#Corno

Minha esposa me humilhou, me fazendo ver o vídeo dela com 2 pedreiros, em nossa cama

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Eu sou o corno manso da Selma Recife, e se você acha que ser chifrudo é só sofrer, deixa eu te contar como é assistir minha mulher sendo fodida por dois pedreiros em nossa casa de praia, enquanto ela me humilha contando cada detalhe. Sábado passado, enquanto eu estava fora, fingindo que eu precisava resolver umas coisas, deixei as câmeras escondidas ligadas no quarto. Eu sabia que a Selma, essa puta safada, iria aproveitar uma chance pra meter com os caras que estavam fazendo uma reforma. E, caralho, quando vi o vídeo e ouvi ela me contando tudo, com aquele sorriso de vadia, meu pau ficou duro e minha cabeça girou de tanto tesão e vergonha. Ela me fez sentar, olhar nos olhos dela, e ouvir cada palavra, cada gemido, cada xingamento que saiu da boca dela e dos machos enquanto me humilhava.
Tudo começou com o vídeo. Liguei o laptop, e lá tava a Selma, na cozinha, com aquele shortinho branco tão enfiado na bunda que dava pra ver o contorno da buceta dela, inchada e sem calcinha, claro. O top mal cobria os peitos, com os bicos duros marcando o tecido. O sol batia pela janela, e o cheiro salgado do mar parecia até vazar da tela. Os dois pedreiros, Cleiton e Jeferson, tavam lá fora, suados, com as camisetas coladas no corpo, carregando cimento e martelando. Cleiton, um moreno alto, com braços grossos e uma barba rala, tinha aquele jeito de macho que sabe o que quer. Jeferson, mais baixo, com corpo definido e olhar de malandro, parecia pronto pra pular em cima dela ali mesmo.
“Olha só, seu corno filho da puta, como eu deixei eles loucos,” Selma me disse, rindo, enquanto apontava pra tela. “Eu sabia que aqueles dois tavam com o pau duro só de mim olhar.” No vídeo, ela pegou uma jarra de suco gelado, com gotas pingando na mesa, e saiu rebolando até eles. "Tá quente, né, meninos? Querem um suco?" a voz dela era puro mel, daquele jeito que faz qualquer macho ficar de pau duro na hora. Cleiton respondeu: “Nossa, dona Selma, tá um calor dos infernos”, com um sorriso safado, enquanto Jeferson só encarava a bunda dela, o volume na calça crescendo.
"Eu mostrei umas fotos no celular, corno. Umas fotos meus de biquíni, de quatro na praia, chupando picolé como se fosse pau. E tu sabe o que o Jeferson disse?" Selma riu, estou olhando com desprezo. “Ele disse, 'Porra, dona Selma, a senhora é fogo, hein?' E o Cleiton tava com o pau quase rasgando a calça. Eu disse que queria foder com os dois, mas que você não podia saber. E você acredita que eles toparam na hora, seu chifrudo inútil? Eu engoli em seco, sentindo meu pau pulsar enquanto via a tela, onde ela rebolava na frente deles, levando-os pro quarto.
No vídeo, o quarto tava com aquele cheiro de madeira nova misturado com o suor dos caras, um aroma bruto que até parecia que eu tava sentindo. “Deita aí, Cleiton,” ela mandou, e ele obedeceu, tirando a camisa e mostrando o peito peludo, suado, com aquele cheiro de macho que a Selma adora. O pau dele tava duro, grosso, com veias saltadas, apontando pro teto. Ela caiu de boca, chupando com uma fome que me fez sentir um aperto no peito. “Caralho, que boca gostosa, porra!” Cleiton gemeu, segurando a cabeça dela. "Ouviu isso, corno? Ele disse que minha boca é gostosa. Melhor que a tua, que nunca me chupou direito", Selma Zombou, me encarando enquanto narrava.
Ela continuou, "Eu fiquei de quatro, com a bunda empinada pro Jeferson. Minha buceta tava tão molhada que pingava nas coxas, e meu cu tava piscando, louco pra ser fodido." No vídeo, ela tava com a bunda virada pro Jeferson, que tirou a calça e mostrou um pau comprido, curvado, já brilhando de tesão. “Mete na minha buceta, Jeferson, me fode!” ela disse, com a boca cheia do pau do Cleiton. Ele meteu com força, e o som da pele batendo, aquele tapa-tapa molhado, encheu o quarto. "Ele disse, 'Porra, Selma, que buceta quente! Tô sentindo ela chupando meu pau!' E tu, corno, nunca senti isso, né? Só fica batendo punheta enquanto eu fodo,” ela me provocou, rindo.
Eu estava com o coração na garganta, mas o pau duro traía qualquer vergonha. No vídeo, ela empinou a bunda ainda mais. "Jeferson, mete no meu cu! Sem embarcar, quero seco, rasgando!" ela tentou. “Isso mesmo, corno, eu pedi pra ele metro no meu cu sem nada, porque a dor é o que me deixa louca,” ela me disse, com um brilho nos olhos. Jeferson encostou o pau no cu dela, que tava inchado, piscando, e empurrou com tudo. Ela disse, um misto de dor e prazer, e ele disse, "Caralho, Selma, que cu apertado! Tô sentindo ele esmagando meu pau!" Ela virou pra mim, "Ouviu, sua merda? Ele disse que meu cu está apertado. E você, nunca teve coragem de meter aí, né?"
No vídeo, Cleiton tava louco, gritando, “Fode o cu dela, Jeferson, fode com força!” enquanto ela chupava o pau dele, babando como uma vadia. "Eu tirei o pau da boca e subi no Cleiton, encaixei o caralho dele na minha buceta. E mandei o Jeferson meter no meu cu de novo, porque eu queria os dois me fodendo", ela narrou, com um tom que misturava tesão e deboche. “Olha só, corno, duas picas dentro de mim, e você só observa.” Na tela, ela tava com as pernas abertas, abraçando o Cleiton, enquanto Jeferson socava no cu dela. O som era uma porra duma sinfonia: tapas, gemidos, grunhidos, e ela gritando, “Porra, seus putos, mete mais forte!”
"E sabe o que mais, corno? Meu cu tava tão fodido que começou a peidar, e o Jeferson riu e disse, 'Caralho, Selma, meu pau tá melado de merda, mas tô metendo mais forte ainda!" E eu respondi, 'Mete, seu filho da puta, rasga meu cu!'” Ela riu alto, me olhando como se eu fosse um lixo. "E tu, corno, o que tava fazendo? Batendo punheta enquanto eu levava pica, né?" O vídeo mostrou exatamente isso: ela gemendo, o cu ardendo, a buceta melando a cama, e o cheiro de sexo, suor e cu tomando conta do quarto.
“Eu disse pra eles gozarem na minha boca, porque queria sentir o gosto dos dois”, ela continuou, lambendo os lábios como se ainda sentisse o sabor. No vídeo, ela se ajoelhou, com a boca aberta, a língua pra fora. Cleiton gozou primeiro, jorrando uma porra grossa, salgada, que encheu a boca dela. “Ele disse, 'Engole, sua puta gostosa!' E eu engoli tudo, corno, porque ao contrário de ti, eu sei dar prazer.” Jeferson gozou logo depois, com jatos mais finos, com gosto amargo misturado com o cheiro do cu dela. "Eu chupei os dois paus, lambi cada gota, sentindo minha buceta e meu cu neles. E tu, corno, nunca vai saber como é isso."
Quando o vídeo acabou, ela tava deitada na cama, suada, com a buceta inchada, o cu ardendo e a boca brilhando de porra. “Eles disseram, 'Caralho, Selma, você é foda,' e eu só pisquei e disse pra eles voltarem quando quisessem mais”, ela terminou, me olhando com um sorriso cruel. “Minha fama está crescendo, corno. Os vendedores de praia, os catadores de lixo, todo mundo sabe que eu sou a maior puta da casa de praia. E tu, só filma e bate punheta.”
Quer ver mais? No www.selmaclub.com , tem vídeos, fotos e todas as aventuras da Selma, com mais machos me fodendo enquanto eu, o corno, assisto. E quem sabe o que vem por aí? Talvez ela leve três caras pro motel, ou foda com o cara do gás na minha frente. Minha buceta e meu cu não têm limites, e eu, o chifrudo, vou continuar filmando. Se você curtiu essa história, por favor, dá 5 estrelas! Cada estrela me faz sentir que vale a pena ser o corno da Selma, trazendo mais putaria pra vocês. Vai lá, clique nas estrelas e me ajude a espalhar essa loucura!

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