A deliciosa sogra ! Por clara carioca
Eu, Clara, uma carioca de 27 anos, trabalho num escritório no Rio de Janeiro e, durante o intervalo, ligo pra minha amiga Ana, de 29 anos, pra confirmar nossa aventura noturna com meu melhor amigo, Pedro, de 30 anos. A noite promete ser quente, com a gente se encontrando na estação Central do Brasil e seguindo pro meu apê na Lapa. Lá, a coisa esquenta num bar em Copacabana, onde a tensão sexual explode, com toques ousados e um clima que deixa a gente louco de tesão. Mais tarde, em casa, minha mãe, Dona Rosa, de 52 anos, aparece pra ajudar com a faxina, mas acaba rolando um lance inesperado e picante comigo, que me deixa confuso e com um segredo que não posso contar pra Ana. Tudo registrado com minha câmera escondida, essas aventuras vão te deixar querendo mais!
No intervalo do almoço, devoro um pão com mortadela e um suco de laranja gelado no meu trampo no Centro do Rio. Sou a única alma que ficou no escritório, então aproveito pra ligar pra Ana, minha parceira de farra, e garantir que o rolê de hoje à noite com a gente e o Pedro tá de pé. A ideia é um ménage que tá deixando meu coração na boca.
Ana tá na mesma vibe, almoçando na mesa do escritório dela em Niterói. Quando atende, engole o último gole de suco de maracujá e limpa a boca com um guardanapo. Eu rodo a garrafinha de suco entre os dedos e solto uma risada:
"Aposto que tu tá tomando suco num copo de vidro chique, nada de copo descartável, né?"
"Detesto esses copos de isopor, credo!", Ana resmunga, dando um último gole barulhento.
A gente troca ideia sobre as fofocas do trampo, mas logo vou pro que interessa:
"E aí, o rolê de hoje tá firmeza?"
"Óbvio, Clara! Falei com o João ontem, a noite toda, e depois... tu sabe, né? Ele mandou um alô e tá doido pra te conhecer logo mais."
Eu pergunto, com um sorrisinho:
"Ele deixa mesmo tu vir sozinha?"
"Surpreendente, né?", Ana responde. "Mas ele acha de boa, já que o Pedro é teu brotherzão."
"Caraca, Ana", digo, sentindo um frio na barriga, "tô tão pilhada! Tô querendo isso pra caramba."
"Tô com um frio na barriga também", ela confessa, "mas acho que é normal. O João tá louco pra eu chegar em casa e contar cada detalhe."
"E o Pedro, tá na mesma vibe?", ela quer saber.
"Demais!", eu rio. "É loucura o que a gente tá tramando."
"Então tá combinado", confirmo. "Nos encontramos na Central do Brasil, como planejado. O Pedro vem de trem do trabalho, e de lá a gente vai a pé pro meu apê na Lapa."
Ana solta uma risada: "Espero que tu tenha um espumante geladinho esperando!"
A gente bate papo até que Ana sussurra que o escritório tá enchendo de novo, com ouvidos curiosos por aí. Desejamos um "boa tarde" e desligamos.
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Na estação Central do Brasil, avisto Ana de cara. Ela tá encostada numa pilastra, com um vestido justo que grita "Copacabana à noite". Há um ano, jamais imaginei que minha melhor amiga toparia um rolê desses com meu amigo Pedro. Mas ali tá ela, toda provocante, com o cabelo solto caindo pelo rosto, como se tivesse marcado um date num bar da Zona Sul.
Ao me ver, Ana dá um gritinho, me enche de beijos no rosto e me olha de cima a baixo:
"Que saia curtinha, hein, Clara! Nunca te vi assim saindo do trampo."
Sorrio, com um toque de malícia:
"Faço um esforço extra pra ocasiões especiais, gata."
Ana se aproxima, olha pros lados e solta um peidinho discreto de nervoso, disfarçando com uma tossidinha:
"Tomara que a gente não chame muita atenção. Tô com medo de alguém sacar o que a gente tá tramando."
Puxo ela pra trás da pilastra, dou um beijo rápido nos lábios dela e sussurro:
"Tô quase desmaiando de tesão, poderia rolar ali mesmo..."
A empurro contra a parede da estação, beijo ela até faltar ar, sentindo o calor subindo.
"Melhorou?", pergunto, ofegante.
Ana, com os olhos brilhando, tira o cabelo do rosto:
"O desmaio passou, mas agora tô com um formigamento que não aguento!"
Volto pro lado da pilastra pra não perder o Pedro. Sussurro pra Ana:
"Tu acha que eu não tava no banheiro do trampo à tarde, me tocando? Minha colega já achou que eu tava com problema na bexiga!"
Nesse momento, Pedro atravessa a entrada da estação, com um sorriso de quem sabe o que vem por aí. Ele me dá um beijo quente, se vira pra Ana e hesita, como se não soubesse onde encostar os lábios. Dou uma cotovelada leve:
"Vai, Pedro, essa é a nossa Ana!"
Ele se joga, dando um beijo demorado nos lábios dela, e, pra mostrar que tá dentro do jogo, repete o beijo comigo, profundo, com um toque de língua que me deixa zonza.
Ana e eu seguramos os braços dele, olhando pros lados pra garantir que ninguém notou nosso "oi" caloroso. Pedro ri:
"Vocês são doidas, hein!"
Ana retruca:
"O João disse o mesmo. Aliás, mandou um alô."
Pedro vira pra ela, surpreso:
"E ele te deixou vir mesmo?"
"Sim", ela pisca. "Da próxima, fico em casa imaginando o que tu tá fazendo com a Clara."
Ele balança a cabeça, rindo, e a gente para no cruzamento da Avenida Presidente Vargas.
"Quer ir pela avenida ou por um caminho mais maneiro?", ele pergunta.
"A avenida é mais demorada", penso alto, "mas tem as vitrines de Copacabana pra dar uma espiada."
A gente vira pra lá, e Pedro curte as mãos das duas apertando seus braços, sentindo seus músculos enquanto olhamos as lojas. O silêncio vai crescendo, com a gente pensando no que vai rolar no apê. Será que cada um tá imaginando uma coisa diferente? Será que vai rolar decepção se não for como sonhamos? Passamos pelo letreiro neon do Bar da Cachaça, em Copacabana, e as memórias vêm à tona. Olho pra Ana por cima do ombro de Pedro:
"Lembra disso?"
"Como esquecer?", ela responde. "Bons tempos!"
"Faz um tempo, né?", digo, nostálgica.
Pedro para e olha o letreiro:
"Vocês vinham muito aqui?"
Ana explica:
"Sempre em dupla. Era point de adolescente, lotado, perfeito pra paquerar."
"Vamos dar uma espiada", sugiro. "Quero ver se ainda é o mesmo clima."
Pedro hesita:
"Acha que ainda rola entrar aí?"
"A gente tá na casa dos 20, relaxa", Ana ri. "Não vão nos botar pra correr."
Puxamos ele pra dentro. O bar tá igualzinho: sofás de plush, mesinhas baixas e nichos redondos. Ana se anima:
"Até as capas de pelúcia são as mesmas!"
Concordo:
"E as mesas onde mal cabe a bebida!"
Olhamos ao redor, e tá quase vazio. Ana comenta:
"Quase não tem ninguém."
"Melhor ainda", digo. "Vem, vamos pedir um drink."
Entramos num corredor com cabines redondas. No fundo, aponto pra um canto:
"Nosso point de sempre."
Pedro observa:
"Tá tudo vazio."
Não totalmente. Pela fresta de uma divisória, vejo um casal se pegando numa cabine. Sento no banco redondo e macio, deslizando pra dar espaço. Ana vai pro outro lado, e Pedro se espreme entre a gente.
"Quase vazio é bom", ele diz. "Atendem mais rápido."
Ana ri:
"Antes, isso aqui bombava."
Pedro abraça a gente:
"Entre nós, tá lotado. Espero que esse bar não feche antes de pedirmos algo."
"É self-service, gato", explico. "Tem que pegar no balcão."
"Como sempre", Ana completa. "Pra não ter garçom atrapalhando os casais."
Pedro ri:
"Beleza, o que vão querer?"
"Caipirinha!", respondemos juntas.
Ele vai buscar, voltando com uma bandeja. A gente brinda, toma uns goles e conversa sobre besteiras, mas a timidez vai crescendo. Olhares nervosos trocam entre nós, confirmando que tá todo mundo na mesma vibe louca.
Vejo um casal pela fresta da divisória, se pegando com tudo. O cara massageia o peito da menina, e Ana e Pedro seguem meu olhar. Ana sussurra:
"Que pegada, hein?"
Pedro confessa, com um sorriso:
"Tô imaginando a gente assim no apê."
Ana pisca, concordando, e Pedro aproveita pra se soltar:
"Te conheço há anos, Ana, mas hoje tô com um frio na barriga."
Ela o encara, brilhando:
"Eu também."
Ele se inclina e a beija profundamente, enquanto eu cutuco ele, rindo:
"Hoje tu é o rei do pedaço, Pedro!"
A gente se perde em beijos e carícias. Pedro bate palmas:
"Tem um espumante gelado no apê. Bora?"
Mas Ana e eu estamos vidradas no casal da fresta. A menina agora aperta as calças do cara, que mexe sob a saia dela.
"Vamos esperar um tiquinho", digo. "Tá ficando quente."
Pedro pega mais caipirinhas, e a gente continua espiando. O braço da menina tá enfiado nas calças do cara. Pedro toma um gole e ri:
"Por que eu tava com vergonha antes? Tô curtindo a vista."
Ana suspira:
"Fofo, né?"
Ela vira pra mim:
"Tu curte olhar assim?"
Assinto, e ela pergunta pro Pedro:
"E tu?"
"Posso me acostumar", ele brinca.
A gente foca no casal. O cara puxa a calcinha da menina até os joelhos, e nossas respirações ficam pesadas. Ana se aninha em Pedro, e eu percebo eles se beijando de língua. Rio:
"Culpa deles ali, nos deixaram no clima!"
Ana me encara, brilhando:
"Descobrimos o que eles tão fazendo e resolvemos copiar."
Ela beija Pedro com paixão, a boca entreaberta, pedindo mais. Ele explora a língua dela, olhando pra mim pra checar se tá de boa. Eu sorrio, radiante, e começo a massagear o peito de Ana.
O casal na fresta esquenta: a menina massageia a ereção do cara, enquanto ele enfia um dedo nela. Nossos olhares se cruzam, excitados. Coloco a mão no joelho de Ana, subindo pelas meias até a calcinha. Ela abre as pernas, me convidando. Pedro encontra meus dedos lá, e eu passo o comando pra ele, enquanto abro o zíper dele e libero sua ereção na penumbra do bar.
Ana pega o pau de Pedro, coloca um pé na mesa e espera mais. Ele levanta a saia dela, desliza os dedos por baixo da calcinha e acaricia seus lábios vaginais. Olho pro espelho na parede pra garantir que tá tudo tranquilo.
"Tá de boa, consigo ver a entrada", digo. "Todo mundo tá no balcão."
Ana pergunta, nervosa:
"E se alguém vier?"
"Eu vejo na hora", rio, colocando um pé na mesa e me tocando. Observo Pedro dedilhando Ana, e ela massageando ele lentamente, pedindo minha aprovação com os olhos.
De repente, um garoto com espinhas aparece, procurando alguém. Ele vê o casal na fresta e sai correndo. Checo o espelho:
"Tranquilo, ele tá no balcão."
Volto a me tocar, sentindo o calor crescer. Ana chupa Pedro, olhando pra mim, e eu me entrego, enfiando dedos na minha vagina. Pedro geme, enfia dois dedos em Ana, e a gente se beija, lambendo o rosto um do outro, perdidos no tesão.
Eu me espremo entre as pernas de Ana, puxo a calcinha dela e enfio um dedo nela, enquanto seguro o pau de Pedro. Ele lambe Ana, e eu observo, enfiando mais dedos em mim. O casal na fresta tá transando, e eu sibilo:
"Vai, Pedro, mete nela!"
Ele posiciona a glande na entrada de Ana, que geme:
"Clara, teu amigo..."
Eu grito:
"Finalmente, Ana! Pedro, mete!"
Ele penetra, e eu me ajoelho, chupo os lábios vaginais dela e guio o pau dele de volta pra ela. Ana e eu nos beijamos, e o clímax chega com gemidos altos. Pedro goza dentro dela, e a gente desaba, ofegante.
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Ajeitamos as roupas rápido, olhando pro espelho pra garantir que ninguém viu. Os adolescentes na fresta nos encaram, suados e confusos. Saímos do bar e paramos na calçada de Copacabana, corações acelerados. Pedro fala primeiro:
"Vocês me acabaram!"
Ana ri:
"E tu quase me partiu no meio, bruto!"
Eu abraço os dois:
"Foi insano! Quero voltar agora!"
Ana lembra:
"Não tem um espumante no teu apê?"
"Bora!", digo, e a gente vai pro apê na Lapa, pensando no que ainda pode rolar.
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No apê, abro a porta e dou de cara com Dona Rosa, minha mãe.
"Opa, mãe, cê tá aqui?"
Ela tira o casaco:
"Prometi te ajudar com a faxina, por causa do teu primo. Tu sabe."
Pedro murmura:
"Beleza, Dona Rosa."
Ele nota as luvas compridas dela, iguais às que Ana usa quando me provoca. Uma imagem dela me masturbando com luvas passa pela cabeça, mas expulso o pensamento.
"Quer um chá?", ofereço.
"Mais tarde, filha. Vou direto pra cozinha."
Ela some, e eu fico aliviada. Sento no sofá com uns papéis do trampo, mas logo lembro de avisar sobre o fogão a gás. Na cozinha, digo:
"Mãe, quase esqueci, não mexe no fogão, tá?"
Ela ri:
"Me chamou de mãe? Mereço um beijo!"
Dou um beijo rápido na bochecha dela, e ela reclama:
"Isso é beijo? Tenta de novo!"
Beijo de novo, sentindo o perfume dela, e volto pro sofá, pensando no quanto ela tá mais solta hoje.
Rosa aparece depois, oferecendo chá. Sento na cozinha, e meus olhos caem nas meias dela. Vejo a calcinha branca quando ela se inclina pra janela:
"Que bougainville linda no jardim!"
"Plantei esse ano", digo, hipnotizada pela visão da calcinha dela. Minha ereção cresce, e eu cubro com os papéis. Ela comenta:
"Que flores cheias!"
"Cheias e lindas", respondo, sonhando com o que tá sob a saia.
Na cozinha, ela sobe numa escada pra arrumar os armários. Olho por baixo da saia, e a visão do bumbum dela me deixa louco. Ela pega um brinquedo sexual e ri:
"O que isso faz na cozinha?"
Gaguejo:
"É... esquecemos de guardar."
Ela pisca:
"Eu e meu marido adoramos essas coisas."
Fico sem graça, mas lisonjeada por ela compartilhar. De repente, ela grita. Corro e a encontro na escada, com o cabelo preso numa fita de velcro.
"Ajuda, Clara!", ela pede.
Tento soltar, e a saia dela sobe, revelando a calcinha. O perfume dela me deixa zonza. Tiro a calcinha dela, e ela não protesta, gemendo de leve. Beijo o bumbum dela, e ela sussurra:
"Clara, sua mãe... não faz isso..."
Mas eu continuo, chupando sua vagina. Ela geme:
"Sua safada..."
Penetro ela com os dedos, e ela goza, gritando. Ouço a porta abrir. É Ana. Rosa me dá um tapa:
"Sua libertina!"
Ela sai, e Ana pergunta:
"Provocou ela de novo?"
"Não, juro!", digo. "Vou levar flores pra ela depois."
Ana sobe as escadas:
"Hoje é nossa noite."
Pego os brinquedos na cozinha, pensando no segredo que guardo. Será que Rosa vai contar? Quero mais aventuras, e você pode acompanhar tudo no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto essas loucuras com câmera escondida. Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Quero sentir teu apoio pra continuar compartilhando essas histórias que vão te deixar louco pra saber o que vem depois, imaginando até onde essas aventuras podem ir!
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