A maior rapariga do brasil é minha esposa e ponto final
Eu sou Mr. C, um homem de 60 anos, casado com Norma, 52 anos (veja ea abaixo), uma mulher que não esconde de ninguém que adora dar o cu pra qualquer macho que apareça. E eu? Eu sou o corno manso, o idiota que aceita tudo isso e ainda ouve as histórias dela com um sorriso forçado. Ela me esfrega na cara, e os outros riem de mim — às vezes até na minha frente. Eu não toco naquele cu imundo dela, nem morto, mas ela vive oferecendo ele pros outros, e eu fico aqui, humilhado, engolindo o resto.
Preparando o Terreno pro Tony
Hoje ela tá toda animada por causa do Tony, um cara que ela conheceu e que, segundo ela, "sabe meter de verdade". Eu a vejo se arrumando, tomando banho, se perfumando pra outro macho, enquanto eu fico largado no sofá como um inútil. Ela passa por mim, pelada, com aquele sorriso debochado, e eu, como um bobo, digo: "Tá linda, Norma." Ela ri na minha cara e responde: "Claro que tô, corno. O Tony vai adorar esse cu que você nunca vai ter." Meu estômago revira, mas eu abaixo a cabeça e finjo que tá tudo bem.
Tony Chega e Me Esmaga
O Tony chega, todo confiante, e nem me olha direito — pra ele, eu sou só o corno que deixa a mulher dar pra qualquer um. Eles vão pro quarto, e eu fico na sala, ouvindo tudo. Os gemidos dela cortam o ar como facadas: "Vai, Tony, fode meu cu, mete fundo!" Cada grito é um tapa na minha cara, uma prova de que eu não sirvo pra nada. O barulho da cama rangendo é alto, e eu sei que ele tá arrombando ela de um jeito que eu nunca poderia. Eu me sinto pequeno, ridículo, mas não consigo parar de escutar, como o patético que sou.
A Foda no Cu e o Meu Vexame
Os gemidos ficam mais altos, e eu sei que ela tá gozando com ele. O Tony grita junto, enchendo o cu dela de porra, enquanto eu fico aqui, sozinho, com o pau mole e a vergonha queimando. Quando ela volta pra sala, tá toda suada, com aquele ar de quem foi bem comida. "O Tony me destruiu, corno," ela diz, rindo, jogando na minha cara. "Quer saber como foi?" Eu, humilhado, murmuro: "Conta aí." Ela descreve cada detalhe sórdido, e eu engulo a bile, sentindo o peso de ser um zero à esquerda.
O Novinho Mike e Mais Humilhação
Dias depois, ela traz o Mike, um garoto novinho que nunca tinha comido um cu antes. "Vou ensinar ele direitinho," ela me diz, com um tom que me faz sentir ainda mais insignificante. Eu fico na sala, ouvindo os gemidos dela guiando o moleque: "Isso, Mike, mete gostoso no meu cu!" Eu imagino o novinho se achando o máximo, enquanto eu, o velho corno, fico de lado, descartado. Ela volta rindo, me contando como o garoto "se deu bem", e eu só abaixo a cabeça, aceitando que sou um fracasso.
Dois Machos de Uma Vez: O Fundo do Poço
O pior foi quando ela marcou com o Jake e o Alex. "Vou pro hotel com os dois," ela avisou, me olhando com desprezo. "E você fica aí, corno, imaginando." Eu passei a noite inteira pensando nela sendo fodida por dois caras ao mesmo tempo — um no cu, outro na boca —, enquanto eu, o marido, não valho nada. Quando ela voltou, exausta e sorridente, jogou na minha cara: "Eles me arrombaram, seu inútil. Você nunca vai chegar aos pés deles." Eu engoli em seco, sentindo o chão sumir debaixo de mim.
Reflexão Final: O Corno Que Eu Sou
Eu amo a Norma, mas ela me destrói todo dia. Ela dá o cu pra todo mundo, me humilha, e os outros riem de mim — o corno manso que aceita tudo calado. Ouvir ela gozando com outros, sabendo que eu sou só um espectador patético, é um peso que eu carrego. Mas, no fundo, eu não consigo largar isso. Se você gostou dessa história triste de um corno humilhado, me dá 5 estrelas, por favor. É o mínimo que eu, um derrotado, posso pedir. Quer mais? Tem outras aventuras no www.selmaclub.com. Eu sei que vem mais vergonha pela frente, e eu vou estar aqui, aceitando tudo.
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