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Paixão entre as Vinhas(Viúvo e um menino virgem)

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GrandpaCuck

Fabrício, um jovem italiano de 11 anos, era um menino pobre, filho de uma mãe solteira que lutava para sustentar a casa numa vila italiana. Seu corpo pequeno, ainda em formação, era delicado: pele branca e macia, quase translúcida, ombros estreitos, cintura fina, coxas ligeiramente roliças e uma bunda grande e firme que contrastava com seu porte franzino. Os cabelos castanhos caíam em cachos suaves sobre a testa, emoldurando um rosto meigo com lábios rosados que tremiam em sorrisos tímidos. Seu cuzinho rosadinho e apertadinho, intocado, refletia a inocência de sua virgindade. Tímido e obediente, Fabrício trabalhava na vinícola de Bento, seu vizinho e patrão, um viúvo de 58 anos que o acolhera como parte da família.
Bento era um homem parrudo, estilo urso, com o corpo coberto de pelos loiros, um bigode espesso e cabelo grisalho também loiro, exalando uma masculinidade rústica. Seus olhos azuis misturavam autoridade e ternura, mas escondiam um conflito interno. Sempre heterossexual e fiel à sua falecida esposa, Bento nunca imaginara desejar outro homem. Mas Fabrício, com seu corpo pequeno e provocante, estava mudando tudo. À noite, sozinho em sua cama, Bento se masturbava, o coração pesado de culpa. A imagem de Fabrício — a pele branca, a bunda firme, o cuzinho rosadinho e apertadinho — invadia sua mente. Seu pau, de 19 cm, grosso, com uma cabeça rosada brilhante, pelos loiros na base e bolas grandes e pesadas, ficava extremamente duro, as veias pulsando com um tesão que ele nunca sentira antes. Cada punheta era maravilhosa, as mãos calejadas trabalhando o membro com urgência, e as gozadas eram fartas, jatos grossos e quentes que o deixavam ofegante, o corpo tremendo de prazer e vergonha.
Na vinícola, Fabrício trabalhava com dedicação, seu corpo pequeno se esforçando para acompanhar o ritmo. Ele colhia uvas maduras sob o sol quente, os dedos pegajosos do sumo doce, carregava cestos pesados até o galpão, e ajudava a prensar as uvas nos tonéis, o cheiro fermentado impregnando-se em sua pele branca. Às vezes, limpava as barricas de carvalho ou engarrafava os vinhos, aprendendo com Bento os segredos do ofício. Bento, sempre por perto, corrigia seus movimentos com paciência, a mão calejada tocando o ombro de Fabrício, um gesto que fazia o menino corar, seus lábios rosados tremendo. Bento cuidava dele como um filho, garantindo que comesse bem, oferecendo roupas novas e ajudando sua mãe com mantimentos. Fabrício, grato e meigo, retribuía com um carinho tímido, sentando-se perto de Bento nos intervalos, seus roçar suaves atiçando o desejo que Bento lutava para reprimir.
O laço entre eles era de amor, uma mistura de proteção paternal e um desejo que Bento tentava negar. Ele via em Fabrício um jovem delicado, cujo corpo pequeno, com aquele cuzinho rosadinho e apertadinho, despertava uma ternura e um tesão avassaladores. Fabrício, por sua vez, admirava Bento, sentindo-se seguro em sua presença, como se o homem fosse uma âncora em sua vida incerta. Esse vínculo crescia nas tardes na vinícola, entre risadas e olhares furtivos, até que uma viagem mudou tudo.
Eles partiram para vender vinho numa cidade distante, a carroça carregada de garrafas tilintando. A jornada longa os obrigou a parar para dormir no banco traseiro, forrado com peles de carneiro macias. Bento fechou o toldo, isolando-os do mundo. Tirou a camisa, exibindo o peito peludo, o bigode reluzindo à luz fraca. Fabrício, coração disparado, despiu-se, sua pele branca brilhando, os cabelos castanhos caindo sobre os olhos. Bento o encarava, faminto, o conflito interno cedendo ao desejo. “Que bunda linda, menino… Vem aqui, deita comigo”, grunhiu, a voz grave carregada de tesão.
Fabrício, tímido, aninhou-se contra Bento, sentindo o calor do corpo peludo. Bento beijou seu pescoço, os lábios quentes descendo ao ombro, e puxou o menino para um beijo voraz. Suas línguas se entrelaçaram, a língua de Bento invadindo a boca de Fabrício, que saboreava vinho e masculinidade crua. Os lábios rosados de Fabrício tremiam, respondendo com meiguice. O bigode áspero de Bento, agora úmido de saliva, roçava a pele macia, deixando uma sensação pegajosa que o fazia estremecer. Bento mordiscou seu lábio rosado, o bigode molhado brilhando, intensificando o desejo.
Com mãos calejadas, Bento explorava o corpo pequeno de Fabrício, apertando suas nádegas firmes. Despiu-se, revelando seu pau de 19 cm, grosso, com uma cabeça rosada brilhante, pelos loiros na base e bolas grandes pendendo pesadas, pingando pré-sêmen. Era tão grosso que parecia impossível, mas o tesão de Fabrício, com seu pauzinho duro babando gotas claras, superava o medo. Bento, notando a timidez, sussurrou: “Calma, menino, vou te abrir direitinho.”
Ele posicionou Fabrício de quatro sobre as peles, as nádegas expostas, o cuzinho rosadinho e apertadinho à mostra. Bento abriu as nádegas com firmeza, admirando o orifício delicado. “Que cuzinho perfeito”, grunhiu, o tesão explodindo. Sua língua quente tocou o centro rosadinho, lambendo em círculos lentos, depois chupando com mais força. Fabrício gemia como uma menina, os sons agudos e trêmulos ecoando, cada lambeção fazendo seu cuzinho apertadinho pulsar e seu pauzinho babar ainda mais. Aqueles gemidos femininos, cheios de meiguice, deixavam Bento louco, seu pau latejando, os pelos loiros brilhando com o suor.
Após preparar o cuzinho, Bento alinhou seu pau grosso na entrada úmida. Fabrício, de quatro, respirou fundo, o corpo pequeno tremendo de timidez e desejo. Bento esfregou a cabeça rosada, lubrificando com pré-sêmen, e empurrou lentamente. A pressão foi avassaladora, o cuzinho rosadinho e apertadinho resistindo ao pau grosso, que forçava cada centímetro com uma mistura de dor e prazer. Fabrício soltou um gemido alto, quase um grito, a dor aguda misturando-se a um prazer ardente, como se seu corpo pequeno fosse rasgado e preenchido. O pau de Bento, largo e pulsante, forçava as paredes internas, esticando o cuzinho ao limite. Fabrício, obediente, rebolava instintivamente, até sentir as bolas grandes e peludas de Bento contra as suas.
Bento movia-se com estocadas lentas e profundas, cada uma arrancando gemidos femininos de Fabrício. O cuzinho, agora arrombado, abraçava o pau grosso, a fricção intensa enviando choques de prazer. O pauzinho de Fabrício babava tanto que pingava nas peles, o tesão o fazendo tremer. Bento, dominado pelo desejo, grunhia, o bigode molhado de suor. Ele puxou o pau lentamente, a cabeça rosada saindo com um som molhado, e observou o cuzinho rosadinho, agora aberto, um anel dilatado, pulsando e piscando como se implorasse por mais. “Olha esse cuzinho, menino… Todo arrombado pra mim”, rosnou, o tesão explodindo.
Bento inseriu o pau novamente, a cabeça rosada deslizando no cuzinho aberto, mas ainda apertado o suficiente para fazer Fabrício gemer como uma menina em êxtase. A sensação de ser preenchido outra vez, o pau grosso forçando as paredes sensíveis, era indizível, o prazer dominando a dor residual. Bento acelerou, as estocadas mais fortes, o som de pele contra pele misturando-se aos gemidos. Fabrício, perdido no tesão, sentiu o calor subir, seu orgasmo explodindo em espasmos, seu cuzinho piscando ao redor do pau de Bento, seu pauzinho jorrando sem ser tocado.
Bento, no limite, mirou o rosto de Fabrício. Uma gozada farta, mais intensa do que qualquer outra que ele sentira, jorrou em jatos grossos e quentes. A porra, espessa e cremosa, cobriu os lábios rosados, o queixo e a boca de Fabrício, que, meigo e obediente, lambia e engolia o máximo que conseguia, o gosto forte e selvagem o marcando. Bento, ainda ofegante, desceu com a língua, lambendo a pele branca do rosto de Fabrício, provando sua própria porra misturada ao suor do jovem, os gemidos femininos o levando à loucura.
De volta à vila, Fabrício foi convidado a dormir na casa de Bento. O menino, tímido, seguiu-o até o quarto, onde uma cama com lençóis brancos impecáveis aguardava. Sobre ela, cuidadosamente dispostas, estavam uma calcinha fio dental preta, meias arrastão e uma camisolinha preta de renda. Fabrício corou, os lábios rosados entreabertos, o coração disparado. Bento, com os olhos ardendo de desejo, puxou-o para um beijo intenso, suas línguas se entrelaçando, a língua de Bento explorando a boca de Fabrício, o bigode áspero e úmido roçando a pele macia. “Por favor, vista isso”, murmurou Bento, a voz rouca, “Quero que você seja minha esposa.”
Fabrício, obediente, pegou as peças com mãos trêmulas. Ao deslizar a calcinha fio dental pelas coxas, sentiu o tecido fino roçar sua pele branca, o fio encaixando-se entre suas nádegas, apertando seu cuzinho rosadinho e apertadinho. As meias arrastão abraçaram suas pernas, realçando as curvas de seu corpo pequeno, e a camisolinha preta, leve e transparente, caiu sobre ele, os mamilos visíveis sob a renda. O tesão era inexplicável, seu pauzinho duro molhando a calcinha, uma mancha úmida se formando no tecido. Ele se sentia exposto, desejado, e a meiguice em seu olhar só aumentava o fogo em Bento.
Bento, com um gesto solene, pegou a aliança de sua falecida esposa, um anel de ouro simples, e deslizou-o no dedo de Fabrício. “Você é meu agora”, disse, os olhos brilhando com amor e posse. Fabrício, com lágrimas de emoção e tesão, entregou-se completamente. Bento o deitou nos lençóis brancos, as meias arrastão roçando o tecido, e posicionou-o de quatro, a calcinha fio dental puxada para o lado, expondo o cuzinho rosadinho e apertadinho.
Bento alinhou seu pau de 19 cm, grosso, com a cabeça rosada brilhando de pré-sêmen, na entrada do cuzinho. Ele esfregou a glande, lubrificando, e empurrou lentamente. A pressão foi intensa, o cuzinho rosadinho e apertadinho resistindo ao pau grosso, que forçava cada centímetro com uma mistura de dor e prazer. Fabrício gemeu alto, os sons femininos ecoando, o fio dental esticando-se contra sua pele. A cabeça rosada abriu caminho, as paredes internas cedendo ao membro largo, as veias pulsantes roçando cada nervo sensível. A dor inicial, como um estiramento ardente, logo se dissolveu em prazer, o cuzinho apertadinho se moldando ao pau, as bolas grandes de Bento batendo contra as nádegas com cada estocada.
Bento movia-se com estocadas profundas, o pau grosso arrombando o cuzinho, a fricção intensa fazendo Fabrício tremer. O menino, vestido com a camisolinha e as meias, gemia como uma menina, os lábios rosados entreabertos, o pauzinho molhando ainda mais a calcinha, pingando sem ser tocado. Bento, com as mãos calejadas agarrando as nádegas, grunhia, o bigode molhado de suor, o tesão amplificado pela visão de Fabrício como sua “esposa”. Ele puxou o pau, a cabeça rosada saindo com um som molhado, e viu o cuzinho rosadinho, agora aberto, piscando e pulsando, um anel dilatado implorando por mais. “Que cuzinho perfeito, meu amor”, rosnou, antes de inserir o pau novamente, a glande deslizando com facilidade, mas o aperto ainda arrancando gemidos.
As estocadas aceleraram, o som de pele contra pele misturando-se aos gemidos femininos. Fabrício, perdido no tesão, sentiu um calor subir, seu orgasmo explodindo sem que ele tocasse o pau, jatos quentes molhando a calcinha e os lençóis brancos, seu cuzinho pulsando em espasmos ao redor do pau de Bento. O homem, no limite, investiu com força, enchendo o cuzinho rosadinho de leite, uma gozada farta, jatos grossos e quentes que pareciam não ter fim, o líquido escorrendo pelas coxas de Fabrício, ainda cobertas pelas meias arrastão.
Quando acabou, Fabrício sentiu sua personalidade mudar. Ele não era mais apenas o menino tímido da vinícola; agora, com a aliança no dedo e o corpo marcado pelo desejo de Bento, ele realmente queria ser sua esposa. Deitou-se de ladinho nos lençóis brancos, a camisolinha preta desalinhada, as meias arrastão roçando a pele, o rosto aninhado no peito peludo de Bento. Seu cuzinho arrombadinho, ainda quente e sensível, escorria leitinho, uma sensação pegajosa que misturava prazer e entrega. Fabrício ergueu o rosto, os lábios rosados buscando os de Bento, e o beijou de forma apaixonada, suas línguas dançando com ternura e urgência, o bigode áspero de Bento roçando sua pele macia. Cada beijo selava seu novo papel, seu coração batendo em sintonia com o de Bento, os corpos entrelaçados em um amor que transcendia tudo o que ele conhecera.

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Comentários (5)

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  • Edson: Conto muito bem escrito! Sem preliminares, mas denso.

    Responder↴ • uid:1d7if58ys40d
  • marks: Conto bom , so que foi direto ao ponto... Poderia Ter um pouco mais de seducao , paquera ...

    Responder↴ • uid:2qmflxixpdr
  • Dad55: Que delícia! Quero um novinho também

    Responder↴ • uid:1dmkkbnynhzr
    • Novinho afeminado: Liga pro meu telefone

      • uid:1e8iubmvnlgd
  • Luiz: Adorei o conto faz a continuação dele vou adorar saber mais desse casalesse casal

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic