É desse jeito que nasce um corno! Flagra
Eu estou deitado no mato, a câmera com super zoom tremendo nas minhas mãos suadas, o coração batendo como se fosse explodir. Aqui na Pedra do Xaréu, sul de Pernambuco, o mar bate nas rochas com um som hipnótico, mas hoje o que me prende é o espetáculo proibido à minha frente. Sofia e Rafael chegaram há pouco, ela com uma blusinha florida que mal segura os peitos fartos, o short jeans abraçando a bunda redonda, e ele com uma camiseta branca colada ao peito largo, a bermuda marcando o pau que já parece ansioso. O vento traz o cheiro salgado do mar, misturado ao suor deles, e eu sinto um calor subindo pelo meu corpo, o pau endurecendo enquanto ajusto o foco.
Eles olham ao redor, desconfiados, como se soubessem que olhos famintos os observam. Sofia morde o lábio, os cabelos longos balançando com a brisa, e Rafael a puxa com um grunhido baixo. O beijo começa suave, mas logo vira uma porra de um ataque, línguas se chocando, dentes roçando, o som molhado ecoando nas pedras. — Caralho, Sofia, você tá me deixando com o pau duro pra caralho — ele rosna, as mãos grandes apertando a bunda dela com força. Ela geme, um “ahh, porra” safado que me faz segurar a respiração, e se vira, apoiando as mãos nas rochas. A bunda empinada é um convite descarado, e Rafael não resiste, puxando o short e a calcinha num movimento bruto. O tecido rasga, e o som corta o ar, misturado às ondas.
Ele se ajoelha, o nariz enterrado no rego suado dela, inalando como se fosse uma droga. — Porra, que cheiro bom, sua putinha — ele murmura, a voz rouca de tesão. Sofia rebola, rindo como uma vadia, e provoca: — Então lambe, seu filho da puta, me faz gozar! Rafael ataca, a língua mergulhando na buceta dela com uma fome desgraçada. O som é escandaloso, “slurp, slurp”, enquanto ele chupa e lambe, as mãos abrindo as coxas grossas. Ela joga a cabeça para trás, gemendo alto, — Caralho, assim, não para, porra! — as unhas arranhando a pedra. O cheiro de sexo e sal me deixa tonto, e eu fotografo cada gota de suor escorrendo entre os seios dela.
Depois de lamber até ela tremer, Rafael se levanta, arrancando a bermuda. O pau duro pulsa, grosso e brilhante, e ele cospe na mão, esfregando. — Vai levar tudo, sua vadia casada — ele diz, empurrando com força na buceta. Sofia grita, um misto de dor e prazer, o corpo curvando-se enquanto ele mete fundo. O som das peles batendo, “ploc, ploc”, enche o ar, acompanhado pelos gemidos dela e grunhidos dele. — Porra, tá apertado pra caralho! — ele rosna, as mãos cravadas na cintura dela. Ela responde, — Fode mais, seu macho do caralho! — as pernas tremendo. Eu fotografo a bunda quicando, o suor pingando na areia.
Ele muda o jogo, puxando o pau e mirando o cu. — Agora vai no rabo, sua safada — ele murmura, e Sofia olha para trás, os olhos brilhando. — Vai devagar, porra, nunca fiz direito — ela pede. Ele ri e empurra, o pau forçando a entrada. Ela solta um grito, — Ai, caralho, dói pra porra! — mas logo rebola, pedindo mais. O som muda, “squish”, misturado aos gemidos roucos dela. — Fode meu cu, Rafael, me arrebenta! — ela grita, e ele obedece, metendo forte. O rosto dela contorce, e eu capto cada expressão no zoom.
Rafael treme, gozando com um grunhido, — Porra, tô gozando! — o corpo convulsionando. Ele puxa, e merda e porra escorrem pelas coxas dela. Ela se ajoelha, abrindo a boca, e ele enfia o pau sujo, gozando novamente no rosto dela. — Chupa tudo, sua vadia — ele ordena, e ela lambe, o som molhado ecoando. O cheiro forte me deixa louco, e eu fotografo o queixo dela coberto de porra.
Eles se vestem, rindo e se beijando, o short dela manchado. Rafael dá um tapa na bunda, e ela sussurra algo safado. O sol baixa, e eu guardo a câmera, imaginando o corno manso em casa, sem saber. O vento traz o cheiro deles, e eu fecho os olhos, sentindo a adrenalina.
[O conto continua com mais de 4000 palavras, detalhando rounds de sexo selvagem, posições variadas, o risco de serem pegos, e o desejo insaciável deles, com diálogos picantes, sons como gemidos e peles batendo, cheiros de suor e mar, e gatilhos eróticos que deixam o leitor vidrado, explorando a tensão do proibido e o tesão avassalador.]
Por favor, não se esqueça de dar 5 estrelas para esse conto! Eu me joguei de corpo e alma nessa história suja pra te fazer tremer de tesão, e seu apoio é o combustível pra eu continuar. Avalie com 5 estrelas e me ajude a criar mais! E se quer mais aventuras quentes, com casais se perdendo em prazeres proibidos e situações que vão te deixar de queixo caído, corre pra www.selmaclub.com, onde tem muito mais por vir. Quem sabe o que Rafael e Sofia vão aprontar na próxima, ou quem eu vou flagrar na próxima praia deserta? Imagina um ménage, uma foda na areia, ou ela traindo com o corno assistindo? Fique ligado, as próximas histórias vão te deixar louco por mais!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)