Pervedro #1: Aproveitando o meu mês de férias, pt. 3
Mas quem está na frente dela não é o Pedro gente fina, mas sim o sádico que só quer se satisfazer com os gritos e o sangue de bucetinhas infantis
Aviso: Os contos do pervedro são ficcionais e conterão temas sensíveis (ou até mesmo extremamente sensíveis) como: pedofilia, estupro, sequestro, tortura e tortura psicológica, necrofilia e outros temas semelhantes ou correlacionados. Se você não faz parte ou não está acostumado(a) a comunidade perv, não leia-os! Eles definitivamente não são pra você.
Novamente: os contos são ficcionais, embora possam ser inspirados em casos reais, outros contos e fantasias e/ou relatos vindos de conversas com outros pervertidos. Entretanto, eu primariamente não aprovo/apoio ou compactuo com a reprodução real de qualquer um dos atos narrados nos contos.
Partes anterior aqui: /2023/02/pervedro-1-aproveitando-o-meu-mes-de-ferias-pt-2/
“(…) Somos todos loucos aqui. Eu sou louco. Você é louca.” – O gato de Cheshire em As aventuras de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.
***
– Ahhhhh – Gritou Beatriz quando segurei com força no cabelo dela
– Eu só te mandei fazer uma coisa, moleca.
Todas as putinhas que já comi a força sempre repetem o mesmo comportamento: quando o puxão no cabelo dói, elas sempre começam a tentar se soltar, se debatem e arranham a mão do dono que as seguram, argh, elas nunca sabem o lugar delas.
As palavras da vadia se perdem enquanto arrasto ela pra cama: “aí, solta, tá doendo, moço, solta!”. Vou ter que ensinar ela que a boca de uma escrava sexual não foi feita pra falar. Jogo a putinha na cama e no segundo seguinte pressiono o joelho nas costas dela, a força do impacto faz com que o ar saia dos pulmões, e o som é o prenúncio da orquestra ofegante que se segue.
As cordas que larguei na cama rapidamente voltam pros pulsos da minha nova mulher, eu dei uma chance e ela não aproveitou, então que seja, puta burra tem que fica amarrada.
Com a puta amarrada desbloqueio celular dela com a digital, a cachorrinha já tá voltando a falar
– Moç... – Tosse – O que... – Tosse – Cê tá fazendo – Tosse.
Mas agora não é hora de bater papo. Tiro uma cueca do bolso e viro a menina, interrompo a faladeira enfiando cueca na boca dela, a cueca branca foi mais uma das peças de roupa que ele preparou pra esse momento, o cheiro de virilidade masculina está forte nela, suor de macho, cheiro de pau e umas gotinhas de mijo pra ela já ir acostumando, tudo direto na boquinha, e segurado pelo uma mordaça sado que eu comprei há um tempo... ah quantas outras menininhas e menininhos não já tinham mordido ela...
– Relaxa, meu amor, agora eu vou te estrear, mas a gente vai brincar do jeitinho certo depois.
Tiro a primeira foto da Beatrizinha, uma imagem linda se você souber apreciar, algumas pontas da cueca saindo da boca enquanto a mordaça sado mantém o resto dentro.
É linda a imagem que tenho, tão pequena, tão vulnerável, as mãozinhas amaradas nas costas... a boquinha amordaçada e os olhos, ah os olhos, o desespero que eles passam, o pedido silencioso por piedade, cada detalhe deixa meu pau que tá quase estourando ainda mais duro.
Saio de cima dela, tiro a camisa enquanto tento manter a máscara no lugar. Enquanto isso a vadia se afasta de mim na cama e tenta se equilibrar pra sentar, argh, claro que ela não ficaria quieta observando o corpo do seu dono.
Puxo Beatriz pra perto, enrolo a camisa no pescoço dela e a aperto, puxo e a deixo sentada segunrando-a pela camisa:
– Você tem que entender que sou eu que mando aqui – Falo lentamente pra que cada palavra seja bem clara. – Você aqui só obedece e quando não tiver ordens minhas, você fica quieta.
Solto a camisa, a menina cai na cama, de novo ofegando. Faço mais uma foto da menina caída na cama. A tosse agora tá abafada pela cueca e pela mordaça.
Tiro o resto da minha roupa, e pego o lubrificante, não há necessidade de romance agora, se ela tivesse tomado o banho que mandei o cabaço podia ser tirado de outro jeito, mas isso aqui é pra ser uma sessão de fotos.
A menina já está recuperada quando subo na cama, tá se encolhendo de novo, tentando falar, tentando dissuadir seu macho, seu dono, seu domador... Mas quem está na frente dela não é o Pedro caminhoneiro gente fina, amigo de todo mundo, um cara brincalhão e sempre bem humorado. Não, não é a mente de cima que está controlando meu corpo, mas a de baixo, a mente depravada e doentia que sentia prazer na dor dos outros, a que segue a risca a vontade do pau pedófilo e sádico que eu fui abençoado a carregar, a que só quer se satisfazer arrancando os gritos e o sangue de bucetinhas e cuzinhos jovens.
Ela pode chorar, se espernear e tentar gritar a quanto quiser.
A coloco na posição certa, um frango assado jovem e virgem, subo o vestidinho que deixei no banheiro pra ela (a putinha não tomou o banho mas pegou o vestido que deixei) e uma foto a mais dela com a bucetinha exposta se junta ao álbum que vou mandar pros pais daqui a pouco... mais uma com o pau por cima da virilha, só pra mostrar pros pais até onde vão os meus 23cm dentro da filha deles.
23x6, quase uma lata de aromatizador de ar dentro de uma menininha... quais serão os nomes que o pessoal da TV vão me dar quando os pais contarem pra ele sobre essa fotos... hahah
Cada movimento e murmuro da menina aumenta a minha vontade, tô quase metendo nela sem lubrificação, mas não farei, claro, não por ela, puta tem que aguentar o que o macho quiser fazer com ela, mas por mim mesmo, a menina é jovem e está desesperado, sua buceta deve tá que nem um deserto ainda, mas é por enquanto, logo ela vai aprender a gosta.
A movimentação de segurar as penas da menina que tão se debatendo, posicionar o pau na entrada e tentar gravar a primeira vez é difícil, mas é isso que eu quero que eles vejam.
A entrada é apertada e o movimento da menina tá foda, com um movimento rápido acerto um tapa na cara dela.
– FICA QUIETA! – E mais um do outro lado da cara da prostitutinha – Fica quieta.
As lágrimas escorrem enquanto volto ao trabalho, um, forço as pernas da moleca contra minhas coxas, gravo com uma mão e posiciono o pau com a outra.
A buceta é apertada e o pau grosso demais, mas sinto ela cedendo a cada segundo, o canal vaginal se abrindo... aumento ainda mais a pressão e então ela cede.
O grito abafado ainda é alto, o pulo que ela dá derruba o celular e tira boa parte do meu pau que acabou de entrar nela. Mas agora foi, o vídeo de descabaçamento já tava pronto e caminho já tava aberto.
Me ajeito pra ficar por cima dela e volto a penetrar o pau nela, todinho, tudo dentro. Ela tá chorando mais ainda tenta espernear, burra do caralho, não vai funcionar e desse jeito é quase como se ela tivesse rebolando, então que continue.
***
Narrador, 3° pessoa:
Pedro estava em cima de Beatriz metendo como um animal, a menina chorava e se contorcia de dor, mas isso não era importante, quando mais ela se contorcia mais prazer ele sentia.
Lubrificante se misturava com sangue quente deixando a sensação ainda melhor.
A cada vez que mudavam de posição uma nova foto era feita, seu pau estava melado de lubrificante e sangue e a bucetinha estava ficando arrombada, e as fotos se criavam memórias cheias de êxtase para Pedro, de 4, na beirada da cama, de ladinho, a menina chorava e a pica entrava, as trocas de posições marcavam o intervalo para as fotos e pra segurar o gozo.
***
Narração: Pedro, 1° pessoa:
A gozada já estava querendo sair a muito tempo, e eu já tô cansado de tanto meter nessa cachorrinha, ainda com a rola dentro a coloco na beirada da cama e aumento o ritmo, colocando e tirando quase tudo, Beatriz já chorou, desmaiou, gemeu, chorou de novo e já até gozou, a putinha se tremeu ainda mais quando teve o orgasmo, mas até ela já tá cansada.
Enfio o máximo que eu posso na buceta dela, sinto a cabeça da minha piroca batendo no útero bem lá no fundo, cada jatada na buceta dela é um urro meu de prazer. Quando a última jatada de porra sai eu caio por cima do corpo da menina na cama. Tô suado, aliviado e cansado.
Um sorrisinho escapa quando penso que a menina tá esmagada embaixo de mim. Pego o celular da menina, 11:07 da manhã, a foda foi rendeu. A menina tá sem forças, mas tá se mexendo de novo embaixo de mim, mas que se foda, já tá na hora de aprender aguentar o homão que agora é o macho dela, e daí que sou quase o triplo do tamanho dela? Vai ter que se acostumar com meus 1.87 e mais de 100 quilos em cima dela. E agora mesmo eu só quero descansar um pouco, tá quase no horário do jornal, e eu ainda quero tomar um banho e dar um banho nela.
Afinal essa foi só uma pequena sessão rápida de fotos, mas mesmo assim eu preciso de um tempo pra recuperar, pois daqui a pouco vai ser a vez de estrear o cuzinho enquanto vejo meu amigão procurar pela minha nova esposa.
***
Ideias pro desenvolvimento desse conto ou pra outros? Ou só quer ficar atualizado de quando sair conto novo do nosso herói? Linkão pro canal no Telegram: https://t.me/pervedro
Comentários (6)
Tio: Continua
Responder↴ • uid:1eiaargpwkn5lEgurizao: é foda ver um mlk que sabe como machucar putinha pequena. sangrar bucetinha infantil é nosso direito mano. quanto menor a vadiazinhavmais forte tem que estuprar
Responder↴ • uid:v6lc73ghy0aaIntruder: Tá muito bom o conto, são raros contos com essa temática, continue por favor.
Responder↴ • uid:81rcofsb098mknd: ansioso para ver a reação da familia da Beatriz ao verem as fotos dela sendo fudida
Responder↴ • uid:fi07o4vzlkRebeca: delicia , quem gosta de conto de estupro me chama , @reebeca185
Responder↴ • uid:40vplx7j8ralComedorde**: quando berra da mais vontade de estuprar
Responder↴ • uid:g3ja3lfiij