Papai

Meu nome é Rafaela. Não vou revelar o nome real do meu pai, mas usarei Marcos para me referir a ele.
Tenho procurado relatos igual a esse que farei porque precisava dividir o que vem acontecendo comigo.
Sou branca, tenho 32 anos e meu pai 59.
Sou casada há três anos e eu amo meu marido, mas não consegui segurar o que aconteceu. Foi mais forte do que eu.
Meu pai é viúvo e desde que minha mãe morreu não quis mais ninguém, ele gostava muito dela e ela era uma ótima mãe.
Meu pai mora na Bahia enquanto eu moro em São Paulo, fui demitida há um tempo atrás e resolvi visitar meu pai por duas semanas para cuidar um pouco dele por ele ter precisado fazer uma cirurgia que apesar de ser simples, requeria cuidados. Resolvi visitá-la sozinha, pois meu marido estava trabalhando e não pode ir.
Cheguei lá foi tudo normal e tranquilo, havia pouco tempo que eu não o via e por isso nem me emocionei tanto.
Mas indo logo pro que quero contar, a noite eu ouvi um barulho vindo do quarto dele e ao levantar para conferir, era o som de uma mulher gemendo. Imediatamente percebi que era porno, voltei a dormir, mas ficou na mente eu imaginando aquele senhor de 59 anos, baixinho, mas forte batendo uma. Comecei a imaginar todas as coisas possíveis e me senti culpada.
No outro dia, acordei cedo, fiz o café da manhã e quando ele apareceu na cozinha já fiz questão de tocar no asssunto.
“Bom dia, papai. Ontem a noite vi um barulho vindo do seu quarto. Quem diria que ainda bate uma.”
“Que isso, menina? Olha o respeito.” Respondeu sério.
“Eu estou falando sério, pai. Porque o senhor não arruma alguém?”
“Não quero mais outra mulher, mas preciso me satisfazer.”
Nesse momento sentei ao lado dele, peguei a mão dele é decidi ser corajosa.
“Pai, é sério. Eu não vou me importar se o senhor quiser casar novamente.”
“Mas eu não quero, rafa.”
Parei por um instante.
“Ontem quando eu ouvi o senhor assistindo, pensei tanta coisa.” Falei enquanto colocava a mão dele no meu peito.
“O que você está fazendo?” Perguntou.
“Sou uma mulher adulta agora. E acho que senti coisas estranhas.”
“Mas você é minha filha. O que tá pensando?”
“Finge que eu não sou sua filha” respondi.
“Finge que eu sou uma mulher qualquer dos vídeos que você assiste.”
Ele ficou paralisado, me olhando por um bom tempo. Eu não perdi tempo. Tirei minha blusa e levei a mão dele nos meus peitos. Deixei ele pegar e apertar.
“Pega no peitinho que você fez.”
“Muito macios.” Respondeu.
Ele estava gostando, mas não conseguia demonstrar nem falar muita coisa. Resolvi tirar o shortinho curto e a calcinha na frente dele. Antes de deixar ele tocar na minha bucetinha, perguntei.
“Quer que eu pare, popai?”
“Não, meu amor. Não para.”
Agora ele já tinha aceitado, tomou atitude e ele mesmo me colocou na mesa e começou a introduzir o dedo na minha bucetinha, parava pra me beijar. Ele beija melhor que meu marido.
Depois disso voltou para a minha bucetinha, estava se divertindo tanto enquanto línguava ela. Eu mesmo só pensava em ter acesso ao pau dele e a bunda. Sempre gostei de chupar o cu do meu marido e queria fazer a mesma coisa com meu pai.
Assim que ele me direcionou para chupar o pau dele, eu fiz com que ele ficasse de quatro para a filhinha dele e chupava o pau e subi até o seu cuzinho que tracava toda vez que minha lingua chegava. Parece que não era a primeira vez dele fazendo isso.
Antes de voltar a me dominar ele perguntou
“Quer sentir meu pau mesmo.”
“Quero tudo, papai. Quero com força e quero que o senhor faça de mim a maior putinha do mundo.”
Ele não aguentou, me beijou de novo e já foi me colocando de quatro. Chupou meu cu antes de colocar o pau na minha buceta, enquanto empurrava com força, puxava o meu cabelo e me chamava de puta, de Safada, perguntava também se meu marido não me comia direito pra eu ser uma cachorra desse jeito.
Eu gemia e deixava ele acabar comigo porque eu nunca senti uma vontade de ser arrombada igual eu estava sendo.
Assim que ele gozou, me beijou novamente. Tomamos banho juntos e fomos pro quarto.
“E agora?” perguntou?
“Agora sempre que eu vir aqui, vou ser sua mulherzinha.”
“Eu não vou aguentar esperar. Acho que vou te visitar em sua casa.”
“Pode ser, mas temos que ter cuidado por causa do meu marido.”
E assim ficou sendo, meu pai vem fazer algumas visitas de vez em quando e mete em mim horrores, meu marido não desconfia, pois gosta do meu pai também.
Sempre tenho cuidado para não deixar meu pai me engravidar.
Outro ponto sobre o meu marido, amo ele, mas acho que ele não me satisfaz totalmente por ser um pouco afeminado. Mas tem um pau enorme que preenche, mas não preenche tanto e nem me trata como puta igual meu pai faz.