#Corno #Incesto #Lésbica #Traições

Duas gêmeas e um macho

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Isabela

Meu nome é Isabela, gêmea da Isadora,o conto que passo a escrever é integralmente real.
Para simplificar o relato, nossa descrição temos as seguintes medidas: 1,68 m de altura, 90 cm de quadril, 60 cm de cintura, 90 de busto, cabelos castanhos claros e lisos repartidos no meio caidos até a altura dos ombros, olhos castanhos amendoados, em suma, nosso porte sempre chamou a atenção tanto dos homens quanto das mulheres. Moramos sob o teto de nossos pais até os dezeseis anos quando eles faleceram em um acidente automobilístico, tendo eu ido morar em Brasilia com uma tia e minha irmã ido morar com outra tia em Curitiba, mesmo a distância, sempre mantivemos estreito contato, por carta, por telefone, pelo MSN e outros meios, mas por razões do cotidiano, levamos anos para nos encontrarmos. Sou como meu marido engenheira, ambos trabalhamos em um orgão governamental, já a Dora é advogada com união estável com um policial civil.
Casei virgem, minha irmã por outro lado, teve muitos relacionamentos antes de seu cônjuge.
Meu casamento sempre foi morno, respeitoso e nosso sexo monótono e cartorial, já o de minha irmã liberal é invejável.
Em todas as nossas correspondências sempre trocamos algo sobre sexo, relatei minha lua de mel e ela como foi desvirginada dentro de um fusquinha, descrevi o pintinho de dez centímetros do meu marido e ela descrevia pintos maravilhosos e como ela era comida pelos caras, até o dia que ela me ensinou como encontrar o seu perfil de casal liberal, fiquei chocada e ao mesmo tempo com uma inveja tremenda da minha irmã e confessei a ela que adoraria viver pelo menos uma aventura como as que ela vivia em seu cotidiano.
Em um telefonema me disse que a fantasia de seu amásio era ter eu e ela na mesma cama, rimos muito, mesmo porque, ele não só me conhecia por fotografia e meu marido só conhecia Dora por fotos também, naquela noite, sonhei que o macho da minha irmã tinha me comido por engano, quando contei para ela, rimos muito e ficamos imaginando a cena, que admitimos ser perfeitamente possível, vez que a única pessoa que nos distinguia perfeitamente era mamãe, até papai as vezes ficava em dúvida, a brincadeira começou a ficar séria quando ela propôs tornar aqui aquilo realidade, após alguma relutância de minha parte, arquitetamos um plano, a turma da faculdade do meu marido fazia anualmente um encontro para comemorar a formatura e naquele ano seria no Rio de Janeiro, já com data definida. Reservamos duas suites geminadas em um grande hotel da cidade. Próximo da data, combinamos os detalhes e partimos para a execução.
No dia mais maravilhoso da minha vida, meu marido saiu antes do almoço do hotel e foi encontrar os amigos para retornar só as altas horas ainda do mesmo dia, minha irmã levou o marido à praia e almoçaram em um quiosque, eu de tão ansiosa, nem almoçei, ela controlou o horário e ambos retornaram ao hotel as quatorze horas, neste horário, eu já estava deitada na cama da suite deles, nuazinha esperando meu cunhado comedor. Na portaria do hotel, ela pediu para ele comprar alguma coisa enquanto ela o esperaria na suite.
Minha irmã bateu à porta, eu abri e ela se escondeu no armário, meu coração estava para sair pela pela boca, minha buceta parecia um chafariz, minha tesão estava na tampa, as imagens que minha irmã descrevia de suas fodas passavam pela minha cabeça, quando Claudinho abriu a porta da suite, caiu a ficha, eu ia trair pela primeira vez meu marido com um homem que era da minha irmã e que eu nem conhecia. Tentando imitar o que minha irmã sempre descreveu, permaneci sentada na cama completamente nua, ele ao ver o corpo feminino na cama com a meia luz que as cortinas deixavam passar, correu e passou uma agua no corpo e tentou se jogar na cama, mas eu o impedi, forçando-o a ficar de pé e cai de boca em seu pau que já estava meio duro e que foi crescendo na minha boca até que eu não conseguia abocanhar nem um terço do bruto, aquele pau era no mínimo duas vezes e meia maior e mais grosso que o único outro pau que eu conhecia que era o do meu marido, eu salivava de prazer, me engasgava a toda instante, pela primeira vez, fiz um membro masculino bater em minha cara, a sensação de ter um mastro duro penetrando minha garganta , enchendo minha boca era indescritível, aproveitando a posição que estávamos, sem tirar o pau gigante da minha boca, fiz o que seria impossível fazer com pau do meu marido, coloquei aquela maravilha no meio dos meus seios e apertei os seios com as duas mãos, nossa quase gozo naquele instante, a rola subindo e descendo na maciez dos meus seios me davam um prazer novo, um arrepio que ia dos seios até a coluna , meu cunhado que já gemia quando não estava me chamando de puta e outros palavrões estava quase gosando, sem levantar a bunda do lugar que estava e que eu já tinha molhado com o liquido que jorrava da minha buceta, levantei as pernas em "V", ficando com a metade da bunda para fora da cama, Claudinho mirou na minha racha, e encostou o cabeção na entradinha, sem por a mão no pau, eu vendo o tamanho do membro descomunal, peguei com uma das mãos para evitar que o arrombamento fosse de uma só vez, sábia decisão, a cabeça entrou de um só tranco, arrancando de mim um gritinho, o cunhadão sem perceber nada, continuou empurrando a gibóia para dentro de minha grutinha, cada centimetro de penetração fazia com que eu sentisse que estava sendo deflorada novamente, sentia as paredes da minha vagina serem afastadas como nunca tinham sido antes, já com a metade do mastro chegando a lugares nunca atingido, senti algumas lágrimas de dor rolarem por meu rosto, mas a vontade de engolir a cobra era maior que a dor, quando meu comedor urrou de prazer,. Ao sentir um jato quente lá no fundão explodi no orgasmo mais intenso de toda a minha vida, meu cunhadão deixou o corpo cair sobre o meu .Quando já estavamos recobrando nossos sentidos, minha irmã sai do armário e fala: Aí corno, comendo a minha irmã ! Claudio pula da cama de um salto só, parando em pé. Dora ri alto e falo: Então, a sua fantasia está quase realizada. Para minha surpresa, a sacana me puxa para o centro da cama e me dá um beijo de lingua, embora surpresa, correspondi e passei a alisar seu corpo como ela alisava o meu, o toque feminino falou mais alto, eu sendo privilegiada por ter uma irmã gêmea idêntica, senti como se estivesse beijando a mim mesma, Dora escorregou e passou a fazer uma faxina na minha buceta inundada de porra e liquido vaginal, voltando a me beijar, fala: Sinta o gosto de sua buceta na minha língua, sinta que delícia que nos somos. Realmente era uma gosto pra lá de bom, quando então vi meu cunhado já se masturbando ao lado da cama. Minha irmã ordena: Vem cá corno, faça o serviço completo, meta no cu da minha irmãzinha.
Tremi de medo, meu marido nunca tinha tentado fazer anal comigo, achei que aquela rola descomunal não caberia no meu cuzinho virgem. Claudinho deitou com o mastro apontando para o teto, eu e minha irmã compartilhamos o prazer de chupar aquela anaconda, Claudinho ainda meio abismado, mas mostrando toda a sua experiência, mandou eu ficar de cocoras de costas para ele, minha irmã, correu até o armário e voltou de lá com um pote de gel e enquanto lambuzava o pau do nosso macho e o meu cuzinho falou: Vai devagar, você vai arrombar o cuzinho virgem da minha irmã, ... Bela, não se preocupe, meu corninho sabe comer um rabo, vá descendo devagar que eu dirijo o caralho dele.
Minha irmã segurou firme a rola do cunhadão e eu baixei um pouquinho, com um pouco de força dos três, a cabeça entrou alargando meu anelzinho, a dor foi enorme , pensei em desistir, a dor era muito grande, começava lá em baixo e ia até meu umbigo, mas Dora muito esperta, abocanhou meu clitóris, me proporcionando o tesão incrível, de solavanco em solavanco eu começei a perder a virgindade anal, aquela cobra entrava rasgando tudo , radiando dor e prazer, minha irmã mostrando-se uma grande chupadora de buceta, e gozou sem por a mão no meio das pernas, quando recebeu um jato de meu gozo em seu rosto, enquanto eu perdia completamente a coordenação de meus movimentos, ao final senti as bolas de meu cunhado amante encostarem nas minhas coxas completamente aberta, meu cu estava completamente arrombado, Claudinho demonstrando toda a sua habilidade, virou-me e deitou-me de cara para o colchão e sem tirar sua rola de dentro de mim, ajoelhou sobre minha bunda e começou um movimento de vai e vem, meu rabo ardia e doia, mas era muito gostoso sentir aquela coisa imensa dentro de mim, até que ele depositou seu esperma em meu ânus, até então virgem.
Bom, se gostaram, deixem os comentários e eu conto mais

Comentários (5)

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  • FJO: É claro que adoramos

    Responder↴ • uid:xgls2lhio
  • Lucas: Adoro uma gemeas...fazia-se isso com a minha cunhada...podemos conversar??.lucasantonio.46 a outlok.com

    Responder↴ • uid:81rcz4jhra0
  • Zack: Curti muito seu conto Isabela, estarei no aguardo dos seus próximos relatos. Para as garotas que quiserem compartilhar seus relatos de incesto dentre outros, me chamem: @Zack1306

    Responder↴ • uid:1csy9x75opjjn
  • nom: Delicia de irmãs

    Responder↴ • uid:gqata86ikl
    • Anonimo: Muito bom esse relato. Se tiverem algo parecido manda no [email protected]

      • uid:1cqxbspwccylt