Amor de cadeia - segunda parte
Na primeira parte relatei como fui acusada injustamente e acabei sendo presa e estuprada na cadeia, continuarei daí.
Ainda com dores no cu por ter perdido as pregas naquela noite, recebi o alvará na secretaria da cadeia e nem voltei mais para cela para pegar minhas coisas, do lado de fora à minha espera estavam os dois advogados e sócio da firma de advocacia onde eu havia estagiada e acusada de furto, os dois não sabiam como se desculpar, a meu pedido, levaram-me para casa e conseguiram que eu prometesse voltar ao escritório na segunda feira para conversar, já que era uma sexta feira.
Chegando em casa, contei tudo para meu pai, que é separado de minha mãe desde que eu era pequena, ele preocupado, examinou meu cuzinho violado, propositalmente ou não, ele acabou alisando minha bunda, me deixando arrepiada ao lembrar de como tinha sido gostoso os carinhos de Clô e da carcereira que eu nem mesmo sabia o nome. Meu pai saiu, deixando-me enrolada em uma toalha, foi a farmácia e voltou com uma pomado com um aplicador fino e comprido.
Papai mandou eu ajoelhar na cama, encheu o aplicador, mandou eu arrebitar e com medo de errar o canal enfiou seu dedo médio cheio de pomada, instintivamente dei uma reboladinha, meu pai, macho nordestino, comedor experiente, sorriu e alisou minhas nádegas, sentindo o prazer de ter um dedo atolado em mim, vendo a expressão de prazer de meu pai por quem sempre tive muito tesão, não fiz questão de segurar o gemido que tinha preso na garganta, a barreira que sempre existiu entre nós caiu naquele momento, levei minha mão ao pau de papai e constatei que estava duro como pedra, tão grosso que eu não consegui fechar a pinça formada por meu polegar e meu indicador, virei, ainda segurando aquele mastro por cima da bermuda , desci da cama e ajoelhei nos pés daquele macho tesudo, papai não falou nada, só abriu o cordão da bermuda e eu a puxei até seus pés, podendo ver aquele monuto na minha frente, roliço, apontando para cima, com uma cabeça volumosa e brilhante , abocanhei o bruto, minha bucetinha babava, tanto que eu senti o liquido escorrer pelas minhas coxas até o joelho, passei a fazer movimentos com a cabeça e fazer carinho nas duas bolas, viajando no prazer, levei uma das mãos ao meio de minhas pernas e passei a massagear meu clitóris duro.Algumas vezes, a cabeçorra batia no funda da minha garganta provocando ânsia, mas eu queria receber o leitinho de papai e não parava. No exato instante que minha boca recebeu os primeiros jatos de porra, atingi o orgasmo, sugando com força aquele pau maravilhoso e engolindo boa parte do liquido que papai expelia, corri para o banheiro e cuspi parte do leite e lavei meu queixo e peito por onde escorria o suco de macho. Voltei para o quarto, na condição de amante e não mais de filha pura e inocente, encontrando meu pai, agora amante, com o pau ainda duro e nu, enchi aquele caralho muito maior e mais grosso que o pinto de silicone que tinha me estourado com bastante pomada, coloquei com meu próprio dedo mais pomada em meu canalzinho, ajoelhei na cama e pedi para papai me penetrar. Ele segurou-me pela cintura e diferente de Clô, acertou a argola de primeira, não consegui segurar o gritinho de dor ao ter o anel alargado com a passagem daquela cabeça enorme e agarrei o lençol com os dedos das duas mãos e enrijeci todos os músculos do meu corpo, papai parou e alisou minhas costas, disposta a ser penetrada agora por um cacete de verdade, empurrei um pouquinho o corpo para trás, engolindo um pouco mais da vara, com dor ainda bem fortes, passei a mexer na minha menininha virgem, pensando em me virar e pedir para ele me furar, percebi que a dor estava diminuindo e comecei a sentir o prazer de ter um macho comendo meu cuzinho, usei o recurso de rebolar para facilitar a entrada, só parei ao ter as bolas de papai batendo no meu de minhas pernas, passei a aproveitar as contrações musculares involuntárias de meu corpo, passei a receber socos bem no fundo e experimentei uma forte convulsão de prazer ao receber mais leite quentinho no fundo do canal anal. Papai retirou seu pau de dentro do meu rabinho mostrando-me um pouco de sangue, por certo do pouco de pregas que Clô tinha deixado.
Naquele fim de semana, não fiz mais nada, só colocando sozinha a pomada cicatrizante.
Na segunda feira, fui ao escritório e saí de lá com o registro de auxiliar de advocacia e com a promessa que poderia levar para o escritório ações pro bono das amigas que tinha feito na cadeia e ainda com a promessa de ter o restante do meu curso de direito financiado pelo escritório.
Duas semanas depois, já com cópia do processo da Cló, fui a cadeia para colher a assinatura dela no contrato exatamente no plantão da carcereira, já sabendo seu nome, Martha.
Cheguei na cadeia depois do horário em que as luzes são apagadas, Martha que já me aguardava, foi ao Xadrez e trouxe a Clô que ainda não sabia de nada, ao me ver toda produzida, seus olhos brilharam e nos beijamos demoradamente sob o olhar de Martha, conversamos baixinho a três com muita troca de carinhos e amassos, logo estávamos novamente as três nuas, por sorte, havia um segundo colchão encostado na parede, pegamos os dois colchão, colocamos em paralelo e improvisamos uma cama de casal. Ajoelhamos ombro a ombro e fechamos um triângulos e nos bolinamos enquanto chupávamos uma o pescoço da outra, logo estávamos deitadas em um novo triângulo com nossos corpos de ladinho com um dos joelhos levantados, cada uma chupando uma buceta e nessa posição, gozamos as três como se nunca tivéssemos gozado antes. Fui mais rápida e corri no armário, encontrando ali não uma cinta, mas várias, escolhi uma e joguei outra para o alto, Clô foi mais rápida e pegou a segunda cinta, uma que tinha uma peça de silicone bem grande, deitei no colchão com o pinto para cima esperando o que as mais experientes fariam, Martha, sorriu e de costas para mim, foi sentando no meu pau que era menor, engolindo com o cu todo meu pênis, nossa o prazer de penetrar foi outra descoberta, minha vagina escorria muito mais que de todas as vezes anteriores, meu tesão foi redobrado, quando Clô deitou sobre Martha e a penetrou a boceta com o pinto de silicone grande, aquela dupla penetração me fez conhecer o gozo sem massagear meu grelo, nossos gritos e gemidos devem ter deixado todas aquelas presas com tesão, pois foram muito alto.
Fiz várias outras visitas à cadeia, sempre fora de hora, depois do fim das aulas, sempre no plantão da Martha, dando o cu para papai sempre pela manhã, já que agora durmo em sua cama. Estou prestes a conseguir que Clô responda em liberdade, com esperança de absolve-la.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)