A nova realidade que mudou o mundo – parte 76: Entrevista

Eu entrei em uma sala, uma espécie de masmorra, sem janelas, paredes pretas, e cheia de apetrechos pendurados na parede. No meio da sala uma poltrona para mim sentar, e na minha frente, um enorme vibrador no formato de uma sela de cavalo, que bem no meio da sela, tem dois enormes pênis de borracha, grossos e grandes, parecendo garrafas de cerveja. O lugar me fez sentir em um castelo medieval.
Entraram puxando uma escrava, uma senhora, com o corpo surrado, cheio de cicatrizes, com uma enorme marca de ferro quente entre os seios. Magra, alta, cabelos castanhos, olhos castanhos, pele queimada de Sol, seios pequenos e bunda grande. Uma verdadeira milf, que mesmo com traços de cansaço e uso prolongado na escravidão, ainda mostra uma mulher bem sexy.
Colocaram ela sentada na sela, cada um dos pênis de borracha foi entrando dentro dela, um em cada buraco, e os dois homens que trouxeram ela, acorrentaram seus pés no chão, suas mãos receberam correntes com um grilhão, que esticou os braços para ficar bem abertos, e uma coleira de ferro no pescoço, presa em uma corrente, foi presa ao teto, mantendo a cabeça sempre elevada. Tiraram a mordaça dela, ligaram o vibrador, e me falaram que eu vou ficar sozinho com ela, posso perguntar o que quiser, posso fazer o que eu quiser com ela, e que ela é toda minha até quando eu precisar terminar a entrevista.

A entrevista:
Bom, vou começar a entrevista, e decidi me apresentar para a puta na minha frente, e vou focar em perguntas que garanto que todos tem, buscar respostas dessa classe tão impedida de dar sua opinião. Vamos começar:
1 – Quem é você? Você tem um nome? O que você fazia antes de ser escrava?
Sim, meu nome é Camila, eu cresci nessa cidade, e era uma médica antes dessa maldita lei. Eu sempre tive uma boa vida, e do nada, virei escrava.
2 - Como foi seu primeiro dia como escrava?
Eu acordei, estava tomando meu café, quando bateram na minha porta, eu abri, me algemaram, arrancaram minha roupa, e me levaram para a praça. Eu nem sabia direito o que estava acontecendo. E a vergonha de andar nua na rua, me paralisou.
3 – Você era solteira?
Sim, solteira, morava eu e minha filha, só pensava na minha profissão, e dar uma boa educação para a minha filha.
Nisso, percebo que ela está ficando excitada, e sua mente já não tem mais agilidade para responder. Aquele vibrador está potente, e a cena dela enlouquecida, gemendo, está me excitando. Então eu faço uma pergunta humilhante para ela.
4 – Você está sentindo prazer?
Eeeeuuuu não consigo me controlaarrr senhor. Essa vibração é poderosa, e meu corpo não suporta... Eu... (enquanto respira de forma curta) ... sinto um calor grande... e meu corpo goza sem meu controle...
5 – Você gosta desses paus de borracha dentro de você?
Não... Eles me machucam... É muito grande... E está batendo no meu útero...
6 – Você me disse que tem uma filha? Onde ela está?
Eu tinha uma filha antes de ser escrava... Ela foi levada no dia que fomos presas, nunca mais vi... E depois de escrava, eu tive outras três filhas... Também não vi mais elas, senhor...
7 – Tem saudades delas?
Tenho senhor, dou tudo para ver minha filha outra vez
8 – Será que ela passa pelos mesmos problemas que você?
Tomara que não... Ela não merece isso.
9 – Você acha que é justo a situação das mulheres nesse mundo?
Não senhor, nossa vida é muito cruel. Não temos nada, somos apenas lixo, senhor. Eu não posso fazer nada conforme a minha vontade. Nem comer, nem usar o banheiro, nem andar, tudo é feito quando os homens querem. Nem meu próprio gozo eu controlo...
Nesse momento ela dá um grito alto, e goza mais uma vez, retorcendo o corpo e revirando os olhos.
10 – Qual seu maior medo?
Senhor, meu medo é ter que ficar sofrendo até ficar velha, eu quero morrer logo, senhor, não quero mais viver, não aguento mais essa maldita vida, e não tenho mais vontade de viver, nem esperança de me libertar. Eu só tenho sofrimento e dor, senhor. Me ajuda...
11 – Quantos donos você já teve?
Só um, depois que ele enjoou do meu corpo, eu fui descartada, e doada para a prefeitura, desde então eu sou usada para fazer buracos e trabalhar na construção das estradas. Hoje, todos os homens são meus donos, todos os carrascos que batem na minha bunda com o chicote, senhor.
12 – Você já sentiu alguma coisa por algum carrasco, ou pelo seu antigo dono?
Só ódio, senhor, só ódio. Já tive prazer, já gozei com o pau de alguns, mas não tem como sentir nada por eles.
13 – Você acha que a submissão é algo natural nas mulheres?
Não! Somos gente, temos sentimentos, e aqui, o que fazem com a gente é muita maldade. Ninguém quer ser escrava. Mas não temos opção.
14 – Vocês só satisfazem os homens porque são obrigadas?
Sim, hoje eu odeio os homens, e todas as escravas querem ficar longe dos homens. Somos tristes, queremos morrer, ninguém consegue ser feliz sofrendo.
15 - Quando você percebeu que a razão de sua existência é satisfazer a vontade dos homens sem restrição?
No dia que arrancaram minha roupa, me estupraram, e me levaram pelada pela rua, até uma praça cheia de mulheres e garotas, todas peladas e assustadas.
16 – Você entende porque fizeram isso com você? Porque as mulheres foram escravizadas?
Não, nunca soubemos o verdadeiro motivo. Não temos mais acesso a notícias, não temos direito a perguntar nada, não temos fala, apenas apanhamos, somos abusadas e temos que obedecer. Eu sou o lixo do mundo, não sou mais uma pessoa.
17 – Você tem vontade de ser livre mais uma vez?
Nem que seja somente por mais um dia, mas é um desejo que todas temos.
18 – Como você acha que vai acabar?
Não sei, mas quero que seja logo, que eu possa morrer. Não suporto mais essa vida.
19 – Quer ver sua filha?
Quero muito... O senhor sabe onde ela está?
Eu sendo sádico, digo a ela:
- Com certeza, ela está sendo abusada e apanhando por aí. Ou já foi morta por ser inútil.
Pude ver lágrimas em seus olhos, mesmo com o próximo gozo chegando.
20 – O que você quer falar para as outras mulheres, de onde eu venho, elas são livres.
Socorro, nos ajudem. E não venham jamais para esse inferno.
Então eu termino a entrevista, dizendo para ela:
- Obrigado vadia, muito bom te ver gozando, tremendo como uma puta, e me respondendo essas perguntas. Desejo de coração, que você viva bastante, que possa sofrer muito, e que possa ver sua filha sendo torturada na sua frente. Você é um lixo, não passa de uma vaca, e seu corpo é feio e nojento.