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De menino a menininha - Parte 3 de 3 - Capítulo: Faculdade

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Essa é uma história de feminilização, envolvendo fetiches e tabus. Caso tenha interesse de ler até o fim deixe seu comentário.

Essa é uma história de feminilização, envolvendo fetiches e tabus. Caso tenha interesse de ler até o fim deixe seu comentário, isso é muito importante para motivar quem escreve. Goze gostoso e imagine o que desejar. Mas não cometa nenhum ato criminoso na vida real.

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Quando eu passei para farmácia, meus pais ficaram super felizes, pelo menos um dos seus filhos estava pelo caminho certo. Eu realmente desejava fazer aquela graduação para tentar algum concurso ou um emprego que eu gostasse. E assim eu fui para o Rio de Janeiro em 2019 com apenas 17 anos. Eu sabia que em uma cidade nova eu não teria a liberdade que tinha em casa para os meus fetiches, principalmente por estar morando no alojamento da faculdade. Mas aquele era meu sonho, fazer uma boa faculdade.

Naquela época foi disponibilizado a possibilidade de eu enviar os documentos todos de maneira online, então quando eu cheguei no Rio não precisei me preocupar com onde eu dormiria ou qualquer coisa do tipo. Para evitar qualquer atraso ou problema, acabei indo para o Rio uma semana antes do início do semestre. A moradia estudantil não era ruim, porém todos os locais eram de uso comum, cozinha, sala, banheiros revezados e todos os quartos tinham, pelo menos, dois beliches. Então eu podia esquecer qualquer prática sexual pelo menos enquanto estivesse morando ali.

Começando as aulas eu não tive problema nenhum para me controlar, os anos fingindo ser um garoto comum em casa me ajudavam. Continuei minhas atividades esportivas e foquei ainda mais nos estudos, o que, com certeza, me ajudava a controlar a libido. Infelizmente tirar meu tesão não era algo tão simples quanto se masturbar no banheiro, eu precisava de todos os acessórios de menina.

Com o passar do tempo, controlar o que era fácil foi ficando difícil, foi quando após seis meses de faculdade aquilo se tornou praticamente incontrolável. Eu até pensei em pagar um quarto de motel para me masturbar um dia, mas eu não tinha as roupas femininas que precisava. E eu não podia simplesmente comprar, porque como disse os armários também eram comuns. A única peça feminina que eu tinha era aquela calcinha da minha irmã que eu havia guardado comigo, e que eu escondia e uma mochila.

Então algo que não era comum começou a acontecer, meu pintinho, mesmo sendo pequeno ficava duro constantemente, fazendo eu ter que usar quase sempre roupas mais largas para esconder aquilo. Foi quando tentando encontrar alguma solução eu descobri a gaiola de castidade masculina. Basicamente é uma pequena gaiola que prende e restringe o pênis, o impedindo de ficar duro.

Assim eu descobri também o canal inguinal, que basicamente são dois canais de onde as bolas saem durante a puberdade. Porém que continuam acompanhando o homem durante toda sua vida. E o que era perfeito ficou ainda mais, eu colocava minhas bolas “para dentro” e me trancava com a gaiola de castidade, resolvendo todo esse problema de ereção que estava tendo.

Na verdade resolver, é uma palavra que não se aplica muito bem, tendo em vista que com isso eu acabava gozando sozinho algumas vezes por estar enjaulado. Mas era a melhor forma de ter algum controle. A restrição, foi uma ótima forma de trazer controle, visto que esse controle de castidade me fazia sentir uma menina casta, e controlada.

Dessa forma o tempo foi passando, e algumas vezes eu conseguia usar a calcinha escondida, mas a gaiola de castidade virou praticamente uma regra, eu só tirava para tomar banho, mesmo dormindo eu usava aquilo. E no término daquele ano, eu já estava me acostumando com minha nova vida. Porém teve uma mudança mundial que alterou tudo, no final de 2019 os primeiros casos de COVID começavam a aparecer no mundo.

No Brasil, demorou para que alguma medida fosse tomada, pensava-se que fosse algum tipo de gripe nova surgindo, assim eu no final de 2019 voltei para casa, passei minhas férias com meus pais e acabei descobrindo que minha irmã estava internada em uma clínica para dependentes químicos. Aquilo foi um choque, mas eu tive que logo em janeiro voltar para o Rio, tendo em vista que começaria o 3º período letivo.

Eu continuava a morar no alojamento da faculdade, e assim foi durante quase todo o período, porém durante o mês de abril de 2020, alguns decretos de fechamento começavam a ser lançados. E assim a faculdade, emitiu nota para o fechamento temporário da moradia estudantil, e todos os alunos aos poucos foram voltando para casa.

Em pouco tempo eu ficaria sem lugar nenhum para morar, meus pais estavam passando dificuldades financeiras por conta da minha irmã, já que a clínica era bem cara. Além do valor que me davam todos os meses. Então alugar algo só para mim era praticamente impossível. Eu também não podia voltar para casa, pois mesmo sem as aulas presenciais, elas seriam transferidas para o EAD, porém com provas daquele semestre ainda presencialmente.

Então eu não poderia ficar nesse vai e volta de avião. Foi quando uma oportunidade surgiu, uma das colegas que eu havia feito na faculdade, Natália, voltaria para casa que também era em outro estado. Mas ao contrário de mim, ela poderia voltar de avião no final do semestre para as provas. Então ela me deixou ficar no apartamento que ela dividia com outro amigo, desde que eu pagasse parte do aluguel.

Basicamente ela me pediu para dividir com ela a sua parte do aluguel, porque Gabriel, o menino que morava com ela, já pagava a outra metade sozinho. Então era um ótimo jogo, eu pagaria 1/4 do aluguel, usando o quarto dela durante aquele período, e Gabriel continuaria pagando a outra metade sozinho. Mesmo ficando praticamente sem dinheiro eu ainda teria um lugar para morar, conseguindo terminar o semestre e depois voltaria para casa com o fim das provas. Ou era o que eu pensava.

O apartamento ficava em Botafogo, um bairro do Rio de Janeiro que tem um padrão alto, por isso custava R$3600,00 na época. Tinha três quartos, sendo o de Gabriel uma suíte tendo em vista que ele era quem pagava o maior valor, o quarto da Natália e um que estava vazio, que era usado como depósito. Além disso, tinha um lavabo logo na entrada e o banheiro comum que seria o que eu usaria, já que era o banheiro dela. Era um apartamento bem grande e por sinal bem confortável.

Gabriel era do curso de Engenharia Civil, eu não tinha contato com ele por que o prédio que eu estudava era o de ciências biológicas e o prédio dele de exatas. Acabei conhecendo ele em um almoço que tinha marcado junto com Natália, para combinar tudo certinho relacionado a mudança. Eu logo de cara estranhei ele conseguir pagar aquele valor de aluguel, mas acabei deixando pra lá. Já que ele pagava 2 mil, Natália pagaria R$800 e eu R$800 também.

Era uma história mal contada, mas como estava no desespero, acabei aceitando. Estando tudo combinado, assim que Natália voltou para sua cidade, eu me mudei para o apartamento, com nada além da minha mochila habitual. Os primeiros dias foram bem comuns, tirando o fato que Gabriel não sabia fazer nada sozinho, então comida e a limpeza do apartamento quem fazia era eu. Mas estava tudo bem, afinal eu fazia esse serviço desde pequeno em casa.

Porém logo na primeira semana eu percebi que Natália não havia levado suas roupas embora, pois realmente seu plano era voltar no final do semestre para fazer as provas. Eu estando naquele quarto com suas coisas era extremamente tentador. Mas graças a jaula de castidade eu consegui me conter a apenas olhar cada tipo de roupa e lingeries que ela possuía. Para piorar Natália usava basicamente o mesmo tamanho que eu uso. Mas eu tinha que aguentar por aquele curto período de tempo.

Como o passar das semanas, eu e Gabriel nos conhecíamos melhor, ele era um cara mega divertido e inteligente, tinha em torno de 1,80 de altura, lutava jiu-jitsu e era razoavelmente forte. Cabelos curtos e barba média. Era um homem bonito e bastante atraente. Mas nosso contato se limitava a nossas conversas antes de dormir ou nos almoços de final de semana, já que o bandejão da faculdade ficava fechado. Mas ai veio a pandemia e tivemos mais uma mudança.

Em maio de 2020, começaram os decretos de lockdown para tentar evitar a propagação do COVID, então eu não precisaria mais ficar no Rio de Janeiro, tendo em vista que as provas também estarias suspensas. Porem agora voos só eram permitidos se fossem de extrema urgência. E aqui começa a minha história de mudança física e sexual devido a estar trancado no apartamento com Gabriel.

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Comentários (1)

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  • Rcmds: Ah como eu queria que uma gostosinha dessas tivesse estudado no mesmo campus em que eu estudei...

    Responder↴ • uid:1d3p2crpxp7r