#Grupal #Lésbica

Carnaval de 1992... Com fotos reais! Baby bliss e lane bliss no meio do salão: oral e anal.

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Aqui é novamente Baby Bliss, trazendo mais novidades sobre as putarias que rolavam nos anos 90 pra vocês, tudo isso com fotos e vídeos da época de filme de rolo e VHS, pra quem curte as antigas revistas com classificados sexuais, antes mesmo da internet. Aqueles que conhecem nossa turma vão lembrar das noites insanas, e estamos na ativa até hoje, fazendo parte do grupo da Selma, com perfil lá no site dela. Mas agora, quero contar um pedaço do carnaval de 1992, eu com minha prima Lane Bliss — hoje famosíssima pela bunda perfeita, mas naquela época ainda uma novata no mundo liberal. Na foto, eu tô na esquerda, recém-casada, já com fama de rainha do anal, exibindo minhas revistas pra ela, que ficou toda molhada de tesão. Sempre soube que aquela bunda seria um sucesso, e eu queria ela no nosso grupo. Lane era virgem total, nem caralho tinha pegado na mão ainda, e toda a iniciação dela vocês podem conferir no perfil dela no site da Selma Recife. Mas aqui, vou mergulhar nesse carnaval, quando já éramos bandidas do sexo, provocando os machos e fazendo de tudo.

Olha só essas roupinhas que usávamos: lingeries vermelhas, minúsculas, quase sumindo entre as nádegas, com máscaras cobrindo só os olhos, deixando o resto à mostra pra enlouquecer todo mundo. Fomos pro maior clube de Recife, porque naqueles tempos o carnaval de clube era o lugar certo pra putaria segura, noite adentro. Não ficávamos só tomando cervejinha numa mesa — eu e Lane éramos o centro das atenções. Entramos no baile daquele jeito, corpos suados brilhando sob as luzes piscantes, e começamos a nos abraçar forte, nossos peitos se espremendo, os lábios se encontrando num beijo molhado, com a música alta batendo nos ouvidos. O cheiro de suor misturado com perfume barato subia no ar, e logo os machos se aproximaram, mãos calejadas agarrando nossas bundas, apertando com força, enquanto a gente gemia baixinho, provocando mais.

O tesão explodia, e eu senti o calor da multidão ao redor, o som dos tambores misturado com gritos e risadas. Olhei pra Lane, os olhos dela brilhando atrás da máscara, e a gente começou a beijar outros caras, as línguas se embolando, as mãos descendo pras calças deles. Puxei um caralho duro pra fora, grosso e quente na minha mão, e Lane fez o mesmo, rindo enquanto lambia os lábios. Aí, num impulso, a gente se jogou no chão, ajoelhando no meio do salão lotado, e começou a chupar. Eu enfiei um pau na boca, sentindo o gosto salgado, a pele macia deslizando na língua, enquanto Lane gemia alto, mamando outro ao lado. Trocaríamos de parceiro a cada minuto, as bocas cheias de rola, o som úmido dos chupões ecoando acima da música. Alguns machos já não aguentavam, e gozaram direto nas nossas caras, o esperma quente escorrendo pelo queixo, pingando nas lingeries. A gente se beijava depois, trocando o gosto na boca, engolindo tudo, e os caras ao redor ficavam loucos, fazendo fila pra se revezar, alguns até se masturbando enquanto assistiam.

Mas a gente queria mais, muito mais. O desejo de dar as bundas queimava na gente, e escolhemos quatro machos pra nos seguir. Saímos do salão, os corpos tremendo de excitação, e fomos pra trás do prédio, onde uma mangueira escura deixava tudo na penumbra. Apoiei as mãos no muro frio, a bunda empinada, e Lane fez o mesmo do meu lado, nossos rostos se virando pra se beijar novamente. Os caras riram, baixos e safados, e arrancaram nossas calcinhas, o tecido vermelho caindo no chão sujo. Eles cheiraram as calcinhas antes, inspirando fundo, e depois meteram o nariz nas nossas bundas, fungando como cachorros no cio. O cheiro era forte, uma mistura de suor, lubrificação natural e o ar úmido da noite, e eu gemi alto quando senti uma língua roçar minha entrada.

— Caralho, que bunda gostosa, Baby! — um deles grunhiu, a voz rouca, enquanto abria minha bunda com as mãos.

— Fode ela forte, vai! — Lane gritou, rindo, e eu respondi com um gemido, sentindo o primeiro caralho se posicionar. Era enorme, a cabeça grossa forçando minha entrada, e quando ele empurrou, um grito escapou da minha garganta. A dor era foda, como se me rasgassem ao meio, mas o prazer vinha junto, quente e sujo. Ele agarrou minha cintura, socando com força, o som da carne batendo ecoando no beco escuro. Eu olhava pra Lane, que gemia igual, os olhos revirando enquanto outro macho a penetrava, as unhas dela arranhando o muro.

— Porra, que socada! — ela gritou, a voz quebrando, e eu ri entre os gemidos, sentindo o caralho me dilacerar. A gente se beijava, as línguas se chupando, o gosto de suor e saliva se misturando enquanto os machos aumentavam o ritmo. Eu senti ele me agarrar mais forte, as unhas cravando na pele, e cada estocada era um choque de dor e prazer, o pau deslizando fundo, abrindo meu cu como nunca. Lane gritava mais alto, pedindo pra socar mais, e eu repetia, as palavras saindo entre gritos:

— Fode minha bunda, caralho! Arrebenta tudo!

Um dos caras trocou de posição, e eu senti outro pau, ainda mais grosso, forçando entrada. A dor foi insana, um grito rouco escapando enquanto ele entrava devagar, esticando meu cu ao limite. Lane ria, meio louca, e eu vi ela cheirar o caralho que saía da bunda dela, inspirando o cheiro forte antes de lamber a base, o gosto sujo na língua. Eu fiz o mesmo, pegando o pau do meu macho e cheirando, o odor acre me deixando ainda mais molhada. A gente se revezava, chupando os paus que saíam das nossas bundas, o sabor de merda e lubrificação misturado, e os machos gemiam, animados com a putaria.

Aí, as coisas ficaram ainda mais selvagens. Com o ritmo intenso, eu senti meu corpo ceder, e um peido alto escapou, o som ecoando no beco. Lane riu alto, e logo depois ela fez o mesmo, o cheiro forte subindo no ar. Os machos adoraram, rindo e socando mais forte, e eu senti o primeiro gozo quente jorrar dentro do meu cu, o esperma escorrendo pelas coxas enquanto ele puxava pra fora. Lane gemeu quando o dela gozou também, e a gente ficou ali, arrombadas, o cu latejando de tanto apanhar. Mas não parou aí — meu corpo relaxou demais, e a merda começou a sair, misturada com o esperma, escorrendo pelas pernas. Lane fez o mesmo, rindo como louca, e a gente se olhou, sujas e satisfeitas, enquanto vestíamos as calcinhas de volta, o tecido vermelho agora manchado e fedendo.

A noite ainda não tinha acabado. A gente sabia que ia fazer muito mais, e o calor entre nós só aumentava. Os machos já pediam bis, mas a gente tinha outros planos, outras bundas pra oferecer, outros caralhos pra chupar. Cada passo que dávamos no chão úmido carregava o cheiro de sexo e suor, e o som da música lá dentro nos chamava de volta pra mais putaria. Eu imaginava o que viria depois — talvez uma orgia no carro, ou uma surra de rola num quarto escuro, quem sabe? O pensamento me deixava com o cu pulsando, ansiosa pelo próximo capítulo.

E aí, se você curtiu essa putaria toda, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, por favor! Eu imploro, me ajuda a espalhar essa safadeza pros quatro cantos! Cada estrelinha é um carinho pra mim e pra Lane, e você vai me fazer a mulher mais feliz do mundo se fizer isso. Tem muito mais aventuras esperando no site www.selmaclub.com, onde você pode acompanhar todas as nossas loucuras e ver o que ainda tá por vir — quem sabe uma foda a três com um macho novo, ou uma noite inteira de anal sem parar? Fica ligado nas próximas histórias de Baby Bliss e Lane Bliss, porque a gente não para de aprontar!
Tem mais contos meus com fotos aqui em CONTOSCNN em /?s=baby+bliss

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