Meu pai e eu transamos na pescaria
Olá, vou contar um fato que aconteceu entre eu e meu pai, eu sou um rapaz de 16 anos, baixo, magro mas com ombros largos e cabelo castanho, meu pai tem 45 anos, homem alto, ombros largo, corpo peludo, barba e cabelos castanhos, enfim, eu sou muito parecido fisicamente com ele, temos os mesmos olhos, o mesmo formato de boca e nariz, eu chamo ele de Marcelo, e não de paixão ele separou de minha mãe na infância, e desde então eu moro com ela, poucas vezes vejo ele.
Fazia anos que eu não via o Marcelo... meu pai. Ele sempre teve aquele jeito calmo, maduro, que impunha respeito. E eu... bom, sempre admirei ele, de certa forma. De longe. Sempre em silêncio.
Ele tem 45 anos, barba por fazer, aquele corpo de homem vivido, sabe? Ombros largos, voz grossa... e um olhar que me atravessa. viagei pra cidade dele, para visitar ele e meus parentes, e do nada, ele me chamou pra uma pescaria, só nós dois, por um fim de semana. Eu aceitei na hora, mas o que eu não esperava... era o que ia acontecer naquela barraca.
Enquanto ele montava a barraca, eu só conseguia olhar pra ele. Pro jeito que o moletom marcava o peito largo, pra forma como a calça jeans abraçava a bunda dele. Ele percebeu. Ele me olhou de lado. E sorriu.
O Marcelo não é bobo. Nunca foi. E naquele momento, eu percebi... que talvez ele também tivesse me olhado assim, há muito tempo.
A noite caiu. O frio bateu. E a gente se aproximou na fogueira. Ele tirou a jaqueta e me ofereceu uma dose de cachaça que ele mesmo levou. Eu aceitei. Nossa perna encostou, e ele não tirou.
Meu coração disparou. Eu não sabia se era o álcool... ou a vontade de anos que finalmente dava sinal.
Tá com frio aí, filho? Vem mais pra perto.'
Eu fui. Deitei perto dele. O calor do corpo dele me fez arrepiar inteiro. A cueca já tava apertada. E quando ele encostou a mão na minha cintura, eu perdi o ar.
Ele sussurrou no meu ouvido:
— 'Tá tudo bem pra você?'
Eu só consegui balançar a cabeça. Eu queria aquilo. Queria ele.
E foi ali... naquela barraca, sob o som dos grilos e do vento gelado... Naquela primeira noite que eu finalmente descobri o gosto de estar com um homem de verdade. E ele soube exatamente como me tocar.
O Marcelo ficou me olhando por uns segundos... sem pressa. Aqueles olhos escuros, profundos. Ele sabia que eu tava nervoso. Que era a primeira vez. Que eu tava ali, duro de tesão e cheio de medo também.
E mesmo assim... ele não parou.
Ele colocou a mão grande na minha nuca e puxou devagar, como quem diz: 'Você é meu agora'. Eu tremi. O corpo todo. A pele esquentou. A respiração travou. Mas eu deixei.
Quando a boca dele encostou na minha, o mundo parou."
Era diferente de tudo. Tinha força, tinha cheiro de mato, suor, virilidade. Eu senti o peito dele colar no meu. A mão dele desceu e encontrou meu pau duro, pulsando dentro da cueca. Ele apertou. Forte. Quase bruto.
Eu gemi. Baixinho. Como se fosse errado.
> — 'Filho, você quer que eu continue?', ele sussurrou.
— 'Quero, pai', eu disse, com a voz tremida.
— 'Então fica quietinho. E deixa eu cuidar de você...'
Quando ele me deixou completamente nu, eu me senti vulnerável. Como se ele visse tudo de mim. E mesmo assim, eu queria. Eu precisava. O jeito que ele tocava... não era só sexo. Era domínio.
Ele pegou meu queixo, virou meu rosto e me fez olhar pra ele.
— 'Tá com medo?', ele perguntou.
Eu só consegui dizer:
— 'Acho que é pecado...'
E ele respondeu com um sorriso de canto:
— 'Então reza baixinho... enquanto eu te ensino o que um homem faz com outro homem.'
Ele entrou devagar... mas firme. E eu mordi o lábio pra não gritar. O prazer misturado com dor, o cheiro da lona, da grama molhada lá fora, do corpo quente dele me envolvendo por trás. Era como se tudo ali virasse só instinto.
A noite foi longa. Ele me virou de barriga pra cima, depois me puxou pro colo, me fez cavalgar nele, segurando forte na minha cintura, gemendo no meu ouvido.
Cada vez que ele dizia 'assim, garoto, vai filhão...' eu me entregava mais. Cada vez que ele me puxava pelo cabelo, me fazia olhar nos olhos dele, eu sentia que não tinha mais volta. Sentia as estocadas no fundo, foi assim por horas, até deixar ele gozar completamente dentro de mim
Quando tudo terminou, a gente não disse nada. Só ficamos ali... abraçados. Eu com a cabeça no peito dele, o cheiro da pele dele misturado com o meu. O ar do mato entrando pela barraca, e eu ainda sentindo o gozo escorrendo pela bunda.
E foi ali, naquela noite, que eu parei de fingir que eu não queria. Que eu não precisava.
Eu sabia que no dia seguinte tudo podia voltar ao normal... mas naquela madrugada, naquele silêncio da floresta...
Eu fui dele. Inteiro.
Pela manhã O sol bateu devagar na minha pele. Acordei com o cheiro do mato, da lona quente, e o calor do corpo do Marcelo ainda do meu lado. Eu mal consegui me mexer. Meu corpo doía em lugares que nunca tinham doído… mas era um cansaço bom. Era um sinal de que aquela noite não tinha sido um sonho.
Ele , já acordado, me olhava como quem sabe que fez algo proibido… e mesmo assim quer mais. Me aproximei. Beijei o peito dele, que ainda tava suado, quente. E ele, sem dizer nada, me puxou pela nuca de novo. Como se fosse a última vez.
Dessa vez foi diferente. Não tinha a tensão da primeira vez, nem o medo. Tinha fome. Tinha urgência. Eu senti a barba dele roçando na minha pele enquanto ele me chupava inteiro. Ele segurava minhas coxas como se fosse me rasgar… e eu deixava.
Ele me penetrou com firmeza, por trás, segurando minha cintura com força. Eu gemi mais alto, e ele tapou minha boca com a mão, como um aviso sensual. Ele sussurrou no seu ouvido.
> — 'Quietinho, filhão… vai acordar o mato inteiro.'
O corpo dele colado no meu, o cheiro de homem, suor, o som da respiração dele acelerada no meu ouvido… tudo me fazia querer que aquele fim de semana não acabasse nunca.
Ele gozou de novo dentro de você, gemendo rouco, ofegante. Eu deitei de novo sobre o peito dele, nós dois suados, abraçados. Silêncio.
Mais tarde, ele levantou, se vestiu e me disse:
> — 'filho. Sobre ontem… e hoje…'
— 'Sim, pai?'
— 'Isso fica entre a gente. Tá? Nunca aconteceu. Será um segredo de pai e filho.'
Naquele momento… tudo virou um vazio. Como se o calor do corpo dele tivesse virado gelo. Ele nem me olhou nos olhos direito.
E eu só consegui balançar a cabeça… engolindo o gosto amargo daquele café da manhã."
Eu queria que tivesse sido mais que sexo. Queria que tivesse sido o começo de algo. Mas sei que é impossível e pecaminoso… foi só um fim de semana.
E agora, tudo que me restava… era guardar esse segredo. No corpo. Na memória. E no silêncio da floresta.
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Comentários (1)
Ben: Delícia! Já levei rola do meu pai tbm, adorei. Ele tem 53 anos, forte do trabalho na roça
Responder↴ • uid:1e71ngwuucai