#Bissexual #Gay

Exploração BI.

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Eu, Gabriel, e minha esposa Clara vivemos uma noite ardente no Recife, onde um reencontro inesperado com Diego, um antigo colega dela, acende faíscas de desejo e curiosidade. O que começa com uma conversa descontraída em um bar na Praia de Boa Viagem evolui para um jogo de sinuca cheio de tensão sexual e, mais tarde, uma aventura a três que desafia nossos limites e desperta novas fantasias. Registro tudo com uma câmera escondida, e agora compartilho essa história picante, cheia de detalhes sensoriais, para vocês no meu perfil. Preparem-se para uma leitura quente, com momentos que vão fazer você querer saber o que vem a seguir!

Eu tava no bar lotado da Praia de Boa Viagem, Recife, sentindo o calor úmido do litoral nordestino grudando na pele. Minha esposa, Clara, tava um arraso. A saia de couro vermelho abraçava as curvas do seu corpo, subindo um pouquinho acima do meio da coxa, deixando à mostra aquelas pernas torneadas que pareciam não acabar. As botas pretas de salto, com uns 8 centímetros, davam um ar de poder à sua altura de 1,75m. A blusa preta de manga longa era simples, mas o decote em V era tão profundo que quase dava pra ver o umbigo. O sutiã push-up mal segurava os seios fartos, e eu adorava cada detalhe.

O batom roxo escuro e o blush marcante contrastavam com sua pele clarinha, e o delineado gatinho dava um toque fatal ao olhar. O cabelo castanho, preso num rabo de cavalo alto, balançava enquanto ela tomava um gole da caipirinha de caju, com aqueles olhos verdes brilhando como faróis. Mano, minha mulher é um espetáculo.

Mas o que realmente chamou minha atenção foi com quem Clara tava batendo papo. Do outro lado do balcão, um cara na casa dos 28 anos, uns dois anos mais novo que a gente, exibia um charme natural. Diego, com cabelo cacheado bem aparado nas laterais e mais cheio em cima, tinha uma barba rala que destacava o maxilar forte. Os brincos de argola brilhavam sob a luz neon do bar. A regata cinza colada deixava pouco pra imaginação, mostrando os músculos definidos dos braços e peitos. A calça jeans justa marcava a cintura e o bumbum empinado, mas folgava nas pernas. O cara tinha um gingado, uma confiança que parecia gritar: “Tô em casa aqui”.

Eu tava voltando do banheiro, onde a fila pra mijar tava um inferno – uns 15 minutos esperando. Parei na entrada, meio escondido, observando. Clara tava rindo com Diego, e ele parecia mais à vontade que o normal. Será que se conheciam? Não reconheci o rosto dele, mas a intimidade dos dois me deixou com um nó na barriga. Não que eu seja ciumento, mas Clara não é de puxar papo com qualquer um, ainda mais agora, aos 30 anos, casada comigo há dois.

Fiquei mais um minuto olhando. Diego tocou a mão dela duas vezes, e Clara riu, colocando a mão no ombro dele. O ciúme deu uma fisgada, mas também tinha uma curiosidade danada. Resolvi me aproximar, sentindo o cheiro de maresia misturado com o perfume doce dela.

— Amor, finalmente! — Clara me viu e abriu um sorriso, a voz meio arrastada, como se tivesse virado mais uma caipirinha enquanto eu tava fora. — Demorou, hein?

— Fila danada no banheiro — expliquei, me aproximando.

Ela me puxou pra perto, e Diego virou pra mim, com um sorriso de canto.

— Esse é o Diego. Diego, esse é meu marido, Gabriel.

— Fala, cara, prazer! — Ele estendeu a mão, e a gente trocou um aperto firme. O cara tinha uma energia boa, mas eu ainda tava com a pulga atrás da orelha.

— Prazer, véi. Como vocês se conhecem? — perguntei, tentando soar casual.

Clara riu, dando um tapinha no meu braço. — Gabriel, já te falei do Diego! A gente trabalhava junto num restaurante de frango frito, lá em Olinda, quando eu tava na faculdade.

Lembrei vagamente de algumas histórias dela sobre aquele tempo. Talvez o nome Diego tivesse aparecido, mas nunca dei bola. Fazia sentido a vibe descontraída dos dois.

— Ele me reconheceu aqui no bar, e a gente tava só colocando o papo em dia — Clara completou, com um sorriso.

— Tua mulher é massa, cara. Tu mandou bem — Diego disse, me olhando com um brilho nos olhos que parecia ir além do papo de bar.

— E como vocês se conheceram? — Diego perguntou, enquanto Clara me olhou, como se quisesse que eu contasse.

— Vai tu, amor — falei, deixando ela liderar.

Enquanto Clara contava sobre nosso namoro e o casório de um ano atrás, observei Diego. Ele não tirava os olhos dela, dando umas olhadas nada discretas pro decote. Mas, pra minha surpresa, também peguei ele me secando uma ou duas vezes. Fiquei na minha, mas a cabeça começou a girar.

A conversa fluiu, e Diego contou sobre a vida dele depois da faculdade – um ano viajando pela Europa, uns corres no Nordeste. Clara tava mais empolgada que eu, mas aos poucos o cara foi me ganhando. O riso dele era contagiante, e os olhos brilhavam quando ele sorria. Tinha algo magnético ali.

Depois de mais uma rodada de drinks, Diego terminou de contar uma história sobre um colega que foi demitido por tomar cachaça no trampo.

— Tu faz eu parecer dedo-duro, véi — ele brincou com Clara. — Só não queria levar a mina pra casa de novo depois do turno.

— Não te culpo, mano — respondi. — Dois jovens sendo mais profissionais que a colega.

— A gente era os mais sérios lá, certeza — Diego riu, se afastando do balcão. — Vou no banheiro rapidão, já volto.

— Guarda teu lugar, hein! — Clara gritou, e ficamos só nós dois.

— E aí, o que achou do Diego? — ela perguntou, com um sorrisinho malicioso.

— Parece gente boa, tranquilo. Bom te ver matando a saudade.

Não comentei a química óbvia entre os dois. Talvez Clara tivesse uma quedinha por ele na época, vai saber? Mas eu confiava nela de olhos fechados.

— É, foi legal rever — ela disse, pensativa. — Tu acha ele bonito?

Olhei pra ela, meio confuso. — Tu acha, né? — retruquei, rindo.

— O que cê tá insinuando, Gabriel? — ela perguntou, com um tom brincalhão.

— Vi vocês conversando antes de eu chegar. Parecia que tavam se comendo com os olhos — falei, sem querer soar ciumento, mas marcando território.

Clara riu, com um olhar de quem sabia algo que eu não sabia. — Não vem com essa. Tu também tava secando ele.

— E se tava? — rebati, entrando na brincadeira.

— Ele é bi — Clara soltou, e o barulho do bar pareceu sumir por um segundo.

— Interessante — falei, depois de pensar um pouco. Fazia sentido. O jeito confiante, a roupa estilosa, a energia... tudo gritava uma vibe fluida.

— E, caso tu não tenha notado, ele tava te comendo com os olhos quando tu voltou do banheiro — Clara acrescentou, com um sorrisinho.

Senti o rosto esquentar. — Tá, e daí? Casei com um cara bonito, ué.

— Isso tu casou — ela riu, tomando um gole da caipirinha.

A gente ficou em silêncio por um instante, só sentindo a vibe. Então Clara perguntou, com um tom mais sério:

— Tá pensando no que a gente conversou?

— Tipo, com outro cara? — perguntei, pra confirmar.

— É. Só na ideia. Com o Diego?

Olhei pro chão, pensando. Clara e eu sempre fomos abertos sobre nossa sexualidade. No começo do namoro, confessamos que ambos tínhamos uma curiosidade bi. Depois do casório, numa noite regada a vinho no nosso apê em Jaboatão dos Guararapes, falamos sobre explorar isso juntos. Não era um plano concreto, mas prometemos conversar se a oportunidade aparecesse.

Olhei nos olhos dela, sentindo o calor da noite. — Tu tá a fim, né?

Clara corou, mas não desviou o olhar. — A gente tava falando que ele é gato. Não vou fingir que não é. Tô, sim. Eu transaria com ele.

Ela tomou outro gole, como se precisasse de um momento pra respirar depois de soltar isso.

— E a gente conhece ele, confia, mas não precisa ver de novo se der merda — ela continuou.

Fiz que sim, concordando. — É meio louco, meio assustador. Mas se tu tá dentro, eu topo.

Clara sorriu, e eu senti o peso da decisão nas minhas costas. Queria dizer sim, de verdade. A ideia de trazer outra pessoa pra nossa cama era apavorante, mas também excitante. Imaginar explorar com outro cara e dividir Clara me deixava louco. Não tinha motivo pra dizer não, só o medo, mas com ela do meu lado, eu sabia que ia dar tudo certo.

Antes que eu pudesse responder, Diego voltou. — Perdi o que?

— Nada demais — Clara respondeu, com um olhar mais quente pro Diego.

A conversa rolou mais uns minutos, até que uma mesa de sinuca abriu no canto do bar. — Bora jogar? — perguntei, querendo manter a noite leve.

— Tô dentro — Diego respondeu. — Clara, joga?

— Sou péssima, prefiro assistir — ela disse, rindo.

— Vai, amor, vai ser divertido — insisti.

— Tá bom, mas se for horrível, eu paro — ela cedeu, revirando os olhos.

— Beleza, nós dois contra ele? — sugeri, olhando pra Diego.

— Perfeito. A gente alterna as tacadas — Clara concordou.

Diego preparou a mesa, e a gente tirou na moeda pra ver quem começava. Ganhamos. — Vai tu, amor — falei, dando a chance pra ela.

— Não me culpa se for ruim — ela avisou, alinhando a tacada. A bola branca passou longe, sem acertar nada. — Tô fora! — ela riu, se afastando. — Vou torcer de longe.

— Então é tu e eu, Gabriel — Diego disse, com um olhar desafiador.

— Tô dentro. Apostamos o quê? — perguntei.

Antes que eu pudesse sugerir algo, Clara interrompeu: — Um beijo.

Ela tava com um sorriso safado, e eu sabia que ela tava me ajudando a tomar a decisão. Troquei um olhar com ela, dando um aceno sutil de aprovação.

— Difícil dizer não — Diego disse, rindo. — Tá bom pra tu, Gabriel?

— Tô confiante — respondi, embora não jogasse sinuca há anos. Mas, pensando bem, qualquer resultado parecia bom.

Diego começou, acertando uma listrada e uma sólida logo na quebra. Escolheu as listradas e acertou mais uma antes de errar. Minha vez foi um fiasco – a bola branca ficou encurralada, e só consegui mandá-la pro meio da mesa.

Diego aproveitou e encaçapou outra listrada. Ele tava com três sobrando, e eu com seis. A coisa tava feia. Por sorte, ele errou a próxima, e eu consegui encaçapar uma sólida. Fiquei com cinco, ele com três. Tinha uma tacada fácil pela frente, e minha confiança cresceu. Olhei pra Clara, que tava ali, sexy pra caramba, assistindo dois caras brigando por um beijo dela. Mano, que tesão.

Foquei na tacada, mas botei força demais. Encaçapei a sólida, mas a branca caiu junto. — Puta merda — xinguei, enquanto Diego ria.

— Rasgou, hein — ele provocou, reposicionando a branca. Ele encaçapou mais duas listradas, deixando só uma. Eu tava vendo a derrota chegar. Ele acertou a última listrada e mirou a bola 8, mas errou por pouco.

Minha chance. Rechapei o taco, encaçapei uma sólida. Faltavam três. Outra tacada boa, e caiu mais uma. Agora só duas. O jogo tava ficando apertado, e eu sentia o sangue pulsar.

Mas a sorte virou. Errei a próxima, e Diego também. Trocamos mais duas rodadas sem acertos, até que finalmente encaçapei outra. Só faltava uma, mas era uma tacada difícil, do outro lado da mesa. Respirei fundo, mirei e... caralho, acertei! A bola roxa caiu direitinho.

Olhei pra Diego, que sorriu. — Bom jogo, que venha o melhor.

— Tô confiante agora — falei, sentindo a adrenalina.

Não tinha ângulo pra bola 8, então joguei pra dificultar a vida do Diego. Ele errou a dele, e eu fiquei com uma tacada perfeita. — Tô fudido — Diego riu. — Acaba comigo, Gabriel.

Tentei não sorrir demais. A imagem de beijar Clara e “reclamá-la” como minha tava na minha cabeça. Mirei a bola 8, respirei fundo e bati. A branca acertou a 8, que voou pro buraco. — Isso! — gritei, mas a alegria durou pouco. A branca seguiu rolando... e caiu.

— Caralho, não! — exclamei, enquanto Diego ria alto.

— Ganhei, porra! — ele vibrou.

— Diego venceu? — Clara perguntou, com um sorrisinho.

— Foi, amor — admiti, puto comigo mesmo. — Que merda.

— Mano, perder assim é foda. Tu é melhor que eu, merecia essa — Diego disse, tentando consolar.

— Não, tu ganhou na boa — respondi, engolindo o orgulho.

— Então, o prêmio é meu — Clara disse, com um olhar quente pra Diego. Ela parecia confiante, mas vi um brilho de nervosismo nos olhos dela. Dei um sorriso sincero, mostrando que tava tudo bem. Ela retribuiu, nosso sinal secreto de apoio, antes de se aproximar dele.

Clara passou os braços pelo pescoço do Diego, puxando-o pra um beijo. Vi tudo como se fosse em câmera lenta: os lábios se encontrando, se pressionando. A boca dela se abriu, e Diego respondeu na hora. As mãos dele desceram pras costas dela, puxando-a mais pra perto. As línguas dançavam, provocantes, antes de terminarem com um beijo profundo.

Era estranho, quente, excitante. Ver duas pessoas atraentes se pegando assim, na minha frente, era um tesão danado. Mas, confesso, senti uma pontada de ciúme. De Diego, por beijar minha mulher? Talvez. De Clara, por beijar ele? Talvez também.

Clara se afastou, o rosto corado, o peito vermelho de tesão. — Nossa, tu beija bem — ela riu.

— Tu também — Diego devolveu, com um sorriso.

— Mereceu — falei, entrando no meio.

Clara voltou pro meu lado, e eu passei o braço por ela, reforçando que, no fim, ela era minha.

— E agora? Mais um drink? Outra partida? — Diego perguntou.

— Tô pensando em voltar pro nosso apê — Clara disse, me olhando. Acenei em aprovação.

— Chamo um Uber — falei, pegando o celular.

— Beleza, também vou chamar um — Diego disse, meio cabisbaixo.

— Não, vem com a gente — Clara sugeriu rápido. — A gente divide.

Diego percebeu a deixa, e o charme voltou. — Se não for incomodar, topo.

— Nunca — Clara respondeu, com um sorriso.

— Tá a 7 minutos — avisei.

— Vou no banheiro rapidão — Clara disse, e se afastou.

Diego e eu levamos os copos vazios pro balcão, esperando. — Vocês fazem isso sempre? — ele perguntou, direto.

— Não, é meio novo — respondi, sem querer dar detalhes. — E tu?

— Já fiquei com várias minas, vários caras — ele disse, com um sorriso confiante. — Mas os dois juntos? Não. Primeira vez.

— Mesma coisa — falei. — Quer dizer, com caras eu não tenho experiência.

— É massa. Tu sabe o que é bom porque já sentiu — ele disse, se aproximando.

— Faz sentido — respondi, sentindo o coração acelerar. Por que tava mais nervoso de flertar com ele do que deixar Clara tomar a frente?

— Tu devia experimentar — ele provocou.

— Quem disse que não pretendo? — retruquei, engolindo o nervosismo.

Diego sorriu, os olhos brilhando. — Tô sentindo que essa noite vai ser foda — disse, roçando a mão no meu braço.

— Tô pronta! — Clara voltou, animada.

— O Uber tá chegando — falei, e saímos do bar.

Diego foi no banco da frente, e Clara e eu no de trás. Ele puxou papo com o motorista, mas eu mal prestei atenção. Clara tava colada em mim, a mão acariciando minha coxa.

— Mal posso esperar pra tirar essa roupa e me exibir pra vocês dois — ela sussurrou no meu ouvido, com um tom que fez meu pau pulsar.

— Quer beijar ele? — ela continuou. — Ele beija bem, tu ia gostar. A gente pode revezar, beijando um ao outro. Não parece gostoso?

Olhei pro GPS, implorando pra chegar logo. Eram só 12 minutos até nosso apê em Jaboatão, mas parecia uma eternidade. Clara seguiu sussurrando, enchendo minha cabeça com imagens dela, de nós três, em posições que me deixavam louco.

Finalmente, o Uber parou. Subimos no elevador com um vizinho passeando o cachorro, então ficamos quietos até entrar no apê. Diego e eu fomos pra sala – eu no sofá, ele na poltrona. Clara foi pro quarto.

— Vou botar uma coisa mais confortável. Esses saltos tão me matando. Gabriel, pega uma taça de espumante pra gente? — ela pediu, desfilando.

— Te ajudo. Cadê as taças? — Diego perguntou. Mostrei o carrinho de bebidas, peguei o espumante na geladeira e servi. Voltamos pro sofá, e dessa vez Diego sentou do meu lado.

— Saúde — ele disse, erguendo a taça.

— Saúde — respondi, e brindamos. Eu tava meio bêbado dos drinks do bar, então sabia que precisava ir devagar.

O silêncio durou um segundo, e meus nervos tavam a mil. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Diego foi na jugular:

— Ainda tá pensando em beijar outro cara?

Tomei um gole, tentando manter a pose. — Tô.

Ele estendeu a mão e tocou meu rosto, num gesto suave. — Então vamo fazer acontecer — disse, com uma voz rouca.

Meu coração disparou. Eu ia beijar outro cara pela primeira vez. Diego se aproximou, e eu fechei os olhos, deixando nossos lábios se encontrarem. Foi quente, firme, diferente de uma mulher, mas... gostoso. Ele se afastou.

— E aí, curtiu? — perguntou.

— Foi bom — respondi, colocando a taça na mesa.

— Que bom — ele disse, deixando a dele também.

A mão dele foi pra minha coxa, e ele chegou mais perto, nossos corpos quase colados. Nos olhamos por um instante, e eu puxei ele pra outro beijo, mais intenso. Nossas línguas se encontraram, e senti a barba rala roçar meu rosto. Era estranho, mas excitante.

— Nossa — Clara interrompeu, e paramos pra olhar.

Ela tava lá, só de robe de seda preto, curto, mal cobrindo a bunda. Comprei aquele robe pro Dia dos Namorados, junto com uma lingerie preta. Será que tava usando por baixo? Ou nada?

— Não precisam parar — ela disse, com um sorriso, sentando na poltrona com a taça de espumante. — Não quero atrapalhar.

Diego voltou a me beijar, e deixei me levar. Nossas línguas dançavam, e eu puxei ele mais pra mim. A mão dele subiu da coxa pro meu pau, que tava duro, apertado na calça. Ele apertou, e senti ele pulsar.

Os beijos dele desceram pro meu pescoço, e fechei os olhos, curtindo cada toque. As mãos dele abriram meu cinto, desceram o zíper, e num movimento rápido, minha calça e cueca tavam nos joelhos. Meu pau pulou livre, sentindo o ar fresco.

Diego voltou a me beijar, enquanto os dedos dele brincavam na base do meu pau. Ele desceu, beijando minhas coxas, se aproximando. Senti o calor do hálito dele, o nariz roçando meus bagos. Então, ele abriu a boca e engoliu a cabeça do meu pau.

— Caralho — gemi, enquanto ele chupava, subindo e descendo. Não era muito diferente de uma mulher, mas era foda.

Olhei pra Clara. Ela tava na poltrona, pernas abertas, o robe levantado, os dedos circulando o clitóris. Ver ela se tocar enquanto assistia era um tesão danado. Os dedos dela seguiam o ritmo da chupada do Diego, numa dança hipnótica.

Clara se levantou e veio pro sofá, sentando do meu outro lado. — Tá gostoso? — sussurrou.

— Demais — respondi.

Ela passou a mão pelo cabelo do Diego, guiando ele no meu pau. — Meu Deus — gemi.

Clara me beijou, abafando meus gemidos. Era o paraíso: uma boca no meu pau, outra nos meus lábios. O beijo dela era familiar, quente, perfeito.

Depois de um minuto, Diego parou pra respirar. — Tá gostoso? — perguntou, com um sorriso.

— Muito — confirmei.

Clara puxou ele pra um beijo, e eu vi de perto as línguas dançando. — Teu pau tem um gosto ótimo na boca dele — ela disse, lambendo os lábios.

— Isso é mais elogio pra Gabriel — Diego riu.

— É pros dois. Beija ele de novo — ela mandou.

Não ia negar. Diego e eu nos beijamos, a língua dele invadindo minha boca. O gosto do meu pau tava lá, forte, mas excitante. E me deu vontade de provar um pau também.

Clara me puxou pra outro beijo, e depois voltou pro Diego. Era uma dança de bocas, cada um com seu jeito único. Enquanto isso, Diego tirou minha calça e sapatos. Clara deixou o robe deslizar, ficando nua. Ajudei a tirar a regata do Diego, e Clara desceu a calça dele. Estávamos todos pelados, as mãos e bocas explorando tudo.

Era libertador, sentir a pele dos dois, apertar os seios da Clara, o pau do Diego. Beijávamos em revezamento, línguas se misturando, bocas no pescoço, nas bochechas. Não sei quanto tempo passamos assim, até que Clara se ajoelhou entre o sofá e a mesa de centro.

— Continuem se beijando — ela mandou, amarrando o cabelo.

— Sim, senhora — Diego respondeu, e voltamos a nos beijar.

Clara passou as mãos pelas nossas coxas, subindo até segurar meu pau com a direita e o do Diego com a esquerda. — Fecha os olhos e curte — ela disse.

Fiz o que ela mandou, aprofundando o beijo com Diego. Sentia a mão dela me masturbando, e imaginava ela chupando o Diego. Era uma loucura, um tesão imaginar minha mulher ali, revezando entre nós dois.

Senti os lábios dela no meu pau, lambendo como se fosse um picolé, descendo pros meus bagos. Ela sabia exatamente o que eu gostava. Então, ela parou. Abri os olhos e vi ela chupando o Diego, a mão ainda me masturbando. Ela alternava entre nós, manejando os dois com maestria.

Clara voltou pro Diego, engolindo ele até o talo, depois me olhou. — Vem cá — chamou.

Me ajoelhei ao lado dela, e ela me puxou pra um beijo molhado, o gosto dos nossos paus na boca dela. — Vem — ela disse, abrindo espaço entre as pernas do Diego.

Ele abriu mais as pernas, e entendi o que ia rolar. Clara segurou o pau dele. — Segue meu exemplo — disse, beijando a base do pau.

Imitei, beijando logo acima dos bagos. Era estranho, mas excitante, sentir o pau dele na minha boca. Os bagos eram mais enrugados do que eu imaginava, mas curti senti-los pulsar. Clara lambia o pau dele, e eu chupava os bagos, ganhando confiança.

Ela engoliu a cabeça, e eu lambi a base, tentando não esbarrar nela. Clara segurou o pau e disse: — Tenta chupar. Eu te guio.

Respirei fundo, engolindo o nervosismo. Abri a boca, e ela guiou o pau do Diego pra dentro. Fechei os lábios, chupando a cabeça. O gosto era familiar, mas mais forte. Gostoso.

— Isso, vai subindo e descendo — Clara orientou, a mão na minha nuca.

Comecei a me mover, sentindo as veias do pau dele. Olhei pra ele, que sorriu, me dando confiança. Minha língua brincava na cabeça, tentando imitar o que eu gostava. Minha mandíbula doeu um pouco, e tirei o pau da boca, lambendo a base pra dar um alívio.

Clara voltou pro sofá, beijando Diego. Ele tava apertando os seios dela, os mamilos duros. A outra mão dele tava entre as pernas dela, brincando com o clitóris. Voltei a chupar o Diego, mais confiante, engolindo mais do pau dele.

— Caralho, que tesão — Clara disse. — Continua chupando, amor.

Diego enfiou um dedo na buceta dela, e ela gemeu alto. Era sexy pra caramba vê-la se entregando. — Tá gostoso o pau dele? — ela perguntou, com um sorriso safado. Tentei acenar, com o pau na boca.

Diego enfiou outro dedo, e Clara gemeu mais alto, fechando os olhos. — Meu Deus, que delícia.

Tirei o pau da boca, dando uma pausa, mas antes que eu continuasse, Clara falou: — Quero esse pau dentro de mim, agora.

Ela montou no Diego, e eu segurei o pau dele, guiando pra entrada molhada dela. Vi a cabeça do pau abrir os lábios dela e entrar. Clara gemeu, descendo até engolir o pau todo. Ela começou a rebolar, e eu assistia, hipnotizado, os lábios dela agarrando o pau dele.

— Caralho, que gostoso — ela disse, rebolando com força.

Subi pro sofá, e Clara me puxou pra um beijo, sem parar de cavalgar. Ela tava mordendo o lábio, os seios balançando. Eu sabia que ela tava perto de gozar.

Ela enfiou a mão entre as pernas, esfregando o clitóris. — Continua, porra — ela mandou pro Diego, que tava se segurando pra não gozar.

Beijei o Diego, segurando o rosto dele. Clara gozou, o corpo tremendo, gemendo alto enquanto eu a beijava. Diego soltou meu pau e deixou a gente se abraçar. Ela tremia, gozando no pau dele.

— Meu Deus — ela suspirou, caindo no peito do Diego. — Gozei dentro de ti — ele disse. — Tudo bem?

Ela fez que sim, já que toma pílula. — Acabou? — perguntou.

— Não, mas preciso de um tempo — ele respondeu.

— Vamos pro quarto? — sugeri. — A cama é mais confortável.

— Boa ideia — Diego concordou, e Clara assentiu.

Ela desmontou, e um fio de porra escorreu pela coxa dela. Fomos pro quarto, e Diego foi no banheiro. Clara e eu nos abraçamos na cama.

— Tá curtindo? — ela perguntou, sincera.

— Muito. E tu? — respondi, sorrindo.

— Demais. Ver vocês se beijando, ele me dedando enquanto tu chupava ele... foi foda — ela disse, rebolando de leve contra mim.

— Tu é muito sexy — falei, beijando ela.

— Tu também — ela respondeu, me puxando pra cima dela.

— Posso pedir um favor? — ela perguntou.

— Claro, o que tu quer?

— Tô louca pra receber um oral a noite toda — ela confessou, sorrindo.

— Isso a gente resolve — respondi, beijando o pescoço dela, descendo pelo corpo. Diego voltou enquanto eu chupava os mamilos dela.

— Não para por minha causa — ele disse, com o pau meio mole. — Tô de boa assistindo.

Clara chamou ele pra deitar do lado dela. Voltei pros seios, marcando a pele com chupões. Diego também tava marcando o pescoço dela. Desci até a buceta, sentindo o cheiro de sexo fresco. Beijei o clitóris, e ela gemeu, arqueando as costas.

Lambia o clitóris dela, que endurecia na minha língua. Desci pras dobras, provando o gosto doce dela misturado com o salgado do gozo do Diego. Voltei pro clitóris, alternando movimentos, sabendo exatamente o que ela gostava.

Olhei pra cima, vendo ela e Diego se beijando intensamente. Ele apertava os seios dela, deixando mais marcas. Clara tava masturbando ele, o pau voltando a endurecer. Meus dedos entraram na buceta dela, e ela apertou minhas pernas ao redor da minha cabeça, um sinal que tava ficando louca.

Enfiei outro dedo, achando o ponto G. Ela gemia alto, os quadris se movendo contra mim. — Não para, assim — ela pediu, e eu acelerei. Ela gozou, o corpo tremendo, gritando: — Porra!

Sorri, vendo o prazer no rosto dela. Ela me puxou pra um beijo, provando o próprio gosto. Diego também me beijou, dizendo: — Delicioso.

Ele desceu pra chupar a Clara, com cuidado por causa da sensibilidade. — Isso, tá gostoso — ela gemeu, relaxando.

— Tu é foda nisso — ela me elogiou, me beijando. — Te amo.

— Te amo também — respondi.

Clara puxou Diego. — Tua língua é boa, mas quero pau de novo.

Meu pau tava implorando por atenção. — Fica de quatro — mandei.

— Sim, senhor — ela respondeu, com um tom safado. Os seios balançavam, e eu os apertei antes de me posicionar atrás. A bunda dela era perfeita. Abri as nádegas, vendo o cuzinho rosa piscar. Meu pau deslizou pra buceta dela, entrando fácil.

— Caralho — ela gemeu, enquanto eu a penetrava. Era a primeira vez naquela noite. Ela tava um pouco mais larga, mas ainda apertava meu pau.

Encontrei um ritmo, metendo com força. Clara esfregava o clitóris, gemendo. Diego se ajoelhou na frente dela, e ela segurou o pau dele, chupando enquanto eu metia. Era incrível ver ela manejando nós dois.

Sincronizamos o ritmo, e ela chupava o Diego com maestria, mesmo levando pica. Mas o tesão quebrou a concentração dela. — Meu Deus — ela gemeu, tirando o pau da boca.

Diego deitou de costas, se posicionando embaixo dela, num 69. Ele chupava o clitóris dela, e eu sentia a língua dele roçar meus bagos. Clara relaxou, gemendo alto. — Continuem, os dois — ela implorou.

Ela gozou de novo, o corpo tremendo, a buceta apertando meu pau. — Porra, que delícia — ela disse, desmontando do Diego e me beijando. Diego lambeu meu pau, e Clara se juntou, os dois me chupando juntos. Era o céu.

— Quero uma coisa antes de acabar — sussurrei pro Diego.

— O quê? — ele perguntou.

— Tu me fode? — pedi, o coração na boca. Já tinha usado brinquedos, mas um pau de verdade era outra história.

— Claro — ele respondeu, sorrindo. Clara pegou o lubrificante no criado-mudo.

— Tô animado? — ela sussurrou.

— Muito — respondi, o pau pulsando.

Diego passou lubrificante no meu cu, o frio me fazendo estremecer. Ele lubrificou o pau e se posicionou. Senti a cabeça dele contra meu cu, relaxei ao máximo, e ele entrou.

— Caralho — gemi, sentindo a dor inicial. Clara me beijava, me ajudando a relaxar. Diego foi devagar, até estar todo dentro. A dor virou prazer, o pau dele massageando minha próstata.

Ele aumentou o ritmo, e Clara chupou meu pau, me levando à loucura. — Tô quase — gemi, e gozei com uma força que nunca senti. Clara engoliu o primeiro jato, depois deixou o resto pintar o rosto dela.

Diego gozou logo depois, e Clara chupou ele também, o rosto coberto de porra. Nos beijamos, o gosto de gozo forte na boca dela. Depois beijei Diego, sentindo a suavidade dos lábios dele.

Nos deitamos, ofegantes. — Caralho, que foda — Diego riu.

— Muito — concordei.

— Não poderia concordar mais — Clara disse, limpando o rosto com um dedo.

— Vou me lavar — ela disse, e Diego a seguiu.

— Fico aquecendo a cama — brinquei.

Eles voltaram limpos, e Diego falou em chamar um Uber. — De jeito nenhum — Clara disse. — Dorme aqui.

— A cama cabe nós três — acrescentei.

Diego riu e deitou do outro lado da Clara. Nos ajeitamos, eu abraçando ela por trás.

— Te amo — sussurrei.

— Te amo também — ela respondeu.

Acordei com uma sensação quente no pau. A luz do sol entrava pela janela do nosso apê em Jaboatão, e minha cabeça doía um pouco dos drinks. Mas logo vi o que me acordou: Clara me masturbava lentamente, enquanto Diego chupava a buceta dela. Ele olhou pra mim, sorrindo.

Clara me beijou. — Bom dia, amor.
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