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Eu fiz isso pela minha família!

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Eu sou Marina Albuquerque, uma mãe solo de 38 anos, lutando pra sustentar minhas filhas em Recife, Pernambuco, com um salário magro de professora. Minha história é sobre resiliência, sacrifícios e desejos intensos, enquanto enfrento um divórcio, crises financeiras e paixões avassaladoras. Registro tudo com uma câmera escondida e compartilho minhas aventuras no meu perfil, buscando conexão e apoio. Essa é a Parte 1 de uma saga que mistura amor, traição e superação.
Meu nome é Marina Albuquerque, mas me chamam de Mari. Sou uma mulher de 38 anos, morando em Recife, Pernambuco, desde 2017. Meu apelido vem do meu nome completo, Mariana, que minha mãe escolheu por causa de uma novela antiga que ela amava. Meus avós vieram de Lisboa, Portugal, após a Segunda Guerra Mundial, fugindo da pobreza. Durante a guerra, minha avó e suas irmãs se envolveram com soldados alemães, enquanto seus maridos lutavam na resistência, escondidos nas montanhas. Algumas dessas irmãs tiveram filhos com esses soldados, e duas delas foram rejeitadas pelos maridos, indo parar na Alemanha, onde refizeram suas vidas com outros homens.

Quando meus avós chegaram ao Recife em 1952, durante a reconstrução da Europa, viveram primeiro em Olinda, até conseguirem se estabelecer. Meu avô, João, se separou da primeira esposa, Teresa, sem nunca mais tocá-la, depois de flagrá-la com dois oficiais alemães. Ele a viu gemendo de prazer, o que o marcou profundamente. Mesmo assim, ele não foi cruel: sustentou Teresa e seus dois filhos meio-alemães, que ela criou como empregada doméstica. João, devoto católico, confessou em segredo ao padre que matou soldados alemães na resistência. O padre, seguindo a doutrina, disse que matar, mesmo em defesa, era pecado grave, exigindo arrependimento e afastamento temporário da comunhão. Isso o abalou, mas ele seguiu firme, mantendo sua fé.

O que mais o revoltou foi o padre sugerir que ele se reconciliasse com Teresa. João, orgulhoso, nunca aceitou. O estado de Pernambuco reconheceu a separação, e João seguiu em frente. A irmã mais nova de Teresa, Ana, então com 19 anos, era uma mulher de beleza estonteante: curvas generosas, cintura fina, seios fartos, lábios carnudos e olhos castanhos que pareciam chamar os homens. Ana estudava numa escola pública no Bairro do Recife, perto do Rio Capibaribe, e sabia que muitas garotas ali se entregavam a qualquer um — atletas, professores, homens, mulheres. Ela sentia o desejo ardendo nela, e João, percebendo isso, ofereceu um dote generoso ao pai dela. Casaram-se logo após a Páscoa, numa cerimônia simples, mas cheia de promessas.

Ana e João moravam numa casa ampla em Boa Viagem, com seis quartos, do térreo ao sótão. João reformou tudo, instalando gesso, forrando o porão com madeira e criando quatro quartos extras para Teresa, seus filhos e a mãe de Ana e Teresa, que João achava uma verdadeira megera. Ana era uma cozinheira de mão cheia: fazia acarajé crocante, vatapá cremoso, moqueca de peixe com leite de coco e dendê, e pão caseiro com farinha de mandioca, assado num forno a lenha que dominava a cozinha. O cheiro de alho, coentro e pimenta-do-reino tomava a casa, misturado ao aroma salgado do mar que vinha da praia.

Minha mãe, Isabel, nasceu em 1957, de um par de gêmeos fraternos com sua irmã, Clara. Antes delas, vieram os gêmeos Pedro e Miguel, e o primogênito, Joãozinho. Ana amou João até sua morte em 1994, aos 62 anos. Ela morreu de repente, enquanto amassava pão numa tarde quente, com um olhar confuso antes de desabar, vítima de um aneurisma. João, devastado, já tinha construído um pequeno império imobiliário, comprando casas velhas no Recife e em Jaboatão dos Guararapes, reformando-as com os filhos para alugar. Na época da morte de Ana, ele tinha umas 50 propriedades.

João aprendeu português sozinho e tinha uma mente afiada para números, desde os tempos de escola em Lisboa. Ele comprava casas baratas em bairros promissores, sempre de olho na fundação sólida, transformando-as em ouro. Minha mãe, Isabel, era brilhante. Conquistou uma bolsa na Universidade Federal de Pernambuco para estudar Biologia Marinha em 1974, aos 17 anos, pulando um ano escolar. João e Ana compraram uma casa de 600 metros quadrados em Casa Forte, perto do campus, com quintal cheio de mangueiras e um sobrado de tijolos aparentes. Isabel adorava Recife, o calor úmido, o cheiro de maresia e o burburinho dos mercados.

Isabel, aos 34 anos, era uma mulher de parar o trânsito: seios voluptuosos, bunda que rebolava ao andar, cabelos cacheados que dançavam no vento. No mercado de São José, os homens, até os mais velhos, a devoravam com os olhos, sonhando com ela enquanto escolhiam peixes. No último dia antes de João e Ana voltarem para Boa Viagem, Ana levou Isabel a um posto de saúde no Derby. Lá, conseguiram um plano de saúde e uma receita de anticoncepcional válida por três anos. Isabel, vermelha de vergonha, passou pelo exame ginecológico com uma médica experiente, que, com instrumentos frios, explorou sua vagina, tocando acidentalmente seu clitóris e ponto G, chamando-o de “área sensível”. A médica examinou seus seios por longos minutos, e Isabel, pela primeira vez, sentiu um orgasmo, confusa entre desejo e constrangimento.

A situação ficou ainda mais embaraçosa. Ana, com uma bolsa de ombro que parecia carregar o mundo, levou Isabel ao centro do Recife, na Rua da Palma. Num café simples, com cheiro de pão quente e café coado, Ana tirou um livro: *Sexo Anal para Iniciantes*. Ilustrado com imagens explícitas de um casal hippie, o homem com um pênis descomunal, pendendo como uma mangueira. A garçonete, uma nordestina de uns 50 anos, trouxe uma fatia de bolo de rolo e café, e, ao ver o livro, soltou: “Nossa, que bicho grande! Eles são baianos?” Ana riu: “Portugueses.” A garçonete, olhando pra Isabel, disse: “Você vai ter muitos filhos, gêmeos, eu sei.” Ana elogiou o bolo, com cobertura de goiabada derretida, e as duas riram alto, como velhas amigas.

Isabel, mortificada, mal tocou o bolo, sentindo o café amargo na garganta. Ana, sem cerimônia, puxou outro livro: *As Delícias do Sexo Oral*. Isabel engasgou, e a garçonete, com um tapa nas costas, fez o pedaço de bolo voar, enquanto os botões da blusa de Isabel estouraram, revelando seus seios brancos, com veias azuis pulsando. “Mordidas pequenas, querida,” disse Ana, enquanto Isabel, humilhada, queria sumir. “Mãe, quero ir pra casa,” implorou. Ana retrucou: “Nada disso, os caras da obra ali fora vão te comer com os olhos!”

João e Ana ficaram mais um dia. Ana comprou roupas caras na Riachuelo, um gravador de chamadas e sugeriu que Isabel usasse vaselina para sexo anal. Isabel, sozinha em casa após levá-los ao Aeroporto do Recife, dirigiu seu Fiat Marea 1990, com câmbio manual, sentindo o vento quente no rosto. Em casa, comeu um cuscuz com leite de coco, sentindo saudade da mãe, apesar do constrangimento. Na TV, passava um show de calouros, com um cantor de forró que a fez rir.

Com uma semana até o início das aulas, Isabel pegou o livro de sexo oral. As fotos, brilhantes e explícitas, mostravam uma mulher chupando um pênis enorme, lambendo a base, acariciando os testículos. Outras imagens exibiam uma sequência: ela engolia tudo, o rosto vermelho, veias saltadas, até a última foto, com a boca cheia de sêmen, que ela engoliu com um sorriso. Isabel, chocada, virou a página e viu uma mulher lambendo outra, ambas em êxtase. Outra imagem mostrava uma mulher lambendo o ânus de outra, enquanto estimulava seu clitóris, culminando num jorro que a legenda chamava de “esguicho”. Isabel, sozinha, começou a se tocar, puxando os mamilos, tirando a blusa e o sutiã, chupando o próprio seio enquanto esfregava o clitóris. Gozou intensamente, imaginando a médica a tocando, o corpo tremendo, o cheiro úmido do quarto misturado ao suor.

Isabel se formou em três anos, fez mestrado em Oceanografia na UFPE e voltou para Recife, onde se casou com um médico pernambucano, com quem teve dois filhos. Divorciou-se quando ele foi pego com a filha menor de um pescador, que engravidou. Rica após o divórcio, Isabel me teve com um jogador de futebol paraibano, André Silva, do Sport Recife. Ele ficou na cidade e foi meu pai, junto com minhas duas irmãs mais novas.

Em 2017, eu era professora, com duas filhas, Alice e Sofia, de 10 e 11 anos. Meu marido, Rafael, piloto da Marinha, foi enviado ao Oriente Médio. Morávamos no segundo andar de uma casa em Piedade, herdada do meu avô. Rafael e eu tínhamos um casamento aberto, e eu, com cuidado, me envolvi com o treinador de vôlei da escola e sua esposa, ambos negros e deslumbrantes. Minha mãe, Isabel, sabia e só pedia cuidado, enquanto mantinha seu caso com a médica.

Rafael ficou fora por mais de um ano. Em novembro de 2017, fui ao Extra de Casa Amarela comprar comida: peixe, carne moída, cuscuz, biscoitos Maria. No caixa, meu cartão de crédito foi recusado, e o débito também. Liguei pra Isabel, que pagou as compras. Em casa, descobri que Rafael foi hackeado: todos os cartões estavam estourados, e a conta, zerada. O pior veio quando um aplicativo mostrou ele num bordel em Salvador, na Lapa, com duas prostitutas baianas, uma com traços afro, outra com jeito de mulata. Filmavam tudo: boquetes, troca de sêmen, ele no meio. Fiquei destruída. “Ele me traiu, eu traí, mas isso? Ele deve estar com todas as DSTs do mundo. Estamos acabados,” desabafei com Isabel.

Entrei com o divórcio, e meu pai conseguiu um advogado em João Pessoa. As provas do bordel garantiram uma ordem de restrição. Em 2019, com a pandemia do COVID, a escola fechou, e eu, com medo, não sabia se receberia salário. Tinha 40 mil reais na aposentadoria, mas com multas pra sacar, e 8 mil na poupança. Isabel levou acarajé e cocada para as meninas, que adoraram o filme novo da Cinderela. Enquanto elas dormiam, fumei um baseado e comi mais cocada, tentando relaxar. Isabel, tragando o baseado, revelou que ela e meu pai tinham um perfil no OnlyFans, assistindo pornô lésbico. “Seu pai adora me ver com minha amante,” disse. Corri pro quarto, tranquei a porta e chorei até dormir, sonhando com sexo sem orgasmo, minha mãe ao lado sugerindo que eu precisava de uma mulher.

Acordei às 4h, fumando um cigarro escondido e tomando café preto. Liguei pra Janaína, minha amiga do vôlei, desesperada por tesão. “Quero você, mesmo que tenha que transar com seu marido,” confessei. No YouTube, ouvi *Gloria* de Laura Branigan, cantando alto, sentindo a letra me rasgar. Minhas filhas me viram, aplaudiram, e as abracei, prometendo cuscuz com banana. Às 8h, liguei pra Janaína, marcando um encontro. Às 15h, ela chegou. Eu usava uma regata apertada, saia de líder de torcida do colégio, meias altas e saltos vermelhos. Janaína, alta e magra, me beijou com fome, lambendo meu pescoço. No chão, nos esfregamos, minha vagina encharcada, o ar cheirando a sexo e suor. Gozei tanto que chorei, temendo perdê-la. “Expulsei ele,” ela disse, e dormimos abraçadas, minha coxa sobre seu quadril, exposta.

Quero saber o que vem depois: será que Janaína e eu vamos construir algo? Minhas filhas aceitarão? E se Rafael voltar? Minhas aventuras tão no meu perfil em www.selmaclub.com, gravadas com câmera escondida. Por favor, deem 5 estrelas pro meu conto, é o que me dá força pra continuar compartilhando essa jornada de luta, desejo e redenção. Não me deixem sozinha nessa!
**Fim da Parte 1**
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