#Incesto

Filhinha que pertence ao pai

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Larissa

Eu, Larissa, uma jovem de 22 anos, vivo uma vida dupla: de dia, sou a filha certinha em Salvador, mas à noite, me aventuro com Caio, meu namorado de 25 anos, em encontros quentes e proibidos no Farol da Barra. Registro tudo com uma câmera escondida, postando minhas aventuras no meu perfil do SelmaClub, onde compartilho os detalhes mais picantes. Uma noite, após uma rapidinha no carro, descubro que meu pai, Valdemar, estava nos observando. Em casa, ele me confronta, e o que começa como uma bronca se transforma em uma experiência intensa, confusa e excitante, cheia de desejos proibidos e castigos que me deixam querendo mais. O que será que o futuro reserva? Será que Valdemar vai me controlar para sempre, ou vou encontrar um jeito de viver minhas aventuras sem medo?

Eu estacionei o carro no estacionamento do Farol da Barra, em Salvador, e logo senti um arrepio, como se um par de olhos invisíveis estivesse grudado em mim. Era uma sensação pesada, um aperto no estômago, como se eu tivesse comido um acarajé estragado e soubesse que a conta ia chegar. O Farol é aquele point clássico, com vista pro mar, onde o vento carrega o cheiro salgado e os gemidos abafados dos casais que se escondem nos carros. É o lugar perfeito pra quem, como eu, não tem muito pra onde correr: adolescentes cheios de fogo, casais que traem na surdina, ou gente como eu e Caio, que só quer curtir um momento sem ninguém encher o saco.

As palmeiras altas e o coqueiral ao redor do estacionamento formavam uma cortina escura, balançando com o vento quente da noite baiana. Não tinha lua, só o brilho fraco do mar lá embaixo, refletindo as luzes distantes do porto. Caio e eu temos nossa rotina: ele me leva pra tomar um drink no Pelourinho, ou às vezes a gente vai curtir um cineminha no Shopping Barra. Como agora eu tenho 22 anos, meu pai, Valdemar, não implica tanto, mas ele é do tipo que liga se eu atrasar cinco minutos, então a gente sempre dá um jeito de parar no Farol pra uma rapidinha antes de voltar pra casa, na Pituba.

Caio desligou o motor, mas deixou o som rolando, uma batida de pagode baiano que pulsava no carro. Ele se virou pra mim, com aquele sorriso safado que me deixa mole.

“Tu tá um arraso, minha musa,” ele disse, chegando mais perto, o hálito quente com um leve toque de cerveja Brahma.

Abri a boca pra receber o beijo dele, sentindo a língua dele dançar com a minha, mas minha cabeça tava em outro lugar. Tinha algo errado, um pressentimento que não explicava.

“Fecha os olhos, Larissa,” Caio sussurrou, com a voz rouca, já querendo me levar pro clima.

“É que… sei lá, Caio, parece que tem alguém de olho na gente,” murmurei, olhando pro escuro além do vidro embaçado.

Caio riu, acendendo os faróis. A luz cortou a escuridão, iluminando o estacionamento vazio, exceto por um carro velho, um Fiat Marea, parado a uns metros. Parecia deserto, sem sinal de vida.

“Viu, minha linda? Tô te falando, é só nóis dois aqui,” ele disse, com aquele jeitão confiante de quem cresceu na Ladeira da Barra. “E se tiver alguém, é só um tarado querendo curtir o show.”

“Eca, credo!” retruquei, dando um tapa de leve no ombro dele, mas rindo.

“Relaxa, Larissa. É até excitante pensar que alguém pode tá vendo, não acha?” Ele piscou, e eu não resisti àquele charme.

Esqueci o medo e deixei ele me puxar. A mão quente dele subiu pela minha coxa, roçando o short jeans até chegar na minha calcinha. O calor dele contrastava com o ar-condicionado gelado do carro, e eu senti um arrepio bom.

“Caraca, tu já tá toda molhadinha,” ele murmurou, com um tom que misturava surpresa e tesão, enquanto beijava meu pescoço, o barba rala roçando minha pele.

Ele me agarrou pelos quadris, com força, me puxando pro colo dele. Quase bati o pé no volante, e soltei um gritinho brincalhão. Caio riu, aquele sorriso torto que me deixa louca. Me esfreguei nele, sentindo o volume duro dentro da calça jeans dele. Enquanto ele abria o zíper, eu puxei o pau dele pra fora, já firme e quente, pulsando na minha mão. Puxei a calcinha pro lado e me ajeitei, roçando a cabeça do pau dele na minha entrada, sentindo o calor e a umidade se misturarem.

“Calma, amor, deixa eu curtir mais um pouco,” Caio tentou, mas eu já tava com pressa.

“Ô, Caio, já são dez e meia, meu pai vai surtar se eu atrasar,” retruquei, já me abaixando sobre ele.

Ele gemeu alto quando deslizei, encaixando ele em mim. O carro balançava com meus movimentos, e ele começou a esfregar meu clitóris com o dedo, me fazendo gemer baixo. Fechei os olhos, tentando me perder no momento, mas aquela sensação de estar sendo observada não saía da minha cabeça. Caio tava com a cabeça jogada pra trás, os olhos fechados, todo entregue.

“Vou gozar, Larissa…” ele anunciou, ofegante.

E foi rápido. Em poucos minutos, ele gozou, e eu voltei pro meu banco, ajeitando o short e tentando ignorar o vazio que ficou. Não que eu não goste de sexo, mas é tudo tão corrido, tão escondido, que nunca consigo me soltar de verdade. Parece sempre que tô fazendo algo errado, e o medo de ser pega me trava.

De repente, o Marea ao lado ligou os faróis e cantou pneu, saindo do estacionamento como se fugisse de um assalto. Meu coração disparou, e um peido escapou de nervoso, ecoando no silêncio do carro.

“Caio! Meu Deus, era o carro do meu pai!” gritei, o pânico tomando conta.

“Quê? Não viaja, Larissa, tu tá muito paranoica,” ele disse, rindo, mas eu vi a dúvida nos olhos dele.

O caminho até a Pituba foi um inferno. Eu tava grudada no banco, o coração batendo na garganta, imaginando o que me esperava em casa. Se fosse mesmo o Valdemar, ele ia me trancar no quarto até eu fazer 30 anos. Ou pior, ia me mandar pra um convento em Cachoeira! A ideia de ficar presa, sem minhas aventuras, sem o Caio, me dava um desespero que misturava medo e um tesão estranho, como se o perigo me acendesse por dentro.

Chegar em casa foi como entrar num campo minado. A TV tava ligada na sala, o som abafado de uma novela da Globo. Se eu conseguisse passar pela porta e chegar no meu quarto, talvez fosse só paranoia. Destranquei a porta com as mãos trêmulas e entrei, tentando não fazer barulho.

“Oi, pai,” joguei, com a voz mais leve que consegui, enquanto tentava correr pro corredor.

“Larissa, vem cá, por favor,” a voz dele veio, grave, como um trovão antes da tempestade.

Meu corpo gelou, mas, ao mesmo tempo, senti um calor subindo pelas coxas. Por que raios eu tava excitada com isso? Entrei na sala, e lá tava ele, Valdemar, na poltrona, um homão de 45 anos, com cabelo grisalho curto e mãos que pareciam poder esmagar uma lata de Brahma com um aperto. Ele me olhou, os olhos escuros brilhando com algo que eu não conseguia decifrar.

“Como foi o rolê, filha?” ele perguntou, a voz calma demais pro meu gosto.

“Tá de boa, pai,” respondi, tentando soar casual, mas minha voz tremia.

“Tem algo que tu quer me contar?” ele insistiu, cruzando os braços.

“Não, pai,” disse, sentindo o estômago revirar e outro peido nervoso escapar, baixo o suficiente pra ele não ouvir, graças a Deus.

“Então senta aqui, a gente precisa papear sobre o que tu fez hoje,” ele disse, apontando pro colo dele.

Meu coração parou. “Quê?”

“Senta no colo do teu pai, Larissa.”

Obedeci, confusa, o corpo tremendo enquanto me sentava no joelho dele. Ele passou a mão pela minha coxa, subindo por baixo do short, o toque firme e quente.

“Tu é minha menina, sabia? Minha. Não de um moleque qualquer que só quer te usar,” ele disse, a voz baixa, quase um ronco. “Eu aguentei até onde deu, mas agora chega.”

“Pai, o que tu tá fazendo?” perguntei, o coração na boca, mas sem coragem de me mexer.

“Tu tocou naquele moleque, não foi? Tocou o pau dele?” ele perguntou, a mão agora roçando minha calcinha.

Fiquei muda, o rosto queimando de vergonha. Ele deu um tapa leve na minha coxa, e eu soltei um gemido sem querer.

“Não, filha. Tu não vai mais fazer isso. Foi uma safadeza,” ele disse, mas a mão dele voltou a esfregar, agora mais firme, direto na minha buceta por cima da calcinha.

“Pai, a gente… a gente foi pro Farol, e o Caio me beijou, aí eu… tirei o pau dele da calça,” confessei, a voz tremendo, enquanto ele deslizava os dedos por baixo da calcinha, roçando os lábios da minha buceta.

“Boa menina. Conta mais,” ele disse, o tom autoritário, mas com um toque de tesão que me deixou ainda mais molhada.

“Eu esfreguei o pau dele, tava duro, e ele me pediu pra sentar. Aí… a gente transou,” continuei, sentindo os dedos dele agora entrando e saindo de mim, o polegar brincando com meu clitóris. Era errado, mas o jeito que ele me tocava era mil vezes mais intenso que qualquer coisa com o Caio. Eu sentia o pau dele pulsando contra minha coxa, e uma parte de mim queria saber como seria tê-lo dentro de mim.

“Tu é uma vadiazinha, não é? Deixa esse moleque te foder, mas tu é do teu pai,” ele disse, enfiando dois dedos em mim, me fazendo gemer alto. “Agora tu vai aprender.”

Ele abriu a calça, e o pau dele saltou, grande, grosso, brilhando com uma gota na ponta. Meu Deus, era lindo. Eu nunca quis algo tanto na vida.

“Chupa o pau do teu pai, Larissa,” ele mandou.

Tentei protestar, mas o olhar dele me calou. Me ajoelhei no tapete da sala, o cheiro de cera de chão misturado com o perfume forte dele. Coloquei a boca na cabeça do pau, descendo devagar, sentindo o gosto salgado e a textura quente. Ele era grande demais, e eu só consegui engolir metade, mas ele gemeu, segurando meus cabelos cacheados com força.

“Isso, engole tudo, sua putinha,” ele grunhiu, e aquelas palavras me deixaram louca de tesão.

Eu chupei com vontade, subindo e descendo, lambendo as bolas dele, depois o eixo, como se fosse um picolé de cajá no calor do verão. Ele beliscava meus mamilos por cima da blusa, e eu gemia com o pau na boca, sentindo meu corpo responder como nunca.

“De quatro, agora,” ele ordenou, me puxando pra cima.

Obedeci, tirando a calcinha e ficando só de short, de quatro no chão da sala. Ele se ajoelhou atrás de mim, enfiando os dedos de novo na minha buceta, que tava encharcada, escorrendo pelas coxas.

“Tu foi uma menina má, Larissa. Agora o papai vai te castigar,” ele disse, e senti a cabeça do pau dele contra meu cu.

“Pai, não, isso vai doer!” reclamei, mas ele já tava empurrando, devagar, o dedo molhado abrindo caminho primeiro.

Doeu pra caramba, uma queimação que me fez gritar, mas ele não parou. “Relaxa, tu vai gostar,” ele disse, enquanto deslizava o pau no meu cu, apertado demais. Eu arqueava as costas, tentando me ajustar, o corpo dividido entre a dor e um tesão que eu não entendia. Ele puxou meu cabelo, me controlando, e eu senti outro peido escapar, de nervoso, mas ele nem ligou.

“Tu é minha, Larissa,” ele grunhia, fodendo meu cu com mais força, enquanto eu gemia, sentindo ele crescer dentro de mim.

“Deita de costas,” ele mandou, e eu obedeci, atordoada, deitando no tapete. Ele montou no meu rosto, enfiando o pau na minha boca de novo. “Vou encher tua boca de porra, minha menina.”

Ele fodia minha boca, rápido, e eu sentia o tesão voltando, imaginando o gozo dele me enchendo. Ele gemeu alto, e eu senti as primeiras gotas salgadas na língua, mas ele tirou o pau e gozou no meu rosto, no queixo, nos peitos. A imagem do gozo dele me levou ao limite, e gozei de novo, tremendo, com o corpo em chamas.

Ele pegou um pano e limpou meu rosto, me olhando com uma mistura de carinho e posse. “Tu é do papai, Larissa. Sempre vai ser.”

Enquanto eu tremia, ainda processando tudo, pensava no que viria depois. Será que ele ia me trancar em casa? Será que eu ia continuar minhas aventuras com Caio, ou Valdemar ia me controlar pra sempre? A ideia de ser “dele” me assustava, mas também acendia algo em mim. Eu sabia que ia registrar tudo isso na minha câmera escondida e postar no meu perfil do SelmaClub, onde compartilho todas as minhas aventuras mais quentes. Se tu curte esse tipo de história, corre lá no www.selmaclub.com e confere mais, porque tem muito mais onde essa veio!

E, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Ele foi escrito com todo o coração, pra te levar numa viagem de emoções, tesão e suspense. Cada estrela é um carinho que me incentiva a continuar escrevendo e compartilhando essas aventuras que mexem com a gente. Então, bora lá, clica nas 5 estrelas e vem comigo nessa jornada!

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