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A nova realidade que mudou o mundo – parte 75: Moradia indigna 2

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AnãoJediManco

Operárias brutais:

Após sair do segundo galpão, fomos para o galpão das escravas de trabalho pesado, das obras, onde moram, se pudemos chamar de morar a condição que elas estão, as escravas que trabalham em uma pedreira, quebrando pedras, sob um Sol escaldante, ou sob o frio da noite, esteja chovendo, geando, ventando ou qualquer outra condição climática, elas têm que trabalhar horas a fio, sob os chicotes de carrascos brutais.
São mulheres mais velhas, que fazem dois longos turnos de trabalho, com um primeiro grupo saindo do galpão às vinte e duas horas da noite, e outro chegando às duas da manhã. As que saem às vinte e duas horas, chegam ao trabalho para iniciar à meia noite, e vão em um duro turno até às quatorze horas da tarde, quando voltam para o galpão. E às dez horas da manhã sai o outro turno, que trabalha até à meia noite, e volta para o galpão perto das duas da manhã.
Então quando chegamos no galpão, perto das cinco da manhã, não tinha ninguém chegando ou saindo, o galpão estava um breu só. Abriram a porta para eu conhecer o interior, e entrei sozinho para conhecer essas escravas. Pouco pude ver, pois estava escuro. Mas chutei algumas delas para sentir como estavam.
Eu estava com uma vontade imensa de urinar, e quando me vi no escuro, dentro do galpão, tirei o pau para fora, e mijei virado para dentro do barracão, e puder sentir que estava mijando em mulheres que eu sequer estava vendo o rosto ou o corpo. Admito que me deu uma sensação de maioridade, de domínio. Me senti muito superior a aquelas pobres putas. Eu peguei a minha câmera, e fiz várias fotos, com flash, para poder ver depois como é uma cena crua daquele lugar.
Essas escravas, pela descrição do Inácio, não ficam amarradas, nem usam mordaças ou outros acessórios durante o descanso, pois segundo ele, elas estão tão exaustas, que não geram nenhuma resistência durante o tempo de galpão.

Barracão das putas:

O último barracão que fomos ver, é onde estão separadas as escravas mais bonitas, separadas das demais, para serem usadas para o sexo em festas, eventos públicos, e para alegrar ricos da região.
São jovens escravas, com corpos agradáveis, e que são mantidas depiladas, limpas e que homens obrigam a fazer exercícios regulares em atividades preparadas para humilhar e tonificar os corpos delas. Existem mulheres de todos os jeitos, todas belas, com cabelos longos, e corpos bonitos.
Esse galpão, o Sol já estava nascendo, e elas estão saindo para fazer a caminhada matinal para tonificar as pernas. É uma cena linda de se ver, com bundas redondas, bucetas fofas, e seios firmes e delicados. Nenhuma delas estão marcadas com cicatrizes ou hematomas, é como se fosse uma outra realidade, muito diferente do que eu vi nos galpões anteriores.
Para ter uma ideia, até o cheiro do lugar é agradável, pois como são corpos usados como prostitutas, ninguém quer uma escrava fedendo ou suja. Elas são lavadas todos os dias, e perfumadas por aerossóis presos nas paredes, para deixa-las cheirosas para quando um homem chegar no galpão para buscar diversão. Pois se chegarem lá, não querem esperar elas tomarem banho, precisam estar prontas para entrar em veículos e irem para o uso.
Inácio me perguntou se eu quero usar uma delas, fui pronto ao dizer que sim, pois estou há dias nesse novo mundo, e ainda não pude aproveitar uma puta, e abusar dela. E estou ansioso para fazer a festa nesse lugar. Ele me disse que o lugar é meu, e todas podem ser usadas como eu quiser. Me senti em um harém.
Eu nem escolhi muito, tirei meu pau para fora, e coloquei na boca de uma morena que estava na minha frente, e enquanto ela começou a lamber a cabeça do meu pau, que foi ficando duro como uma pedra, eu já fui olhando para outras escravas, para escolher qual delas eu vou penetrar. Deixei-a me chupar por alguns minutos, daí empurrei ela para trás, e fui em uma loira de olhos claros, que deve ter seus dezoito anos por aí. Eu não me aguentei, coloquei ela de quatro, e comecei e empurrei o pau na bucetinha dela, que mesmo sem preparo, seca, aceitou o meu pau sem nenhuma reclamação. Ela, apesar de uma vadia, escrava e prostituta de muitos homens, é aperta e quente. Eu me senti no céu, o tesão tomou conta, e eu enlouqueci, dando tapas na bunda grande dela, tapas que deixam minha mão marcada, ela fica vermelha, e geme baixinho. Fiquei bombando por alguns minutos, mas decidi que não vou gozar nela, quero explorar outras.
Olhei do meu lado, e uma outra morena, cabelos castanhos escuros, e um corpo lindo, alta, e com uma bunda linda, mas não muito grande. Tirei a loira, e coloquei a morena de quatro também. Olhei aquela bunda toda aberta, cuspi no meu pau, e soquei sem dó no cuzinho dela. Ela tentou ir para a frente, mas eu puxei seu cabelo com força, como uma rédea, e seu grito de dor virou um incentivo para empurrar meu pau inteiro dentro de sua bunda. Minha esposa nem faz anal, e fazer a seco com uma desconhecida, é algo surreal. Foram minutos deliciosos, e o prazer tomou meu corpo. O cuzinho dela, apertado, quente e seus gemidos contrariados me transformaram em um animal no cio.
Mas para não perder a chance, mandei duas outras escravas se ajoelharem ao meu lado, uma ruivinha e uma loira, e tirei o pau da bunda da morena, e joguei todo o leita na cara delas. Meu pau está sujo, e esfreguei na cara da ruiva, limpei tudo no cabelo dela, e quando eu acabei, as outras escravas perto delas, vieram como que hipnotizadas, e limparam toda a porra no rosto, cabelo, seios e no chão. Foi uma cena inesquecível. Inclusive, volto mais vezes sem problemas a esse galpão.
Saímos do galpão, eu confesso que estou leve depois dessa gozada maravilhosa. E pedi para Inácio, que eu quero ver as mulheres nas cruzes, pois estou curioso para ver como os pássaros agem com aquela escrava cheia de alpiste. Então me disse que podemos voltar e ver como estão as escravas deixadas para a disciplinação fora dos galpões.
Chegamos onde estão as cruzes. As que estão cobertas de mel, estão cobertas de moscas e abelhas, e com o Sol, elas estão suando, e dá para ver o contraste do suor com as marcas de chicote, que pintam a pele delas, como tigresas da dor. A que está de ponta cabeça, está com pequenos pássaros sentados na parte interior de sua coxa, e passarinhos e esquilos estão passeando sobre a sua buceta arreganhada, pegando os grãos de alpiste. É uma cena bonita de se ver, não parece cruel, mas não podemos esquecer que os bichos bicam a delicada pele interna da vagina, e o temor de sentir alguém andando em sua pele, e as unhas, causam um desconforto que ela não pode descansar.
Essa manhã, sem dúvidas, nunca mais será esquecida.

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Comentários (1)

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  • Safado extremo: Que deliciaa! Judeia mais

    Responder↴ • uid:g62bi9hrk