#Assédio #Estupro

A Coceira Libertadora

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Jean Dionísio

a Coceira insuportável levar cleide a uma ação extrema: ela se desnuda na Igreja expondo seu corpo diante de todos A vergonha é intensa ,mas a liberdade a marca

Cleide estava sentada em um dos bancos da igreja tentando se concentrar na missa, mas a Coceira que a atormentava há dias parecia piorar a cada minuto, Ela já havia tentado de tudo: creme, loções, até mesmo remédios caseiros, mas nada parecia aliviar a irritação que a consumia. A situação era tão intensa que, sempre que estava em público, ela se via obrigada a se coçar, e desconfortáveis. Naquele dia, a Coceira atingiu um ponto insuportável. Ela começou a se contorcer no banco, tentado discretamente aliviar o incômodo, mas era inútil. A pele parecia pegar fogo,e a única coisa que ela conseguia pensar era em se livrar das roupas que a sufocacavam. A igreja estava lotada, e o padre falava sobre perdão e aceitação, mas Cleide mal ouvia as palavras . Sua mente estava focada na coceira que a torturava . Ela olhou ao redor , vendo os rostos dos fiéis, todos concentrados na cerimônia. Naldo,seu primo, estava sentado algumas fileiras à frente, com a. Cabeça baixa em oração. cleide sabia que o que estava prestes a fazer seria humilhante, mas não aguentava mais. Com as mãos trêmulas,. ela começou a desabotoar a blusa, sentindo o ar fresco toca sua pele. A Coceira diminui um pouco, mas ainda estava lá, exigindo mais. Sem pensar nas consequências, Cleide se levantou do banco, atraindo a atenção de todos. O padre parou de falar, e os olhares se voltaram para ela. Com movimentos rápidos e desesperados, ela tirou a completamente, revelando seus seios fartos e bem definidos, A igreja ficou em silêncio, e Cleide sentiu o calor da vergonha subir ao seu rosto , mais a Coceira ainda a consumia. Ela não podia parar agora. Com as mãos trêmulas, ela desabotou a saia e a deixou cair no chão, ficando completamente nua diante de todos. Naldo levantou a cabeça, e seus olhos se arregalaram ao ver sua prima pelada, exposta para todos. Cleide era uma mulher de estatura baixar, mas com curvas generosas. Sua bunda grande e redonda contrastava com a cintura fina, e seus seios grandes balançavam levemente com O movimento. Entre as pernas, sua vagina era visível, os lábios carnudos e inchados, expostos à vista de todos. A vergonha era avassaladora, mas a Coceira finalmente havia diminuído. O silêncio na igreja foi quebrado por sussurros e murmurios. Alguns fiéis olhavam para Cleide com choque, outros com curiosidade mórbida. Naldo estava paralisado, incapaz de desvia o olhar. Ele nunca havia visto sua prima daquela maneira, e a imagem de seu corpo nu , com todas aquelas curvas, o deixou sem fôlego. Cleide sentiu as lágrimas escorrerem pelo rosto, mas não tinha tempo para a humilhação. A Coceira ainda incomodava, e ela sabia que precisava sair dali. Sem pensar duas vezes, ela correu em direção à porta da igreja, sentindo o ar frio tocar sua pele nua. A rua estava movimentada, e as pessoas pararam para olhar a mulher pelada que corria desesperadamente. Celulares foram erguidos, filmando e fotografando cada momento. Cleide não se importava mais. A vergonha havia sido substituída por uma necessidade urgente de escapar. Ela corria como se a vida dependesse disso, os seios pulando a cada passo, a bunda dando pequenos saltos que chamavam ainda mais atenção. Sua vagina, exposta e vulnerável, balançava com o movimento, e ela podia sentir os olhares cravados e comentários das pessoas ao redor eram como facas, mas Cleide não podia parar. A Coceira ainda a perseguia, e ela precisava encontrar alívio. As ruas pareciam intermináveis, e Cleide correria sem rumo, guianda apenas pelo instinto de fuga seus pés descalço doíam com o impacto contra o asfalto, mas ela não se importava. A cada passo, ela sentia os olhos das pessoas sobre si, mas a vergonha inícial havia sido substituída por uma estranha sensação de liberdade. Ela estava exposta, sim , mas também estava viva, sentindo cada parte de seu corpo reagir ao movimento. Finalmente, depois de parecia uma eternidade, Cleide percebeu que estava em uma região deserta, longe da multidão. As casas e prédios haviam dado lugar a terrenos baldios e árvores esparças. Ela parou, ofegante, sentindo o coração bater forte contra o peito.A coceira havia diminuído, mas ainda estava lá, uma lembrança constante de sua condição. Cleide olhou ao redor, percebendo que estava sozinha. Ninguém a filmava, ninguém a julgava. Ela estava nua , sim mas também estava livre.com as mãos trêmulas, ela levou os dedos à vagina, sentindo a umidade que a corria havia provocado. A Coceira ainda a incomodava, mas naquele momento,ela se permitiu um instante de alívio. Fechou os olhos, sentindo o vento fresco tocar sua pele, e pela primeira vez naquele dia, respirou fundo, tentando encontrar um pouco de paz em meio ao caos que sua vida havia se tornado. Mas a tranquilidade foi breve. Cleide sabia que não podia ficar ali para sempre. A realidade de sua situação a rachou como um balde de água fria: ela estava nua, perdida e sem saber para onde ir. A vergonha voltou com força total,e ela se encolheu, tentando cobrir o corpo com as mãos, embora soubesse que era inútil.A exposição público havia sido avassaladora, e agora, sozinha, ela se sentia mais vulnerável do que nunca. Com um suspiro, Cleide começou a caminhar, tentando encontrar um lugar onde pudesse se esconde, onde pudesse finalmente se vestir e enfrentar as consequências de seus atos. Mas , enquanto caminhava,ela não podia deixar de pensar no que havia acontecido.A sensação de liberdade que sentira ao correr pelada pelas ruas ainda a perseguia, e uma parte dela, embora envergonhada, não podia nega que havia gostado da atenção, da sensação de ser desejada, mesmo que de forma tão humilhante. A Jornada de Cleide estava apenas começando, e ele sabia que teria que enfrentar muitas coisas: o julgamento das pessoas, a vergonha de sua própria família, e, acima de tudo, a Coceira que a levara àquela situação. Mas enquanto caminhava pela região deserta, elae também sabia que algo dentro dela havia mudado. A exposição público, embora traumática, havia despertado algo novo, algo que ela não podia ignorar. E, enquanto o Sol começava a se pôr, pintando o céu com tons de laranja e rosa, Cleide se perguntou o que futuro lhe reservava, e se , talvez, aquela experiência humilhante poderia ser o início de algo maior, algo que ela ainda não conseguia compreender.

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