Só Queria Sentir Na Mão 1 & 2

Eu resolvi me abrir e contar como foi que eu acabei perdendo a vergonha e depois fui me soltando mais e mais até fazer o cara gozar.

Até ano passado eu ainda não tinha coragem nem de pensar nisso. Era um esforço enorme fugir desses pensamentos que de vez em quando vinha. E quando vi, estava viciado em vídeos pornô. Demorou até eu assistir o primeiro vídeo gay, que foi o cumshot collection 2-min. Ele apareceu entre os vídeos héteros. Até aquele momento eu só sentia desejo de ver o pau dos caras no cu das mulheres. Mas ver aquele pau gozando daquele jeito no vídeo, fez eu sentir até calor.
E assim o tempo foi passando e a vontade aumentando, até eu não grilar mais com meus pensamentos e começar a fantasiar batendo punheta em um cara desconhecido até fazer ele gozar. E exatamente no dia das mães no ano passado, no Plaza Shopping, eu fui ao banheiro e quando entrei no box, tinha um cara em pé se masturbando de frente para a porta. Me olhou chamando com os olhos e eu fechei e saí. Meu coração disparou na hora. Como ninguém percebeu. Eu entrei novamente e fechei a porta. Ele sorriu e eu, todo sem jeito, mas morrendo de tesão de botar a mão naquele pau duro cheio de veias, nem olhei direito pra cara dele. Só segurei, dei uma mexida e cheirei minha mão. Como parecia que eu ia ter um treco, por causa do coração e da respiração, já ia saindo, quando o cara segurou meu braço e puxou minha mão novamente. Eu olhei pra ele, ainda com vergonha, mas assim que vi aquela cabeça do pau dele inchada e soltando lubrificante, eu voltei a segurar. Só que dessa vez com mais vontade e sentindo como se aquilo fosse meu. Foi bem estranho. Ele ficou tentando me fazer me abaixar, me empurrando pra baixo primos ombros, mas eu ainda estava muito sem graça e com vergonha pela forma que ele me olhava, com cara de riso e olhar pidão igual a gente faz para as garotas. Eu fiquei olhando só para o pau dele e comecei a punhetar forte, apertando o pau do cara. E, sem eu esperar, só deu tempo de eu me virar um pouco, por causa de uma espirradinha de porra que saiu, e então vi o pau soltando porra na minha mão, sem pressão, mas escorrendo bastante. Foi uma lambança que me fez sentir até uma pressão na cabeça. Estava mesmo a ponto de ter um treco. E quando ele foi tirando o pau da minha mão, toda melada de porra, quando olhei para aquilo, deu muita vontade de lamber. Mas como ele ficou me encarando, como que pedindo com os olhos para eu fazer isso, eu apenas puxei papel higiênico e limpei a mão. Nunca eu tinha sentido meu pau tão duro daquele jeito. E eu nunca tinha melado tanto a cueca. Ele foi saindo e me deixando lá. Assim que ele saiu eu senti o cheiro na minha mão e ia lamber, mas senti nojo. Então eu bati uma punheta de espirrar muita porra na parede do box. Só depois eu tinha como mijar, de tão duro que ficou meu pau.

Parte 2 - Dessa vez eu fiquei sem vergonha e dei para o mesmo cara.

Isso foi poucas horas depois. Eu não esperava ver aquele cara novamente. Mas na saída de uma loja, já com o presente que eu tinha ido comprar para a minha mãe, acabei passando por ele. Eu congelei. Ele me olhou discretamente, e eu até perdi a passada. Evitei olhar, mas percebi que ele estava voltando. E quando me dei conta, ele estava passando por mim, andando mais rápido. Eu estava indo para o estacionamento. E só fiquei torcendo para ele não entrar no banheiro logo um pouco a frente. Só que ele entrou no acesso aos banheiros. Eu juro que queria passar reto. Mas quando olhei lá para o interior do acesso, ele estava entrando no banheiro, me olhando. Na verdade, me chamando com os olhos. E eu simplesmente fui. Assim que entrei, ainda vi ele entrando em um dos box. Era outro banheiro. E eu fingi que ia mijar no mictório. A vontade é mesmo de fazer pirar. Assim que o último cara que estava no banheiro quando a gente entrou, saiu, eu entrei no box. E ele já foi me puxando pra baixo, já com o pau endurecendo. E dessa vez eu não resisti. E sentindo as mãos dele em meus ombros, segurei o pau dele bem diante dos meus olhos e só fechei os olhos e comecei a chupar. Depois que eu fechei os olhos e senti o pau dele na minha boca, o tesão tomou conta de mim e eu me soltei totalmente. Chupei, lambi, esfreguei no meu rosto e consegui abrir os olhos, de vontade de ver. E até beijinhos no pau do cara eu comecei a dar. E então eu comecei a bater punheta pra ele, chupando a cabecinha. Eu estava totalmente possuído. Tanto que quando ele começou a alisar minha nuca e minha cabeça careca, eu até senti arrepio e olhei pra ele, como que sentindo vontade de que ele me visse olhando nos seus olhos, enquanto eu lambia a cabeça do pau. E isso deu um tesão tão insano, que eu senti vontade de dar a bunda. Mas eu sabia que ia sujar tudo, fora o fedor que seria. E dominado pela fêmea que me possuiu, comecei a chupar de maneira tão alucinada, que quando ele tremeu das pernas, eu só quis sentir o pau dele todinho dentro da minha boca. E quando eu senti a porra vindo na língua, eu tirei a boca pra ver a porra saindo do pau e fui sugando à medida que ia saindo, antes de escorrer. Aquilo foi muito gostoso. Engolir porra era diferente de tudo que eu imaginava que fosse. Eu tremia até a alma de tanto tesão. Era meio adocicado, mas quando engolia era bem amargo, igual remédio ruim. Mas sentir aquilo era insanamente delicioso. E eu ainda espremi, passando a língua. E satisfeito, ele guardou o pau e foi se retirando do box como da vez anterior. Sem dizer uma palavra. Aliás, nem sei como é a voz dele. Mas o pau dele e o gosto de sua porra, isso eu conheço bem.