O fetiche que arruinou o cu de minha esposa. Vejam abaixo como está hoje!
O Fetiche que Arruinou Minha Mulher
Eu sou Otávio, 40 anos, e tô aqui no banheiro da nossa casa, o vapor da banheira subindo, o cheiro de sabonete de lavanda misturado com a umidade quente que embaça o espelho. Minha mão treme um pouco enquanto seguro o celular, gravando esse vídeo. Não é fácil admitir, mas fui eu quem meteu Marluce, minha esposa, nessa merda. Eu a convenci, aos 20 anos dela, a ser liberal, a dar o cu pra outros caras, quanto maior o caralho, melhor. Era meu fetiche, meu tesão doentio. E agora, caralho, olho pra ela e vejo o estrago. O cu dela tá bizarro, todo pra fora, um prolapso que espanta mais do que atrai. Tô gravando isso pra alertar você, Selma do SelmaClub, e qualquer um que ache que sexo anal é só prazer sem limite. Prepara o estômago, porque essa história é longa, suja, cheia de tesão e arrependimento.
Tudo começou quando a gente casou, eu com 22, ela com 20. Marluce era linda, um corpo que parava o trânsito, bunda empinada, olhos que prometiam fogo. Eu era louco por ela, mas tinha essa tara: queria vê-la com outros, queria ver ela se entregar, gemendo, com o cu sendo arrombado por paus que eu nunca teria coragem de encarar. “Vamos ser liberais, amor,” eu disse, com aquele sorriso sacana que ela não resistia. “Você vai gozar como nunca.” Ela topou, meio insegura, mas com tesão. E eu, porra, mergulhei de cabeça, sem pensar no que tava fazendo com ela.
O Primeiro Monstro na Casa de Praia
A primeira vez que levei ela pra algo pesado foi na casa de praia do meu primo, em Muro Alto. O cheiro de maresia entrava pelas janelas, o som das ondas batendo na areia era quase hipnótico. Chamei o Leandro, um negão de dois metros, com fama de ter um caralho que fazia mulher chorar. Eu tava com o pau duro só de imaginar. Marluce tava de shortinho jeans, o cabelo solto, o nervosismo dela me excitando ainda mais.
— Tá nervosa, amor? — perguntei, passando a mão na cintura dela.
— Tô, Otávio, mas se tu quer, eu faço — ela respondeu, a voz tremendo, mas com um brilho de tesão nos olhos.
Leandro chegou, tirou a camisa, o peitoral brilhando de suor. O cara era um touro. Puxei Marluce pro quarto, mas fiquei na sala, tomando uma cerveja, ouvindo os gemidos que vinham de lá. O som do colchão rangendo, o “tchac tchac” do lubrificante, os gritos dela. Quando entrei, vi ele metendo, o pau grosso como meu antebraço, entrando e saindo do cu dela. Marluce gemia, o rosto contorcido de dor e prazer, as un worlds tremendo no lençol. Eu me masturbei ali, na porta, vendo minha mulher ser rasgada. Ela gozou gritando, o corpo convulsionando. Mas, caralho, quando Leandro saiu, ela tava destruída. Não sentou direito por dias, e eu, idiota, achei que era só o preço do tesão.
— Gostou, amor? — perguntei, abraçando ela depois.
— Foi foda, mas doeu pra caralho — ela disse, rindo, mas com uma sombra de cansaço no rosto.
No Mato, a Brutalidade
Outra vez, levei ela pra uma trilha em Gravatá. O ar cheirava a terra molhada, folhas podres, um calor úmido que grudava na pele. Chamei o Zé, um amigo tatuado, meio selvagem, com um pau curvo que, eu sabia, ia fazer ela delirar. Marluce tava de vestidinho leve, sem calcinha, como eu pedia. Encostei ela numa árvore, a casca áspera marcando as costas dela, e Zé já foi direto.
— Vou arrombar esse cu, sua vadia — ele grunhiu, cuspindo na mão e passando no pau.
— Então mete, porra, mas não me quebra! — Marluce retrucou, rindo, mas com os olhos arregalados.
Ele meteu sem dó, e ela gritou, o som ecoando na trilha. O perigo de alguém passar, o cheiro de suor e sexo no ar, me deixava louco. Eu assistia, o pau pulsando na calça, enquanto Zé fodia ela com força, o “ploc ploc” dos corpos batendo misturado com os gemidos. Ela gozou, as pernas cedendo, o cu escorrendo quando ele terminou. Mas, caralho, ela mal andava depois, e eu ainda ria, como se fosse só uma aventura.
A Cozinha e o Exagero
Teve uma noite na nossa cozinha, aqui em casa. O cheiro de café velho pairava no ar, a mesa de madeira rangendo enquanto eu assistia outro cara, o Ricardo, um amigo de academia, foder o cu dela. Marluce tava debruçada na mesa, a bunda empinada, o rosto vermelho de tesão e dor. O pau dele era tão grosso que parecia impossível. O som do lubrificante, os gemidos dela, o “tac tac” da mesa contra a parede, tudo era uma sinfonia do meu fetiche doentio.
— Tá gostando, sua puta? — Ricardo perguntou, segurando ela pelos cabelos.
— Tô, caralho, mete mais! — ela respondeu, a voz rouca, mas com lágrimas nos olhos.
Eu gozei só de olhar, mas depois vi o estrago. O cu dela tava inchado, vermelho, e ela se queixou de dor por semanas. Eu ignorava, dizia que era normal, que ela era forte. Que burro do caralho eu fui.
A Vergonha que Me Acordou
Agora, a parte que me faz querer sumir. Anos de exagero, de caralhos monstruosos, de noites sem dar descanso pro cu dela, trouxeram a Marluce pro fundo do poço. O ânus dela tá prolapsado, uma coisa grotesca, que pula pra fora com qualquer tossida, qualquer espirro. Já vi ela passar vergonha, e cada vez era um soco no meu estômago.
Teve um dia na praia de Boa Viagem. O sol queimava, o cheiro de protetor solar e cerveja gelada no ar. Marluce tava de biquíni, rindo com os amigos. Aí ela tossiu. Só uma porra de uma tossida. O cu saiu, pendurado, o biquíni não segurou. Vi os olhares, a cunhada dela ficando branca, o primo virando o rosto. Ela correu pro mar, fingindo que tava com calor, mas eu vi as lágrimas. No banheiro, ela tentou empurrar tudo de volta, chorando. Eu não sabia o que dizer, só senti culpa.
Outra vez, na casa de praia, ela tava de quatro, com um cara que eu trouxe. O pau dele era desumano, e ela, mesmo com dor, tava tentando agradar. Aí ela espirrou, e o cu saiu todo. O cara recuou, com nojo, e disse: “Que porra é essa, Otávio?” Eu tentei disfarçar, mas vi o constrangimento dela. Marluce subiu pro banheiro, e eu ouvi os soluços. Aquilo me quebrou.
O Alerta pra Selma e pra Todos
Hoje, aqui no banheiro, o vapor subindo, o celular gravando, eu admito: eu destruí minha mulher. O cu dela não segura nem uma dor de barriga. Fui no médico com ela, e ele disse que é quase irreversível. Ela ainda dá, porque tem macho que não liga, aqueles com caralhos que ninguém aguenta. Mas eu vejo o vazio nos olhos dela. Não é mais tesão, é desespero.
Selma, do SelmaClub, eu sei que você posta sobre sexo anal, e Marluce já foi assim. Mas olha os vídeos dela, olha o que tá acontecendo com ela. Você tá indo pro mesmo caminho, e eu não quero que mais ninguém sofra como a gente. Homens, parem de achar que é só meter sem limite. Mulheres, se cuidem, consultem médicos, usem lubrificante, deem um tempo pro corpo. Eu não fiz isso pela Marluce, e agora ela paga o preço.
Um Pedido de Alma
Se esse conto te pegou, te fez sentir tesão, culpa ou raiva, me faz um favor: dá 5 estrelas. É minha forma de gritar pro mundo, de tentar consertar o que eu fiz. Cada estrela é uma pessoa que pode ouvir esse alerta. Clica aí, por favor, e compartilha. Eu te peço, do fundo da alma.
Quer saber mais? No www.selmaclub.com, tem outras histórias nossas, outros alertas. Será que Marluce vai conseguir cirurgia? Será que eu vou mudar, parar com essa porra de fetiche? Será que a gente vai se acertar como casal? Só acompanhando pra descobrir.
Selma, caras, minas, tomem cuidado. O sexo anal pode ser foda, mas sem limite, ele destrói. Eu aprendi isso olhando pro cu bizarro da minha mulher, e agora só me resta contar essa história pra vocês não caírem na mesma merda.
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Comentários (1)
Ronaldo: Como não tem mais jeito então faz vídeos e ganha uma graninha mostrando o estrago
Responder↴ • uid:xglytg8m