A nova realidade que mudou o mundo – parte 77: Continuando as entrevistas
Histórias tão distintas
Saindo da curta entrevista com a escrava Camila, Inácio me chamou, me disse que vai providenciar o destino da filha dela, pois segundo ele, existe um sistema, onde ele consegue rastrear a localização das escravas, o número de registro, e laços de sangue materno, quando tem. Mas, que isso vai demorar um pouco, e enquanto isso, ele pode me mostrar outras escravas que conseguem falar, e que podem me dar informações interessantes. Ele também disse que eu fui muito polido, e educado, e que posso agir normalmente com as escravas, que posso fazer tudo que eu quiser com elas.
Saímos daquela abafada sala com cheiro de buceta suja, e fomos para um bosque ao lado, uma pequena reserva de mata ciliar, que Inácio me explicou, é onde tem um pequeno galpão, onde ficam escravas usadas para testes, onde treinam novas formas de tortura, e testam o limite para castigos novos. E que hoje, todas as escravas desse lugar, são escolhidas entre as mais rebeldes dos outros galpões, que são mulheres de temperamento difícil, e que com certeza, vão adorar falar comigo.
Logo que entrei numa estreita trilha, entre galhos e cascalhos, escondida entre as árvores, pude ver uma jovem garota, no auge dos seus quinze ou dezesseis anos no máximo, pendurada em um pé de paineira. Ela está pendurada pelos pés, de ponta cabeça, com os cabelos quase tocando o solo. Seu olhar é de dor, medo e um vazio comum entre as escravas. Seu corpo delicado está todo suado, e insetos passeiam pela sua vagina, que está à altura dos meus olhos. É uma buceta delicada, bonita, depilada, e que está a mercê de moscas e pernilongos. Eu não resisti, enfiei a mão na sua buceta, que mesmo seca, aceitou meus dedos sem reclamar. Apertei seus seios também, macios e firmes, e Inácio abriu bem sua bunda, me mostrando um cuzinho claro e sem marcas de machucado. É uma bela jovem, com traços de modelo.
Pouco a frente, outra mulher, uma morena, mais velha, com seios imensos, está pendurada pelos peitos em outra árvore. A corda apertada está dilacerando a pele dos seios, que estão roxos como berinjelas, e ela só não grita de dor, porque tem fita prateada enrolada em sua boca, impedindo ela de emitir sons. Inclusive, dá para perceber que ela está sufocando aos poucos, e que a respiração está ofegante e difícil. Essa não toquei, mas Inácio deu um tapa na sua bunda, e balançou seu corpo, para piorar sua dor.
Chegamos em uma clareira, onde o Sol já está forte, nela temos três escravas, uma jovem garota, de quatorze ou quinze anos, com a boca livre, e apenas as mãos algemadas com uma espécie de algema com luvas, que torna suas mãos uma bola, sem a possibilidade de usar seus dedos. Ela só não anda, porque uma coleira está prendendo seu pescoço a uma pequena árvore, mas ela pode se mexer, sentar ou deitar. Em um lugar com tanta maldade com as escravas, ela está praticamente livre nessa condição. Ao seu lado uma negra, jovem também, com um cheiro horrível, suja, usando umas botas de metal, que deu para perceber que impedem ela de andar, e pelo formato, causam dor e desconforto. Ao seu lado, uma mulher um pouco mais velha, deve ter passado dos vinte anos agora, está presa por uma única barra de aço entre as pernas, e que está enterrada ao chão, como um empalamento controlado. Nem a negra, nem a jovem sentada, nem essa mulher empalada estão usando mordaças, e Inácio me disse que não vai me acompanhar nessa entrevista, que vai aproveitar para abusar de outras escravas, mas que eu posso conversar com elas, sem me preocupar, que são todas minhas naquele momento.
Então eu começo a fazer as tantas perguntas que estão me angustiando:
1 – Quem são vocês? Porque estão aqui?
A escrava da barra de aço, olhando para meu rosto, com um olhar de medo, piedade e humilhada a um ponto que eu jamais vi alguém, me fala em voz trêmula: Senhor, somos escravas públicas, e sofremos todo o tipo de castigo, estamos aqui para sofrer, nada além disso. Somos a escória desse mundo, mas o senhor já deve saber disso, né.
2 – Mas vocês tem nomes? E qual a relação entre vocês?
Hoje apenas essa marca com um número é importante, senhor. Mas, já me chamei Evelyn, já fui livre. Essa daqui, (apontando com a cabeça a negra abaixo dela), é uma escrava de limpeza, ela vai a todos os lugares que eu vou, e aquela ali é minha irmã caçula, ela já nasceu na escravidão, mas estamos juntas desde sempre. Elas não tem nomes, apenas os números, meu senhor.
Nisso, um homem chega ao lado da jovem sentada, abre sua boca, e enfia uma garrafa, para ela beber um líquido amarelado, que ela bebe soluçando, e dá pra perceber que está bem desconfortável. Ele sai, e nem se importa com a minha presença.
3 – Você fala escrava de limpeza? Porque você tem esse nome?
Falo sim, senhor, infelizmente eu falo. Tenho esse nome, porque me usam para limpar a sujeira dessas outras escravas. Sou eu que tenho que colocar a boca na imundície delas. (E começa a chorar)
4 – E você gosta disso? Você come a sujeira delas, é isso?
Ninguém gosta de beber mijo e comer bosta, senhor. Eu só faço, porque sou obrigada, porque se eu não fizer, vai ser muito pior. Eu tenho horror ao cheiro da merda, mas já me conformo que sou um lixo nesse mundo, e aceito, porque não quero sofrer mais. Eu não tenho forças para passar por coisas piores. Mas morro de nojo, e não tenho escolha. Por causa da minha cor, não resta outra coisa para fazer. Esses malditos homens me tratam como um bicho inferior.
5 – E você a, porque está aí? Porque você não foge?
Como eu posso fugir senhor? Esse ferro está tão fundo, que eu não consigo nem me mexer. Eu tenho que ficar na ponta dos pés para não doer dentro de mim. É muito ruim ficar com esse ferro frio dentro da gente. Minhas pernas estão doendo, minha buceta dói, minhas costas estão doendo.
Eu ouvindo o relato dela, sucumbi aos meus pensamentos intrusivos, e empurrei-a, só para ouvir o gemido de dor do metal machucando sua vagina. Também aproveitei para dar um bom beliscão em seus mamilos.
6 – Vocês concordam com a condição em que vivem?
Nós não vivemos, apenas sofremos, senhor. Disse a mulher presa na barra. Somos objetos, apenas servimos aos caprichos de machos malditos. Não somos vida, somos apenas posses desses demônios.
Nisso, ouço a jovem sentada sem contorcendo, e pergunto para as suas colegas:
7 – Porque essa jovem está se contorcendo, se ela está em condição tão confortável?
Confortável? Disse na negrinha – Olhe para ela, estão obrigando ela a beber urina e água desde a semana passada, e ela não pode urinar, ela deve estar com muita dor. Olha na buceta dela, vai ver o que impede ela de soltar seu mijo. Eles são macabros, é terrível ficar tanto tempo de bexiga cheia.
Nisso eu mando ela abrir as pernas, e pude ver que ela tem um pequeno ponto metálico na uretra, e aquilo deve estar como um tampão para ela não urinar. Mesmo com uma buceta tão linda, fiquei com pena dela.
8 – E você macaca, bosta foi a pior coisa que lhe deram para comer?
Bosta é algo comum, senhor. Mas, já fui obrigada a comer pênis de homossexuais, que foram castrados e cozinharam o pau deles e deram para a gente comer. Mas o pior, sem dúvidas, foi o dia que cortaram meu grelo fora, e me fizeram mastigar e engolir meu próprio clitóris, arrancado sem anestesia.
9 – Então você não goza?
Não, me arrancaram o direito de sentir prazer. Meu corpo está mutilado, e não tenho prazer fazendo sexo. Nem isso me é permitido mais.
10 – E você empalada, você sente prazer?
Senhor, enfiam tantas coisas dentro do meu corpo, que vivo machucada. Até sinto algum prazer, mas sinto muito mais dor. Mas eu já me conformo, que não estou aqui para sentir prazer, apenas dar prazer aos outros.
11 – Tem algum castigo que vocês já viram, e desejam que nunca passem por ele?
Sim, morro de medo de ser pendurada pelos peitos, ou se ser enterrada viva, só com a cabeça para fora da terra. Disse a mulher na barra de metal.
Eu não quero morrer queimada viva, nem ser jogada nas fossas de fezes, senhor. Disse a negra.
Nesse momento, o tesão tomou conta do meu corpo, e eu decidi encerrar a entrevista. Então, fui na jovem sentada, coloquei ela de quatro, abaixei minhas calças, e comecei a meter naquela buceta. Senti o ferro batendo no meu saco, e lembrei que ela está com a bexiga cheia, e então a cada bombada, eu fui apertando sua barriga, para causar mais desconforto. Ela apesar de jovem e estar desconfortável, está uma delícia. Bombeei por alguns minutos a buceta da escrava, uma buceta jovem e quente, até que tive uma ideia infernal.
Tirei o pau de dentro dela, fui até a escrava empalada, e meti sem dó no seu cuzinho. Ela deu um grito, implorou para eu parar, mas eu continuei metendo, fui bem fundo, é um cu apertado, e não demorei a gozar. Gozei como um garoto dentro dela, que chorando me pediu misericórdia.
Terminei, tirei o pau, mandei a negra coletar toda minha porra com a boca, direto do cu da sua colega, e em seguida, ordenei que ela fosse até a jovem, e que elas se beijassem para trocar o meu leite. Foi uma experiência inesquecível.
Quando eu estou colocando minha calça de volta, Inácio veio me falando que achou a filha da escrava Camila, e que ela está a caminho, e que vamos entrevistar ela na frente a mãe.
Mas isso eu escrevo no próximo capítulo.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Maldoso: Esse negócio de pendurar pelas tetas deve ser muito doloroso
Responder↴ • uid:46kphpcdv9j