Homens de Família - Capítulo 10
“É a função de um pai ensinar seu filho sobre sexo, não é? Melhor ainda que ele aprenda em casa que com algum desconhecido ou alguma porcaria da internet” era o meu pensamento para tentar aplacar a verdade do tesão que eu sentia enquanto eu e Davi tomávamos banho. A verdade era essa: nada se comparava àquele tesão e era esse tesão que me fizera seduzir meu filho.
Depois da nossa primeira punheta juntos, decidi que precisava sondar o terreno antes de continuar com as minhas investidas. Esperei algumas semanas, mas nada do que ele tinha visto ou que eu tinha dito voltou até mim pela boca de outras pessoas.
Apesar de ter começado já intensamente, testei o garoto de outras formas: uma sobremesa fora de hora e “nada de contar para sua mãe, hein?”; mais tempo no videogame e na frente da TV seguido de “se sua mãe perguntar, diz que dormiu cedo porque estava cansado de brincar”; coisas desse tipo. Mais uma vez, nada disso foi mencionado pela mãe do Davi em nossas conversas.
Resolvi então que o garoto precisava de um último teste: a troca do videogame pelo modelo novo que ele queria. Eu e a minha ex-esposa já tínhamos combinado de esperar pelo aniversário dele para comprar em conjunto, tinha sido uma ideia dela para educar o menino, ensiná-lo sobre paciência, dedicação etc.. Em vez disso, numa sexta-feira, quando peguei-o na escola, eu disse:
– Eu tenho uma proposta para você e envolve algo que você quer muito.
Vi os olhos do Davi brilharem pelo espelho retrovisor do carro e desconfiei se ele estava pensando no mesmo que eu. Desde nossa primeira punheta, tinha reduzido nosso contato à liberdade de andar de cueca pela casa, tomar alguns banhos juntos e deixá-lo me pegar gozando “acidentalmente” vez ou outra socando uma. Ele passou a pedir cada vez menos pela nossa “brincadeira”, até não pedir mais, porém notei que ele ficou cada vez mais atento às insinuações que eu fazia, sempre com um olhar mais comprido, um ouvido mais apurado; comecei a perceber roupas minhas reviradas diferente de como eu as tinha deixado e uma necessidade maior de contato físico. O mais torturante, no entanto, era ver seu pintinho duro toda vez que eu arrumava uma desculpa para tirar sua roupa depois da escola ou da natação, ou quando eu passava a mão inocentemente pelo seu corpo deitado do lado do meu assistindo a um filme.
– Nós vamos agora ao shopping. Se você prometer, mas prometer de verdade que não conta para ninguém, nem para sua mãe, nem para o Cauã, eu compro seu videogame para ficar em casa.
Um, dois, três segundos. Primeiro, supresa. Depois, uma leve decepção. Então, êxtase. Estava claro que ele tinha outra coisa em mente quando eu anunciei a proposta.
A viagem até o shopping foi caótica e barulhenta, mas aproveitei sua animação para reforçar nosso trato. Na loja de eletrônicos, um vendedor na casa dos trinta anos, baixo, barbudo, músculos marcados pela camiseta de uniforme nos atendeu. Fiz questão de direcionar toda a atenção dele para o Davi e fiquei assistindo enquanto ele atendia o garoto com toda atenção e animação do mundo, devaneando: voltarmos para casa, ligar para o vendedor com uma desculpa sobre a instalação, recebê-lo com Davi só de cueca, deixá-lo à vontade com uma cerveja, duas, três…, colocar o Davi em seu colo para uma partida…
Naquele fim de semana, já com o videogame – mas sem, infelizmente, a realização do devaneio – decidi me certificar de que Davi tinha aprendido a importância do segredo: hambúrguer, video game até tarde, muito açúcar pouco antes de dormir… quebrei todas as regras que sua mãe tinha imposto, inclusive, para os finais de semana na minha casa e eu mal podia esperar pela segunda-feira à noite. A segunda-feira veio e partiu, e, conforme a semana passou, fui ficando mais feliz: nem sinal de Davi ter dado com a língua nos dentes.
Com as férias de julho se aproximando, vi a oportunidade perfeita para contar à minha ex-mulher que tinha planejado uma viagem de descanso para a serra justamente na primeira semana do recesso escolar, dando a notícia nas horas finais do seu plantão no hospital. Era uma viagem que não faria sentido levar o Davi, mas me adiantei em dizer que compensaria depois ficando mais tempo com ele caso precisasse. Sua resposta agressiva e indignada foi a desculpa perfeita para eu sugerir que, mesmo não sendo o planejado, ele fosse comigo para não sobrecarregá-la…
E foi assim que eu consegui uma semana de privacidade com meu garoto.
Davi chegou em casa de malas prontas com minha ex-mulher e Saulo, seu atual marido e outro personagem dos meus devaneios, dirigindo. Depois de uma longa despedida e uma lista de orientações, coloquei suas coisas no porta-malas do meu quarto e peguei a estrada a caminho da nossa pousada.
– Davi, lembra quando o pai te ensinou sobre a brincadeira dos adultos e pediu para você não contar para ninguém? – Perguntei, encarando-o pelo retrovisor.
Davi balançou a cabeça, extremamente concentrado.
– Que bom, porque você cumpriu direitinho com a sua palavra. – E continuei. – Você tem vontade de brincar com o pai igual aquele dia de novo?
Meu filho aquiesceu novamente.
– Ótimo. A gente vai ter bastante tempo para brincar, mas vai ter de prometer não contar para ninguém mais uma vez, está bem? Promete?
– Prometo, pai!
Eu sorri, dando atenção à viagem de duas horas pela frente.
A pousada ficava em uma área que misturava zona rural com mata nativa em meio à serra. Chegamos à noite, assim fomos direto do check-in ao restaurante antes de chegar ao nosso chalé no final de uma das estradas secundárias da pousada. O chalé era como um flat por dentro: sala e cozinha na parte inferior, quarto – aberto para o térreo – e banheiro – voltado para a área externa com paredes de vidro – no mezanino.
– Correndo para o banho, hein, Davi! – Eu disse quando ele saiu pelo chalé pulando de um cômodo a outro.
Deixei as malas no chão do quarto mesmo, abri o chuveiro para aquecer o banheiro com o vapor quente e voltei para o quarto, me despindo e deixando as roupas jogadas pelo chão. Completamente nu, desci para encontrar o Davi sentado em frente à TV.
– Bora para o banho! – Eu gritei, perseguindo-o até conseguir agarrá-lo.
De volta ao quarto, “joguei-o” na cama e comecei a tirar sua roupa, até deixá-lo completamente peladinho – e de pinto duro, igual a mim a essa altura. Joguei-o pelo ombro, sentindo seu pau pressionado contra o meu peito, enquanto segurava-o desnecessariamente pela bunda com as duas mãos.
Nosso banho começou natural, nos revezando para entrar debaixo da ducha, Davi espirrando água e brincando, até que me ofereci para lavá-lo: sentei no chão, esticando as pernas e pedindo para ele sentar no meu colo, suas pernas ao redor da minha cintura, sua bunda aberta e em volta da minha rola dura.
– Quando dois homens vão brincar…
– …ou dois meninos também, né, pai? – Davi me interrompeu.
– Sim, também. Quando eles vão brincar, é preciso caprichar mais ainda no banho. – Eu expliquei, ensaboando suas costas e descendo com o sabonete por entre a sua bunda aberta, esfregando-o levemente no seu rabo. – Aqui principalmente. Você lembra como o pai brincou com a bunda do amigo dele aquele dia?
Davi fez que sim com a cabeça.
– Então… – Deixei o sabonete cair e comecei a usar meus dedos, agora já ensaboados, para acariciar o cu do meu filho. – Precisa ficar bem limpinho.
Não enfiei meu dedo no seu rabo, apenas fiz movimentos circulares com um, depois com dois dedos para relaxá-lo. Quando o chamei para ficar de pé de novo, Davii me perguntou:
– Você não vai se lavar também, pai?
– Claro, filho. Quer me ajudar?
Coloquei o sabonete nas suas mãos, esfregando-o nelas, mas recolhendo-o para deixá-lo com as mãos livres. Para minha surpresa, Davi levou sua mão no meio das minhas pernas, esfregando-a no meio da minha bunda assim como eu fizera com ele. Não demorou, porém, para ele timidamente segurar no meu pinto com uma, depois com outra mão, ensaboando-o com movimentos de uma bronha.
– Fim do banho. – Anunciei.
Depois de nos enxugar, aliviando o clima de tensão e de tesão com mais algumas brincadeiras, deitei na cama apoiado na cabeceira sem me incomodar em me cobrir com cueca e chamei Davi para deitar de costas em cima do meu peito, suas pernas uma de cada lado do meu corpo, meu pinto apontando pelo meio delas, nós dois nos vendo pelo espelho nas portas do guarda-roupa antigo de madeira. Por um momento, apreciei a visão do contraste daquele corpo pequeno e liso deitado sobre o meu corpo adulto. Puxei da minha bolsa de higiene um tubo de lubrificante, coloquei uma quantidade generosa na ponta dos meus dedos e perguntei:
– Você gostou quando o pai lavou a sua bunda, filho?
– Uhum.
Toquei seu rabo com os dedos cheios de lubrificante gelado, o que fez com que Davi tivesse um sobressalto, mas prossegui, massageando seu cu superficialmente.
– Essa é uma outra brincadeira gostosa… o pai vai fazer e você diz quando quiser que eu pare, tá?
Ele balançou a cabeça.
Então eu comecei a penetrar meu filho com o dedo.
Seu primeiro instinto foi travar a entrada, contraindo seu rabo e impedindo a passagem do meu dedo.
– Sabe quando você vai ao banheiro e precisa fazer força, filho? O pai quer que você faça essa mesma força agora. Consegue tentar?
– Uhum.
– Tenta, então, vai.
Pude ver seu esforço no espelho e sentir ao redor do meu dedo quando os primeiros centímetros dele começaram a entrar. Também percebi que um pequeno jato de xixi saiu do seu pintinho duro com a força que fez, o que levou Davi a travar novamente.
– Não, está tudo bem, filho. Pode continuar…
Meio desconfiado, ele voltou a fazer força e com isso meu dedo deslizou mais alguns centímetros, assim como um jato de xixi, dessa vez mais forte, escapou do seu pinto, escorrendo da sua barriga para a minha.
Estava com metade do meu dedo dentro quando ergui suas pernas com o braço livre e comecei a deslizá-lo para cima e para baixo, lentamente, sem avançar mais, apenas observando meu dedo fodendo seu rabinho. Quando Davi começou a soltar os primeiros gemidos, eu perguntei:
– Está gostoso assim, filho?
Davi tentou responder, mas seu “sim” ficou preso entre os gemidinhos de prazer que soltava feito um filhotinho.
– Quer aprender outra brincadeira?
Tirei meu dedo devagar de dentro dele para conseguir sua atenção.
– Qual? – Ele respondeu atento.
Ajudei-o a sair de cima de mim, colocando-o ajoelhado na cama. Primeiro, apreciei seu reflexo assim, de costas, a bundinha redondinha, aguardando. Depois, fiquei de pé na cama, na sua frente, com meu pau na altura da sua boca.
– Abre a boca bem grande para o pai… isso, agora faz um biquinho como se fosse assobiar, mas mantém a boca aberta… calma, deixa o pai mostrar.
Com os dedos, fui acariciando seus lábios, cobrindo os dentes, preparando-o para o que viria. Depois, com uma mão na sua nuca, outra segurando meu pinto, coloquei a cabeça do meu pau no seu lábio inferior.
– Agora põe a língua para fora, filho.
Ainda com a cabeça do meu pau, esfreguei-a na sua língua, colocando-a para dentro da sua boca.
– Chupa, filho. Chupa o pau do pai como se fosse um picolé.
Aos poucos, dando seu melhor, Davi foi chupando a cabeça do meu pau e conseguindo alcançar mais do tronco dele. Apesar do desajeito da primeira mamada, sua boca era quente, macia, molhada… nem que não fosse tudo isso, a visão do meu filho com a minha rola na boca já era o ápice daquela noite. Sem conseguir segurar, sem aviso, reforcei minha pegada em sua nuca, grunhei e esporrei na boquinha do Davi: um, dois, três jatos de porra que eu senti explodir e escorrer da boca que não estava pronta para comportar tanto leite.
Melado, mijado, lacrimejando, Davi ficou ali, um pouco sem reação enquanto eu estava em êxtase pela gozada.
– Vem, deita aqui do lado do pai.
– Isso é bom? – Ele ainda parecia desconfiado.
Em vez de deitar do seu lado, ajoelhei na cama e coloquei seu pinto ainda durinho na minha boca, chupando-o de leve e sentindo-o estremecer. Eu sabia a sensação confusa que ele estava sentindo e que ainda não tinha nome: prazer. Por isso eu continuei, continuei alisando seu peito e chupando seu pau até ele estremecer de verdade, até ele se arrepiar, até os dedos dos pés se contorcerem e eu saber que meu filho tinha tido seu primeiro orgasmo, seco, mas um orgasmo.
– Você que me diz, filho: isso é bom? – Eu perguntei, deitando do seu lado.
– É estranho… – E depois completou. – Mas acho que é bom.
Eu sorri, deitando do seu lado e abraçando-o. Estava feliz pela noite, mas ainda mais feliz por tudo aquilo que eu planejava para aquela semana.
-
Opa, pessoal!
Espero que esteja valendo a pena acompanhar as histórias até aqui. Sugestões para os próximos capítulos? Histórias reais ou fictícias que gostariam de ler? Papo sobre as experiências e inspirações para essas histórias? Fiquem à vontade para comentar aqui ou para me encontrar lá no TL @broderzin
Abraços!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Edson: Está ótima a sequência! Eu que pensei que Pedro não ía seguir para os finalmentes com Davi estava enganado. Só achei o Davi menos animado com seu pai do que esteve com Cauã, quando engoliu a pôrra do amigo sem esse questionamento: "- Isso é bom?". Aliás, com Cauã o Davi parece ter mais iniciativa, já com seu pai parece uma marionete sem vontade própria, sem o tesão que eu imaginava que ele teria.
Responder↴ • uid:1dp6ztjp3ce5