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Amor de cadeia - terceira parte

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Marly

Na batalha judicial, conseguimos que Clô fosse denunciada apenas pela dupla tentativa de homicídio, ficando reconhecido que no duplo homicídio que relatei na primeira parte foi reconhecido a legítima defesa. Nesse meses todas as manhã quando eu fazia anal com papai, tinha vontade de entregar meu cabaço para ele, pois estava vendo a hora que uma das minhas duas amantes não iria aceitar minha desculpa que eu não gostava de ter a vagina penetrada por dedo e que os preferia no meu grelo e acabaria rompendo meu hímen.
Em uma tarde de sábado, ao entrar no quarto, papai me encontrou deitada nua, com os joelhos para cima, toda arreganhada com a buceta raspadinha piscando para ele, o bom fodedor não hesitou, arrancou a bermuda e pulou na cama chupando a minha bucetinha carente como já tinha feito tantas vezes e quando tentou me virar de costas, recebeu como resposta, meu pedido, para que me deflorasse, mais do que depressa, pincelou meu rasguinho com a cabeçorra de seu lindo pau, passou seus braços por minhas coxas, forçando-as contra meu abdômen e sem pegar no pau empurrou, senti meu hímen romper naquela primeira estocada e rebolei para receber o cilindro todinho dentro de mim, aproveitei cada centímetro daquela rola grossa que conhecia bem meu cuzinho, explorando e alargando meu canal vaginal, um prazer diferente ao de tê-lo por trás, papai bom comedor conteve seus movimentos até sentir que eu estava quase gozando, quando eu já estava perdendo o controle, passou a dar entocadas mais fortes e explodi em um orgasmo múltiplos que poucas mulheres conhecem, debati-me sentindo meu corpo convulsionar e terminei na posição fetal com papai sentado na cama maravilhado com o espetáculo, fiquei paradinha após passar o gozo, vendo que meu macho não tinha gozado e seu pau estava ainda com sangue e babando o puxei recebendo a segunda penetração vaginal da minha vida, em seguida, recebi fartos jatos de leite bem lá no fundo. Naquele fim de semana, deixei o pau do meu pai todo esfolado, no domingo acho que com medo que eu o estuprasse seu pau de novo, papai me convidou para irmos fazer um lanche no shopping, onde encontramos Martha acompanhada de mais quatro mulheres, a convidamos para nossa mesa, logo ela e papai passaram conversar animadamente, percebi que ali eu perderia a amante ou montaríamos um esquema a três. Já em casa, revelei a ele que Martha era a carcereira que tinha me estuprado, aproveitei e contei a ele sobre minhas visitas noturnas à cadeia, ele ficou confuso, mas excitado procurando entender a minha loucura.
Passado alguns dias, ao chegar da aula, encontro Martha e papai sentados no sofá da sala de nosso apartamento, ambos se levantaram ao mesmo tempo e aguardaram eu trancar a porta, Martha se aproximou de mim e ofereceu os lábios, logo entendi que aquele era o início de um novo arranjo, com certeza os dois estavam tentando fazer algo do tipo um casal e uma novinha. Beijei Martha com vontade, chupei sua língua, enfiei a minha em sua boca e ela sugou mais forte que o normal e estendemos nossas mãos a papai que já mexia em seu belo mastro cheio de tesão. Entrei no banho, fiz a higiene profunda, certa de que a noite daquela sexta feira seria agitada.
Ao chegar no quarto, encontrei ambos já nus deitados na cama, com meu pai mamando em uma das tetonas de Martha, dei a volta na cama, abocanhei a teta livre, puxei as pernas musculosas da minha futura madrasta, colocando-a no meio das minhas pernas e passei a esfregar minha buceta nela, meu pai afastou a outra perna da fêmea e introduziu seu colosso na bucetona gulosa, sem largar a teta que chupava, Martha em poucos movimentos avisa que vai gozar e goza em seguida, papai uiva depositando na nossa amante seu esperma, parei para apreciar o beijo dos dois. Martha vendo que eu não tinha gozado, me puxa fazendo eu sentar em sua cara, chupando minha buceta como louca, papai aproveita, se posiciona e passa a enfiar a língua em meu cuzinho, com aquelas duas línguas, Martha pode testemunhar o que ela e Clô juntas não tinham conseguido fazer, me proporcionar um orgasmo múltiplo, caí para o lado me debatendo e assumindo a posição fetal sob o olhar do casal de sacanas excitados com o que viam. Naquele fim de semana não saímos do apartamento, metemos direto de todas as formas possíveis e imagináveis a dois a três, com e sem brinquedinhos que Martha tinha levado em sua malinha de putaria.
Dias depois, redige um documento para que Martha pudesse morar em casa, sem caracterizar união estável e passamos a viver a três.
Chegando a data do julgamento, Clô tomou uma pena por excesso, mas que lhe dava o direito de cumprir em liberdade, descontando o tempo que tinha passado na cadeia, eu a acompanhei até a cadeia onde teve que cumprir algumas formalidades e aguardei sua liberdade na manhã seguinte, levando-a para almoçar, em seguida à casa de alguns parentes.
No dia seguinte, ela me liga, dizendo que os parentes não lhe tinham dado teto, sem alternativa consultei Martha e papai, que concordaram que ela poderia passar um tempo morando conosco, para evitar problemas, me comprometi a registrar Clô como nossa doméstica.
Fui buscar minha primeira amante em um bairro distante e no caminho, informei a ela a situação que ela iria encontrar em casa, dava para ver os diabinhos dançado em seus olhos, foi então que ela confessou que tinha perdido a virgindade com um namoradinho da adolescência a mais de vinte anos, tinha estado com ele uma única vez e nunca mais tinha tido outro homem, adorava buceta, tinha tido mil namoradas, mas que achava que eu era a única mulher capaz de satisfazer todos seus desejos, que nos quase dois anos de cadeia, tinha estuprado muitas mulheres mas nenhuma gostosa como eu, tinha medo que meu pai tentasse come-la e com certeza ficaria com muito ciúmes vendo ele me comer. Parei o carro e falei a ela que se ela não quisesse dar para ele, tudo certo, mas eu não abriria mão do meu pai/amante. Ela ficou desconcerta e fizemos o resto do percurso em silêncio.
Em nossa chegada trocamos abraços a quatro sem estresse, papai já havia montado a cama de casal em meu quarto, despachado a minha antiga cama de solteira e comprado e montado em seu quarto que é maior, uma cama tamanho king, instalado um espelho que passou a tomar uma parede inteira e colocado um lustre tipo de motel, ele tinha rejuvenescido bastante com nosso novo esquema de vida e estava deixando claro que a putaria tinha que correr solta.
Clô se trancou no banheiro social por tempo suficiente para nós três tomarmos banho no banheiro da suíte, quando saiu de lá, estava lindérrima, cabelo prezo na forma de coque, baby dool verde clarinho e uma sandália de salto, eu estava sentada na poltrona de canto e o casal sentado na cama, eu e ela de calcinha e soutien, ele só de bermuda. Clô sem dizer uma palavra, me puxa pela mão, me aplica um beijo estonteante, me baixa a calcinha , deixa eu lhe tirar o baby dool, coloca-me deitada de costas em um lado da cama, ajoelha sobre a cama, encaixa suas pernas na minha e sem se importar com o casal abraçou minha perna e passamos a esfregar nossas bucetas na posição de tesourinha, que nunca tínhamos feito, pois todos nossos encontros anteriores, tinham sido sempre a três. Gozamos como duas loucas, ao terminarmos, Martha estava chupando a rola de papai que parecia feita de aço de tão dura que estava, para a surpresa de todos, principalmente para mim, Clô estica a mão para papai ao mesmo tempo que deitava abrindo as pernas, se arreganhando para receber aquele caralho gigante em sua buceta, ao ser penetrada, soltou alguns gritinhos, pois tudo que havia entrado ali tinham sido alguns brinquedinhos menores e mais finos e um pau de adolescente a mais de vinte anos, os dois fizeram e sexo tipo papai e mamãe de dar inveja a mim e a Martha. Clô logo passou a gemer como puta no cio desfazendo sua consolidada fama de machona e gozou arranhando com as unhas as costas de meu pai.
Hoje formada e exercendo a advocacia, continuamos morando os quatro juntos, só que em uma apartamento maior, Martha é conhecida como mulher de meu pai, Clô como nossa empregada e eu como alguém que não pensa em homem antes de chegar ao topo profissional.

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Comentários (1)

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  • Suzy: Nossa que delícia de conto, li as três parte e bati duas siriricas enquanto lia

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