#Corno #Traições

Conto Real 003 - Da vez que encontrei uma vítima de agressão e cuidei muito bem dela

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Armani

Passei um bom tempo sem escrever aqui, revirando minhas memórias, cheguei a rabiscar outra aventura, mas esta me fez querer deixar eternizado, uma vez que os detalhes já estavam querendo se perder na minha mente.

Pois bem, acredito que essa história tenha quase uns quatro anos, estava eu num dia de semana qualquer (quarta ou quinta) voltando da academia à noite. O meu caminho de casa até a academia era percorrer umas 5 quadras em linha reta e na esquina da Avenida com a rua para minha casa tem uma Lancheria bem famosa aqui na zona norte de Porto Alegre, onde vivo.

Ao retornar do meu treino, na quadra que fica essa lancheria eu me deparo com uma mulher, morena, cabelo preto liso desmaiado, com legging de academia e uma bolsa grande sentada no meio fio da calçada meio que soluçando de chorar. Eu reparo a cena estranha, ainda pelo horário, eram quase 23h na noite, dou umas passadas a mais e paro, pois de alguma forma aquilo me desceu estranho, pois não era uma moça de rua ou algo nesse sentido e retorno.

Ao me abaixar e apenas perguntar se estava tudo bem a moça desaba em choro e afirma que o marido dela, que estava na referida lancheria com um parente menor de idade acabá-ra de lhe agredir, razão pela qual ela se levantou e foi embora, sem rumo ou ter para onde ir. Ela me mostra a mão trêmula inchada e eu digo:

- Olha moça, eu morro com minha família na quadra de trás, podemos dar a volta na quadra e ao menos colocar gelo e após ir à polícia. Ela aceitou o gelo mas recusou a Polícia.

Chegamos no prédio que morava com minha família à época e ela preferiu ficar na área comum, subi ao apartamento, dei uma breve explicação aos meus familiares, peguei o gelo desci. Foi quando ela me contou sua história, que era casada à quase 10 anos, que não possui estrutura familiar, embora tivesse um emprego bom, o marido era o provedor financeiro e que a agredia de forma violenta de forma recorrente. Para comprovar me mostrou fotos e mais fotos de seu corpo com roxos enormes nas costelas e outras partes. Relatou a vergonha que estava por estar sendo acudida por um estranho tbm, pois suas poucas amigas até o momento não haviam lhe atendido.

Após ficar mais calma e devido a alguns vizinhos que ficaram incomodados com a voz alta dela na área comum e convenci a subir ao apartamento tomar uma agua e algum analgésico e ela topou. Após receber tais cuidados e até falar com a minha vó (da qual pedi descrição com eventuais perguntas) já que ambas eram enfermeiras. Minha avó foi dormir e nós fomos para sala, quando ela, sentada no meu sofá, passou a olhar dela mudar para comigo.

O olhar de medo, vergonha passou a ser um olhar de flerte, de tesão. Como estava de pé com calção de academia enquanto ela estava sentada, ao ver que meu pau só com a ideia do que poderia acontecer já havia começado a ficar duro e seria perceptível, peguei uma almofada, botei sobre meu e sentei de frente para ela na cadeira da sala de jantar. Foi quando ela começou a flertar comigo dizendo que uma amiga que mora no menino deus havia lhe oferecido um quarto e que perto do prédio tem um bar que ficar aberto até tarde e queria tomar uns comigo. Eu aceitei, me fazendo de desentendido, afinal eu estava ciente da fragilidade da situação embora a Pâ (chamarei ela assim) seja reconhecidamente uma mulher de fibra.

Como era solteiro, minha familia estava acostumada com minhas saídas noturnas e não me fazia perguntas. Chamamos o Uber e ela já estava abraçada em mim. Fomos o caminho todo já trocando cheiros no pescoço a carinhos, depois já fomos para a mãos. Ela começou a passar a mão no meu pau por fora e eu já coloquei por dentro enquanto fui sentindo a buceta dela molhada mesmo com a legging. Ao chegar no bar, ela tomou uma caipirinha e eu um chopp e as mãos continuaram por debaixo da mesa. Foi quando o bar fechou e nós fomos até a casa da amiga que sabia que era casada e sabia da situação, mas não me fez perguntas.

No quarto ela me disse que nunca havia traído o marido, mas que aquela seria a vingança dela, e eu fui, começei beijando todo o corpo dela, que não tinha muitas curvas, mas tinha uns peitos médios bem gostosos de chupar. Depois fui para a bucetinha dela que tinha um piercing e eu deixei beeeeem molhada. Ela urrava de tesão e queria o meu pau ao mesmo tempo que começou ter culpar por estar ali, naquela situação.

Eu começei a meter meter gostoso nela, mas notei que o tesão estava disputando espaço com a culpa e ela começou a querer chorar. Por um lado foi bom pq a bucetinha contraiu e ficou bem apertada com meu pau la dentro. Foi ai que eu disse:

- Pâ, não vou te comer forte, hoje eu vou te amar. Após dizer isso, ela me deu bem gostoso, senti a a bucetinha dela encharcar meu pau e como eu ela queria pq queria me fazer gozar, discretamente tirei a minha camisinha e meti nela no pelo mesmo. Muito gostoso, não sei se ela não se ligou ou não se importou, mas ai sim, soquei muito gostoso nela enquanto tinha as costas arranhadas e ela urrava novamente de tesão até que gozei bem dentro.

Dormimos e eu ia sair sem deixar meu número, mas ela fez questão, pois gostou de fazer o agressor de corno e eu tbm.

Comentários (1)

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  • Papai Safado: Que burrice. Não existe isso de "conto real". Se uma história é real, então é um RELATO.

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