metendo sem parar, mas aí, sentí umas batidas na minha bunda, parecia um cacetete batendo. Pelo que entendi, Jairzinho estava batendo com o seu pau na minha bunda, e ele perguntou para o Ricardo:
_Será que ele aguenta?
_Ele gosta..vai dar um jeito Kkkk. Falou Ricardo.
Ricardo continuou socando, até que anunciou o gozo.
_Ahhh...ahhh....toma putinha...toma...ahhh... hoje tá do jeito que você gosta...tomaaaahhhh....
Mesmo gozando, ele continuava socando, e assim fez, até parar de gozar. Aí, me agarrou, beijou minha nuca, deu um tapinha na minha bundinha, e falou:
_Agora é todo seu.
Ele estava me oferecendo para o Jairzinho.
Mamava a rola do Dudu, quando sentí a pincelada do pau do Jairzinho no meu reguinho.
O negócio foi assustador, sentí calafrio.
Fui tirar o pau do Dudu da minha boca, para olhar para trás, mas ele me impediu, segurou minha cabeça e falou:
_Não...não...não pára não...ahhh... tô quase gozando....ahhh...
Continuei mamando, atemorizado, com o explorador deslizando pelo meu rêgo.
Na hora que o Dudu começou a gozar, Jairzinho, com o pau todo lambuzado com a porra do Ricardo que saía do meu cú, encaixou a rola bem na entradinha, e deu uma forçadinha. Com a boca cheia, apenas soltei um "hummm?" O negócio era muito grosso.
Jairzinho deu mais uma forçada, me fazendo deslocar para a frente, quase deixando escapar a rola do Dudu.
Dudu terminou de gozar, se levantou do sofá, e se juntou ao Ricardo e ao Doca, que estavam fumando, bebendo, rindo, e atentamente observando meu possível "martírio".
Jairzinho não deixou eu virar para trás, foi me direcionando a subir no sofá, apenas me dizendo "calma...relaxa". Fiquei de joelhos, apoiado no encosto.
_Abre as perninhas e relaxa...tá bom?
Jairzinho tinha a voz grossa, mas falava calmo. Ele tinha 28 anos, mas parecia ser bem mais novo. Sua pele negra era bem lisa, e o seu sorriso era muito bonito.
Seu tom de voz e suas carícias na minha linha de cintura, foram me acalmando, e fui relaxando. Abri as pernas, empinei a bundinha, ele encaixou a rola, mas não forçou, ficou passando as mãos na minha bunda, acariciando minhas laterais. Literalmente relaxei, e ele foi muito sensível e rápido.
Percebendo que eu estava relaxado, Jairzinho fez um movimento muito rápido, me segurou forte, com suas mãos enormes, e empurrou a rola, que não entrou muito, mas foi o suficiente para me fazer soltar um "Aaaiiiiiiii".
Jairzinho ficou parado, e voltou a acariciar minha cintura.
Doeu, lembrou a primeira vez, no dia do assalto, mas não tentei escapar.
Estava me sentindo todo aberto, mas o pior ainda estava por vir. Depois de acariar meu corpo, minha bunda, Jairzinho começou a enfiar o restante da rola. Debrucei a cabeça no encosto do sofá, e fiquei gemendo baixinho.
_Aiiii.....aiiii....aiiiiiii. Gemia, a cada milímetro que me penetrava.
Lentamente ele foi me dilatando por dentro, a invasão parecia interminável.
Minutos depois, sinto os seus pentelhos pinicando minha bunda, e na sequência, suas bolas colam.
_Ahhhh...caralho Ricardo....seu cunhadinho aguentou tudinho...olha só. Ele abriu uma das minhas bandinhas para mostrar que enterrou tudinho.
Me sentia como se a rola tivesse atravessado meu corpo, estava entupido, entalado, mal conseguia me mexer.
Jairzinho tirou quase toda a rola, e enfiou de novo, agora, um pouco mais rápido. Ardeu demais.
_Ai....tá queimando tudo. Choraminguei.
_Peraí Jairzinho...deixa eu pegar um lubrificante, senão a gente não vai conseguir brincar também...
_Ahhhh....nossa...que diferença, assim é bem melhor. Falei.
Sabia que estava sendo arrombado, mas pelo menos, agora, estava gostoso sentir o entra e sai. Meu pau até ficou duro.
Percebendo que eu não reclamava mais, Jairzinho foi se empolgando, e foi aumentando a força das estocadas. Não era fácil aguentar a pressão do seu corpo batendo no meu. Mas aguentei, e gostei tanto, que gozei.
Foram quinze minutos levando vara, sendo massacrado por uma rola descomunal. Jairzinho então, solta um urro, e logo em seguida, enche meu estômago com sua porra.
Aquela rolona pulsando e despejando sua porra dentro de mim, foi uma sensação indescritível. Aos poucos, ela foi murchando, e eu fui sentindo um certo alívio, que só foi completo, quando ele tirou a rola de dentro de mim....

Comentários (2)

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  • Ric: Nossa continua esta gostoso. Esse negao dotado do jairsinho e um sonho

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  • Luiz: Conto perfeito!!! continua sem demorar mas esta muito bom quero ve vc fazendo DP com Jairzinho e outro vc tem que acostumar com essas 4 picas e quem sabe com outros machos

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