Uma menina sapeca 2

Depois de descobrir as brincadeiras de sexo com meu primo, passei a brincar com meu avô.

Depois de descobrir as brincadeiras de sexo com meu primo (leia meu primeiro conto), ficávamos buscando chance de repetir as brincadeiras, mas sempre algo atrapalhava. Na segunda vez, eu e Léo estávamos na sala da minha casa, ele com um short largo e sem cueca e eu de vestidinho. Ele sentou na beira do sofá, colocou seu pinto para fora e eu de pé já fui com minha mãozinha acariciar aquele pintinho. Leo me colocou na frente dele, levantou meu vestido e foi encaixando seu pinto nas minhas coxas, bem colado da minha pepeka e ficou acariciando minha bunda. Logo o calor do sexo subiu mais ainda e eu por instinto comecei a rebolar sentindo aquele membro quente roçar na minha pepeka. Ficamos assim até que Leo gozou, me abraçando forte. Minha pepeka ainda estava em brasa e então peguei a mão de Leo e a coloquei por dentro da minha calcinha para que ele me acariciasse. Com a experiência da primeira vez, Leo já sabia onde direcionar seu carinho, alisando meu grelinho até que eu também gozei gostoso ficando com as pernas bambas. Novamente fomos interrompidos por minha avó que o chamava no quintal. Tivemos mais poucas oportunidades de repetir, pois pouco tempo depois os pais de Leo mudaram-se para outra cidade. Fiquei muito triste e cheia de tesão reprimido, me consolando com muitas siriricas. Algum tempo depois meus avós paternos vieram morar na minha cidade, o que me trouxe muita alegria pois eu os adorava e por serem bem mais jovens dos que os avós que eu morava, eram bem mais liberais. Passei a ir quase todo fim de semana para casa deles, que me proporcionavam muitos passeios. Meu avô paterno era muito atencioso e carinhoso comigo. Apesar das distrações que eles me proporcionavam, ainda tinha muito tesão reprimido. Certo dia meu avô chegou da rua e dizendo-se muito cansado, deitou na cama para assistir TV. Eu estava no banho e assim que acabei, vesti só a calcinha e corri para abraçá-lo. Deitei por sobre ele e meio que sem querer fiquei com a pepeka na altura de seu pinto. Ele retribuiu o abraço e ficou fazendo cafuné em mim até que ele adormeceu. Aquele contato com o corpo de meu avô fez acender meu tesão e bem devagar comecei a roçar minha pepeka nele, com medo dele acordar. De repente senti que o pinto de meu avô começou a ficar duro, pois passou a fazer maior pressão na altura de minha pepeka. Me deliciava com a sensação, imaginando o tamanho do pinto dele. Mas aí minha avó veio me chamar para lanchar, cortando meu prazer. Quando me levantei pude ver o volume sob a bermuda de meu avô e ele logo também levantou, me fazendo achar que ele não estivesse dormindo. A noite, me levantei para fazer xixi e apesar da porta do quarto de meus avós estar fechada, ouvi alguns ruídos. Devagarzinho encostei meu ouvido na porta conseguindo ouvir minha avó gemer e dizer que Marcos (nome do meu avô) estava demais naquela noite, logo me fazendo crer que eles estavam transando. Voltei para meu quarto e dormi alisando minha pepeka. No dia seguinte passeamos a manhã inteira e depois do almoço meu avô deitou-se no quarto assistindo TV, enquanto minha avô preparava alguma coisa na cozinha para o lanche da tarde. Já com o tesão falando mais alto, fui para o quarto de meu avô, já me deitando sobre ele, só que desta vez me posicionei de propósito de forma que minha pepeka ficasse em cima do pinto dele. Nesse dia ele estava acordado vendo um programa. Ele começou a acariciar minhas costas, fazendo meu tesão aumentar. Eu passei a forçar minha pepeka por sobre o pinto dele, que logo começou a ficar duro. Vendo que meu avô estava permitindo a situação, comecei a esfregar minha pepeka com mais força enquanto ele passou a correr a mão não só nas minhas costas, mas indo do pescoço até minha bundinha. Depois de alguns minutos consegui um gostoso orgasmo. Meu avô sentiu o que acontecia, pois quando me contraí por conta do orgasmo, ele parou a mão na minha bunda, dando um leve apertão. Esse foi o início de várias loucuras que fiz com ele, que contarei em próximos contos.