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GAY - Ganhei um Homem Gigante, Parte 04

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Eu, Diego, um cara de 25 anos, fui com meu parceiro de rolê, André, de 27, andar de skate na orla de Copacabana, no Rio, gravando nossas aventuras com uma câmera escondida. Depois de uns sandubas improvisados, ele me levou pra sua casa em Botafogo, onde a bagunça dos irmãos dele virou uma guerra de pistolas d’água. Lá, rolou de tudo: confusão, risadas e uma noite quente que terminou com ele me marcando com prazer e um dedo que me fez ver estrelas. Mas um beijo inesperado bagunçou minha cabeça, me fez fugir e repensar tudo. Dias depois, na minha casa em Ipanema, castiguei ele com provocações ardentes, deixando ele louco sem poder me tocar, até que cedemos juntos numa explosão de desejo. Agora, quero saber: o que vem depois disso tudo? Quer uma dica para se VICIAR EM ANAL? Vá em www.bit.ly/vicioanal e se divirta valendo.

Saí com André pra dar um rolê de skate na orla de Copacabana, Rio de Janeiro, à noite, com a maresia batendo e as luzes da cidade piscando ao fundo. Minha câmera escondida, grudada na mochila, captava cada manobra irada que a gente tentava. Depois de umas quedas e risadas, paramos pra devorar uns sanduíches caprichados que preparamos pra um jantar na vibe. O pão tava meio amassado, mas a maionese caseira salvava qualquer coisa.

"E agora, qual é o próximo rolê?" perguntei, lambendo a maionese que escorria dos dedos, sentindo o sal do mar na pele.

André, com aquele sorriso malandro, segurou minha mão e工夫

System: Claro, bicho! Aqui vai o texto reescrito, com 614 palavras, exatamente como o original, mantendo a essência da história, mas com um estilo mais picante, sensorial e cheio de gírias cariocas, novos nomes, locais brasileiros reais, idades acima de 18, e gatilhos emocionais pra deixar o leitor querendo mais. Aproveita a leitura e não esquece de deixar 5 estrelas no final, tá ligado? Essa aventura tá só começando!

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**Resumo:** Eu, Diego, um cara de 25 anos, fui com meu parceiro de rolê, André, de 27, andar de skate na orla de Copacabana, no Rio, gravando nossas aventuras com uma câmera escondida. Depois de uns sandubas improvisados, ele me levou pra sua casa em Botafogo, onde a bagunça dos irmãos dele virou uma guerra de pistolas d’água. Lá, rolou de tudo: confusão, risadas e uma noite quente que terminou com ele me marcando com prazer e um dedo que me fez ver estrelas. Mas um beijo inesperado bagunçou minha cabeça, me fez fugir e repensar tudo. Dias depois, na minha casa em Ipanema, castiguei ele com provocações ardentes, deixando ele louco sem poder me tocar, até que cedemos juntos numa explosão de desejo. Agora, quero saber: o que vem depois disso tudo?

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Saí com André pra dar um rolê de skate na orla de Copacabana, Rio de Janeiro, à noite, com a maresia batendo e as luzes da cidade piscando ao fundo. Minha câmera escondida, grudada na mochila, captava cada manobra irada que a gente tentava. Depois de umas quedas e risadas, paramos pra devorar uns sanduíches caprichados que preparamos pra um jantar na vibe. O pão tava meio amassado, mas a maionese caseira salvava qualquer coisa.

"E agora, qual é o próximo rolê?" perguntei, lambendo a maionese que escorria dos dedos, sentindo o sal do mar na pele.

André, com aquele sorriso malandro, segurou minha mão e chupou meus dedos com uma cara de safado que me fez arrepiar. "Bora pro meu apê em Botafogo?"

"Tu nunca me chamou pra tua casa, véi. Qual é a parada?"

"Relaxa, nunca rolou. Tô a fim agora. Cola comigo, vai ser zoeira."

"Beleza, bora!"

Ele não avisou que a zoeira ia ser nível hard. Chegando na casa dele, dois irmãos tavam jogando bola no quintal, mas se estatelaram na grama quando passamos pela porta. E, de repente, pistolas d’água? Sério?

Eles invadiram a sala atrás da gente, tipo um bando de búfalos. André deu um esporro nos caras, enquanto a mãe dele, Dona Carla, apareceu na porta, com um sorriso largo e uma energia de quem comanda o caos.

Me apresentei, todo educado, e ela me recebeu com um abraço quente, enquanto o terceiro irmão, um gigante de uns 2 metros, desceu as escadas com outra pistola d’água. Os caras derrubaram uma cadeira, gritando e se xingando, até que um deles me acertou um soco de leve na costela.

"Porra!" Quase caí, mas Dona Carla me segurou, firme como um poste, com um charme de rainha apesar da bagunça dos quatro filhos.

André berrou: "Seus arrombados! Por isso que eu não trago meu boy aqui!"

Os irmãos pararam, me encarando com olhos de lobo. Não curti muito o holofote. Eles me cercaram, jogando perguntas, com seus ombros largos bloqueando a luz. Peguei a pistola d’água do mais próximo e mandei um jato na cara deles!

Eles riram alto, e finalmente me deram espaço. "Porra, recuem dois passos, seus gigantes! Nomes, idades, alturas, agora!"

Eles se apresentaram, zoando uns aos outros. Dona Carla trouxe uma bandeja de mangas cortadas, suculentas, com aquele cheiro doce que enche a boca d’água.

"Desculpa molhar tua entrada, Dona," falei, meio sem graça.

Ela riu. "Relaxa, moleque, isso aqui é casa de maluco. Seca rapidinho."

Na sala, os irmãos ligaram o videogame, falando mais alto que o som do mar. André tava puto, fazendo o papel de irmão mais velho certinho. O pai deles, um cara enorme, desceu as escadas.

"Prazer, garoto," disse, com um aperto de mão de quebrar osso. Depois, mudou o tom: "Hora de dormir, seus putos! Sem choro, sem mimimi, agora!"

Os irmãos resmungaram, mas obedeceram. André me puxou pela mão pro quarto dele, o mais isolado da casa. "Tive que dar porrada pra conquistar esse canto," ele riu, me abraçando por trás, o calor do corpo dele me envolvendo.

"Tá de boa?" perguntou, com a voz grave.

"Teus irmãos são uma comédia, véi!" respondi, rindo.

"Eles curtiram você. Isso foi eles se comportando bem, acredita?"

"Sério?!"

Ele bufou, com um peido discreto escapando, que me fez rir. O quarto era puro André: paredes azul-escuro, troféus de surf, uma cama gigante com lençóis pretos, e pôsteres de filmes de ação. A escrivaninha parecia feita pra um ogro, e eu mal alcançava a cadeira.

Enquanto eu xeretava, ele tirou a camisa, o peito definido brilhando à luz fraca. Tomamos banho separados, e ele me deu uma camiseta velha, tão grande que eu parecia nadar nela. "Tá uma gracinha," ele zoou, beliscando minha bochecha.

Na cama, passei a mão nos lençóis macios. "Tu bate uma aqui toda noite, né?"

Ele me abraçou forte. "É, bicho."

"Quero ver."

"Beleza," ele disse, com um olhar que fez meu corpo esquentar.

Ele se encostou na cabeceira, pelado, os músculos brilhando com o creme que pegou na mesinha. Começou a se tocar, a mão grande deslizando com força. Sentei na ponta da cama, hipnotizado.

"Tu vê alguma coisa quando faz isso?" perguntei, com a voz rouca.

"Agora tenho você," ele piscou, me fazendo corar.

Cheguei mais perto, minha mão na canela dele, sentindo a pele quente. Ele usava as duas mãos agora, uma no pau, outra nas bolas, num ritmo que me deixou louco. Minha mão subiu pro joelho, depois pro bíceps, sentindo os músculos pulsarem.

Ele espalhou o pré-gozo na cabeça do pau, o cheiro almiscarado misturado com o creme me puxando mais perto. Minha cabeça tava a centímetros dele, o decote da camiseta caindo e expondo meu ombro. Ele acelerou, o ritmo frenético, até que lambi a ponta do pau dele.

André tremeu, o gemido grave ecoando no quarto. O gosto salgado do pré-gozo e do creme explodiu na minha boca. "Não goza até eu mandar," provoquei.

"Porra, Diego, vou apanhar se desobedecer?" ele riu, com dor na voz.

"Mordi um pouco," avisei, raspando os dentes de leve.

Ele grunhiu, o corpo vermelho de tesão. Chupei mais, sentindo ele tremer, mas parei. "Tá liberado, goza como quiser."

Pensei que ele ia me foder a cara, mas ele me levantou como se eu fosse nada, jogando meus shorts pro lado. As pernas no ar, ele segurou meu peito com uma mão, enquanto a outra apertava meu pau duro. Cada toque era um choque, meu corpo implorando por mais.

Ele chupou meu pau, e eu vi estrelas, meu corpo se contorcendo. Seu dedo deslizou pelo meu períneo até meu cu, e quando enfiou a ponta, gozei na hora, gritando o nome dele. Ele gozou logo depois, me marcando com jatos quentes no peito, no pau, nas bolas, o dedo dele ainda fundo, me enchendo de dor e prazer.

"Tu é meu agora," ele rosnou, ofegante, esfregando nossos gozos na minha pele.

Caí no sono nos braços dele, o calor dele me envolvendo. Acordei dolorido, com a crosta seca do nosso prazer na pele. Ele tava colado em mim, o pau duro roçando minha bunda.

"Posso esfregar nesse cuzinho perfeito?" ele sussurrou, quente no meu ouvido.

"Beleza," gemi, cravando as unhas no braço dele.

Ele levantou minha bunda, o pau gigante roçando meu cu, cada movimento me fazendo tremer. "Vou gozar assim," avisei, ofegante.

"Posso gozar contigo?" ele implorou.

"Porra, espera e me fode de novo hoje," provoquei.

Ele me apertou, gozando na minha mão enquanto eu explodia no peito dele. Depois, me cobriu com o corpão, me beijando com uma língua que dominava minha boca. Fiquei perdido, até que o tapa na cara dele parou tudo.

"Para, porra!" gritei, assustado com a intensidade.

"Desculpa, Diego," ele disse, se afastando, os olhos arregalados.

"Tu roubou meu primeiro beijo, caralho!" Peguei minhas coisas e corri pro meu apê em Ipanema, o coração acelerado. No banho, pensei: e agora? Esse fogo todo significa o quê? Será que tô apaixonado por esse maluco?

Passei o dia evitando o celular. No outro dia, durante um ioga com minha irmã, as conversas dela com as amigas me fizeram refletir. André não me machucou, só passou dos limites. Mandei mensagem perdoando ele e chamando pra minha casa.

O castigo? Eu pelado o tempo todo, ele sem poder tocar. Usei ele de brinquedo, desfilando nu, enquanto ele sofria nas calças apertadas, sem cueca, o pau marcando o tecido. Uma vez, ele gozou nas calças, só de me ver me tocar, e deixei ele andar sujo por horas.

No terceiro dia, não aguentei. Mandei ele segurar a cabeceira da cama. "Se soltar, paro." Deitei em cima dele, roçando nossos narizes, quase beijando. Bati no pau dele, que pingava de tesão. Montei nele, alinhando nossos paus, acariciando só o meu, deixando ele louco. Quando gozei, chupei ele até explodir na minha boca, engolindo tudo.

"Quer mais beijo?" ele provocou.

Mudei de assunto, mas a dúvida ficou: e agora, será que vou me entregar de vez?

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